Mistérios Noturnos 10

Um conto erótico de Demitre96
Categoria: Homossexual
Contém 1678 palavras
Data: 07/10/2018 16:10:15

Oi Gente, obrigado por estarem lendo, e sim, irei adaptar mas pra mim.

Mas por enquanto vou deixar como esta, mas pra frente, eu irei mecher. Bjss

Conforme o som batida de uma porta de metal ricocheteou nas paredes de pedra, um flutuante aroma de bacon invadiu o quarto. Michael pareceu indeciso.

– Mais tarde – disse Addan.

– Tu precisas comer.

– Mais tarde.

– Não, agora. Eu... tenho muita fome. De ti. Voltarei quando tiveres terminado – dizendo isso, Michael foi procurar a bandeja que tinha sido deixada na cesta de pão junto à porta. Colocou a comida na cama e logo desapareceu na escuridão.

Quando o som das correntes cessou, Addan envolveu-se na sua camisa. Era difícil conceber que podia sentir-se frustrado depois do alívio que ele acabara de lhe proporcionar. Mas sentia- se. Queria-o novamente dentro dele, Santo Deus!

Levantou a tampa, olhou a comida e ficou congelado.

– Isso é o almoço.

O bacon estava dentro da quiche e havia uma taça de vinho acompanhando um bolo de frutas.

– Tu estavas dormindo na hora do café da manhã e eu não queria que comesses comida fria. - Jesus! Só restava um dia e meio, em circunstâncias normais isso seria motivo de celebração, já que ele sairia dali vivo para depois voltar e buscá-lo.

Mas o fato de ter de deixá- lo, embora fosse retornar para libertá-lo, o deixava ansioso como o inferno.

– Michael, vou tirá-lo daqui – quando não obteve resposta, Addan desceu da cama com a urgência banhado em medo do futuro. – Está me escutando? - Começou a caminhar em direção ao canto escuro.

– Pare – ordenou-lhe.

– Não – Addan pegou o candelabro com a vela que oscilava sobre o criado-mudo e ergueu-o em sua frente enquanto avançava em linha reta pelo quarto.

– Não te aproximes mais... - Quando a luz penetrou a escuridão do canto, Addan ofegou. Quatro trechos de correntes com algemas em suas extremidades pendiam da parede. Dois deles estavam a aproximadamente um metro e meio de altura e os outros dois rentes ao chão.

– O que é isso? – Addan rugiu. – Michael... o que fazem com você aqui embaixo?

– Aqui é onde devo ficar quando limpam meus aposentos. Ou quando trazem e levam meus visitantes. Devo acorrentar-me e, depois que adormeço, Fletcher me liberta.

– Ele droga você? – perguntou espantado, embora não duvidasse que o mordomo fosse capaz de tal infâmia. – Alguma vez você já tentou fugir?

– Basta. Agora, coma.

– Pro inferno a maldita comida. Responda-me – o desespero que lhe oprimia o peito imprimia-lhe na voz uma acidez aguda. Addan não podia tolerar a ideia de que Michael sofresse. – Já tentou fugir?

– Isso foi há muito tempo. E uma vez apenas, nunca mais.

– Por quê?- ele distanciou-se de Addan, a corrente presa ao tornozelo agitou-se no chão de pedra.

– Por que, Michael?

– Castigaram-me - Santo Deus.

– Como?

– Tentaram tirar-me algo, no final, eu me impus, mas alguém saiu ferido, Portanto, nunca mais protestei, Agora, coma Logo precisarei novamente de ti. – ele sentou-se diante de seus desenhos, pegou um lápis e voltou a rabiscar. Por mais tranquilo que Michael fosse, Addan sabia que ele ficaria em silêncio até que ele fizesse o que Michael lhe havia pedido.

Ele podia ser tímido e humilde, mas não era ingênuo. Seguramente que não. A única razão pela qual Addan voltou para a cama e começou a comer foi o fato de sua mente estar maquinando planos e aquela ser uma forma de passar o tempo. Enquanto pensava em libertá-lo e preocupava-se com o que lhe tinham feito a maldita velha e seu mordomo infame, Addan olhava para o canto escuro e passeava a vista pelo quarto.

– Por favor, acenda todas as luzes.

Michael o fez imediatamente e o lugar foi inundado pela iluminação.

Addan voltou os olhos para o canto escuro, onde aquelas correntes permaneciam dependuradas na parede. Ele temia que Michael sofresse represálias dos velhos. Realmente temia. Se Addan fosse embora e eles descobrissem que planejava voltar... Não, definitivamente ele não podia deixá-lo ali.

Era demasiado perigoso, posto que já tinham tentado machucá-lo uma vez.

Voltou a pensar em seu plano A. Addan levaria-o com ele.

Quando deixou o garfo, sabia o que tinha de fazer. Michael deveria representar um pequeno papel; Addan tomaria conta de todo o resto. Mas ia levá-lo com ele, de nenhuma forma se arriscaria a deixá-lo ali.

Estava limpando a boca quando se deu conta de que só havia um prato.

– Isto era para os dois? – perguntou subitamente horrorizada. Afinal, tinha comido uma boa parte da quiche.

