Mistérios Noturnos 05

Um conto erótico de Demitre96
Categoria: Homossexual
Contém 1258 palavras
Data: 28/09/2018 16:48:37

Muito Obrigado, a todos por estarem gostando desse Historia.

Bom vamos ao próximo Capitulo.

Ele ofegou, levando as mãos à boca. Aquele homem era tão belo como sua voz, tão belo quanto seu aroma, tão belo quanto um anjo... e não parecia ter mais de trinta anos.

Tinha por volta de 1,98 metro de altura e vestia um roupão de seda vermelha que descia até o chão, amarrado na cintura um cinto bordado. Seus cabelos eram profundamente negros e caíam em grandes ondas até... Santo Deus! Provavelmente até a cintura. E seu rosto... A perfeição de seu rosto era assombrosa, a mandíbula quadrada, os lábios grossos, o nariz alinhado.

Era a síntese do esplendor masculino. Entretanto, Addan não podia ver seus olhos. Ele os mantinha abaixados, voltados para o chão.

– Meu Deus... – ele sussurrou. – Você é surreal. Ele voltou para as sombras.

– Por favor, coma. Precisarei de ti novamente, Logo.

Addan o imaginou o mordendo... sugando-lhe o pescoço... bebendo o que ele levava nas veias. E teve de lembrar a si mesmo que aquilo era uma violação. E que ele era um prisioneiro, que estava sendo usado por... por... por um monstro.

Baixou os olhos. Parte das correntes que se deslocavam com aquele homem ainda estava à vista. Eram grossas como seus punhos e Addan supôs que estariam fechadas em seu tornozelo. Definitivamente, ele também era um prisioneiro.

– Por que está preso aqui embaixo?

– Sou um perigo para outras pessoas. Agora, coma. Rogo-te.

– Quem o mantém assim? -Houve apenas silêncio. Em seguida:

– A comida. Tu deves comer.

– Sinto muito. Não vou tocar nisso.

– Não colocaram nada aí.

– Isso foi o que pensei do Earl Grey de sua mãe.

As correntes tintilaram quando aquele homem voltou ao foco da luz. Sim, estavam presas em seu tornozelo. O esquerdo. Atravessou o quarto, mantendo-se o mais distante possível dele. Sem olhá-lo, Seu andar era leve e gracioso como o de um animal raro e selvagem; seus ombros balançavam-se enquanto suas pernas o levavam graciosamente pelo chão de pedra. O poder que aquele homem emanava era... era simplesmente aterrador. E erótico. E triste.

Ele era como um animal magnífico em um zoológico. Sentou-se onde Addan estivera recostado anteriormente e estendeu a mão na direção da bandeja de prata em que estava a comida. Levantou a tampa e colocou-a de lado sobre a mesa, de modo que Addan pudesse sentir o maravilhoso aroma de cordeiro ao molho de limão.

O homem então desenrolou um guardanapo de linho, pegou um pesado garfo de prata e provou do cordeiro, do arroz e do feijão. Depois, limpou a boca com a borda do guardanapo de tecido damasco, limpou o garfo e recolocou a tampa de volta em seu lugar, Apoiou as mãos nos joelhos, mantendo a cabeça baixa. Seus cabelos eram magníficos, muito espessos e brilhantes, derramando-se sobre seus ombros.

As pontas frisadas acariciavam

o edredom de veludo e as coxas. Na verdade, os cachos eram de duas cores: um vermelho vinho e um negro muito intenso, quase azul.

Addan nunca tinha visto aquela combinação de cores.

Ao menos não saindo naturalmente da cabeça de alguém. E Addan estava completamente seguro de que a maldita mãe daquele homem não lhe enviava uma cabeleireira todos os meses para retocar as raízes.

– Esperaremos – ele disse. – E poderás ver que não envenenaram a comida.

Addan olhou-o fixamente, Embora fosse enorme, ele era tão calmo, reservado e humilde que Addam não tinha medo dele. É obvio que a parte lógica de seu cérebro lhe recordava a cada instante de que ele deveria estar apavorado. Mas logo Addan pensava na