– Não. Para ti, apenas – disse, olhando-a por cima do ombro. – Por favor, não pare. Quero que estejas satisfeito. - Quando voltou a comer, Addan teve a impressão de que Michael sentia um prazer descomedido ao vê-lo se alimentando, teve até a impressão de vê-lo reluzir de satisfação. E Addan sentiu uma estranha e liberadora alegria ao vê-lo alegre daquela forma. Por ser aceito daquela forma, grande parte do cenário dos encontros que tivera em Manhattan girava em torno de ser inteligente e manter-se em forma.

Ser magro e estar na moda enquanto sentava-se diante de um profissional usando terno e gravata (de grife, claro). Conversar sobre o final da peça da Broadway, sobre o que tinha saído no Times e sobre quem conhecia ou deixava de conhecer. Eram pessoas tentando superar umas às outras de uma maneira polida e sofisticada. Um tédio, em resumo.

Quando Addan deixou o prato na bandeja, estava satisfeito. Satisfeito e relaxado, apesar da terrível situação. O sono apoderou-se de seu corpo como um menino agarra-se à perna da mãe, querendo abraçá-lo.

Fechou os olhos. Pouco tempo depois, todas as velas apagaram, com exceção de uma. Addan sentiu um movimento na cama. Ouviu a voz de Michael ao pé do ouvido.

– Preciso beber de ti. - Addan ofereceu-lhe o pescoço sem reservas e incitou-lhe para que ele a montasse novamente. Com um gemido, Michael afundou as presas em sua garganta e colocou-se da forma que Addan lhe havia ensinado: entre as coxas, com o membro ereto pressionando-lhe o sexo em chamas. Addan agitou-se debaixo dele e abaixou o short Michael aceitou o convite, ansioso. Percorreu- lhe a pele com as mãos, desbravando-lhe um caminho para baixo, acariciando-lhe o corpo com a palma cálida, grande e masculina.

Quando deslizou os dedos entre as pernas de Addan, começou a alimentar-se de sua garganta.

Os orgasmos múltiplos explodiram-lhe no corpo, a combinação da mordida e da pujança sexual era demasiada extrema para ele. Demasiado e glorioso.

Quando finalmente largou-lhe o pescoço, Michael lambeu-a durante certo tempo. Addan desejava mais e mais, e Michael também. Levou a boca aos peitoral e desavergonhadamente a impeliu mais para baixo, percorrendo-lhe com a língua aguda e máscula a acetinada pele daquele abdômen masculino.

Addan estava delirante, em estado de êxtase completo e divino, deixando- se enternecer pelo fogo que o toque de Michael lhe acendia entre as pernas, dentro do peito, no fundo da alma. Ouviu-o ofegar e soube que ele estava olhando sua membro duro.

– É tão delicado – sussurrou. – E resplandece.

– Resplandece por você.

– Onde um homem... iria? - Addan não podia acreditar que ele não soubesse, mas, afinal, como poderia saber? Os livros que Michael lia certamente não descreviam a anatomia masculina por completo.

Addan levou uma das mãos dele para seu membro duro. Arqueando o corpo em chamas, fez com que ele o masturbar.

– Aqui... – a respiração se fez mais forte. - Ele gemeu e fechou os olhos como se se sentisse completamente dominado. De uma maneira muito, muito reconfortante.

– Mas é tão grande ... Recebe minha mão toda de forma tão... e ainda sou muito... maior na parte onde está minha virilidade.

– Acredite, caberá – Addan moveu-se contra a mão dele, sentindo prazer ao mesmo tempo em que se perguntava quando tinha sido a última vez que seu prostituto interior tinha aflorado daquela forma, Nunca.

Ele observava o corpo de Addan, o rosto de Addan. Seus olhos estavam em todas as partes e seu assombro e sua fascinação faziam tudo parecer novo também para ele.

– Sinto que quero... – ele limpou a garganta – Temo que tenha uma... perversão.

– Quer o quê?

– Quero beijar-te... aqui – disse, percorrendo-lhe o sexo com a mão. – Quero tragar-te completamente.

– Faça isso. - Os olhos dele cintilaram.

– Tu me permitirias fazê-lo?

– Ah, sim – disse enquanto abria amplamente os joelhos e balançava os quadris. – E, não, isso não é nenhuma perversão. - Ele acariciou a parte interna das coxas de Addan com as mãos grandes, mantendo-as abertas enquanto virava Addan de costas e abrindo e então abrindo aquela bunda levantada e branca, e afundava a boca para beijar-lhe aquele anel rosado.

Gemeu contra sua pele diante do primeiro contato dos lábios com o seu anel, e seu enorme corpo estremeceu enquanto a cama, gentil, repercutia o movimento oscilante de modo a fazer a excitação erótica de ambos aumentar. A princípio, ele foi devagar, sendo cuidadoso na aprendizagem, levantando os olhos por cima do monte e passando-os ao largo da barriga e dos peitos rijos de Addan para lhe observar o rosto. O olhava, para assegurar-se de que estava fazendo direito. Ah, e como ele fazia direito!

– Sim... – Addan disse com voz rouca. – Deus, sim, eu adoro. - Ele levantou a cabeça e sorriu; depois, deslizou os braços por baixo das pernas dele e lambeu-a brandamente, devagar no início e, depois, energicamente, tomando o controle até que aquele ronrono se tornasse selvagem e exótico e cortasse a escuridão junto com o movimento rítmico que se adequava à corrente de seu sangue. Não havia fim para o prazer, não havia fim para aquela língua que girava e se cravava, para aqueles complacentes lábios e para aquele ardente fôlego e para aqueles orgasmos que se seguiam e se seguiam, um atrás do outro.

Quando ele finalmente levantou a cabeça, Addan estava a ponto de chorar. Esticou-se e atirou- se nos braços dele, pronto para lhe devolver o favor. Mas, quando foi procurar a faixa do roupão, ele lhe segurou as mãos.

– Não. - Addan podia ver a ereção de Michael, a seda delineava toda aquela espessura.

– Mas eu quero...

– Não – a voz de Michael ecoou pelo quarto, afastando o que ambos estavam precisando.

Continua....


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Demi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível


submissão sobrivera pornocontos domestica me viu to cando pueta em familia/texto/200209182porno de lobo mal gozando muito no cu da ovelhinha bundudanovimhas sem pentelho.ma.bucetimha damdo pra un mendimgo o rabimhome comeram com meu irmao pauzudocontos eroticos priminhacontos eróticos massagem na coluna de minha esposaxvıdeos porno magrınhas gostozafilmes pornodoido marido vendo sua esposinha novinha e loirinha sendo arregacada pelo negrao pe de mesapornordoido iniciante em punhetascasada coroa video fotocorno secretocontos eiroticos leilapornrelato erotico mae dormímdocontos eróticos fotógrafo, de meninasvídeo pornô substituta de a força no banho enquanto ela tá tomando banhonovinha de biquine fazedo sexo de ladinho colado bem devagarinho no cuzinhoboquete bengala cabeçudo no buracose masturbando com o cu enpenadocontos bulinando minha tetinhaeu juro que meu sogro me fudeucontos eroticos meu dono me comia sempre que quisesse a força nifetacontos eroticos eu fui estuprada crente geme muitocontos eroticos peguei uma meninasex. video amarcaiaSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhanovinhobonitinho de quatro pede rola grossano cuver somete vidio alugaro uma mulher pra fude na chacar mais ela nao que da o cu comedoo cara e pauzudomeu genro negro fode meu cuzinho com forca contos sexyConto erótico chute no sacocdzinha chorandocontos eroticos estuprobroderagem.amigo vendo tv nao aguentouzuando meti a pica na b***** da égua meladinhacontos eiroticos leilapornconto erotico gay velho pirocudo maltratou o cu do viado choraoginecolojista safadaguero um paquito con ponba gira para tranza con a minha sograConto gay novinho crentecontos eróticos gay o fazendeiro e filhosbucetinhas pequenininhas e as maçãscomo comer a empregadacontos eroticos pes da primacontospono aprimiravezassister buzentas xxx vidios brasileiras gostozas a si mastrubar pra gozarXVídeos sobrinho comendo a buceta de mulhe de tio45 anosrapases ciclistas com tesao em paseio com amigosescrava sexual virgemcontos de sexo no carro metiii mais vaicontos como meu amigo comeu minha esposasogra punheteiraquero ver hienas afodertroquei a mulher pelo amigo contos gays/texto/200906595/denunciafodendo velha viúva a força contos eróticosalexandres putos poa de calcinhajapilha virgen pede rola do vovo . porno japnovia comesando a nasce pelo na buceta etocando siririca pela primeira vezcontos eroticos incesto a ceguinhacachorro tapete lamber ppkficou entalada levou pica porno frreVamp19-Contos O Doce Nas Suas Veias Capitulo 10puta tomando olugar da eguinha zoocontos real esposa no banheiro masculinocasada submissão no sadomasoquismo trêmula vídeos contos eiroticos leilapornwwwxxvideo filhinha ta louca botaCasa dos contos eroticos paguei pra deflorara filha do caseiro belo sexo dormindo de conchinha com a tia so de calsinhacontos eroticos de fio terra de homem e homem heterofazenda 2018gostosa se masturbano e gemendo em abusando primo dormindo gay contoscorno covarde chorão/texto/200807103/denunciacontos eroticos sogras na praiacontos eroticos de nois dois enrrabadosContinuasao do video porno do pia esfregando na mae video chinesMenina nova de causinha tolada na buçeta xsvidiomeu padrasto me encochava contos eróticos de gaystenho dúvidas que virei corno contosbucetao da mae fazendo muito barulho quando o pauzao entra dentro do seu bucetao cabeludo videoxisvido filha bricano co paicontos e videos casada cavala fudendo com dois negao/texto/202207468louco por cucontos eroticos de netas bizarros mamando nos peitos e greloacabei adormecendo no sofá e nem percebi que minha filha havia chegado. Quando acordei, ela estava rindo na minha frente. Então perguntei: “Por que a risada?”. E ela disse: “Tudo isso é saudade da mamãe?”,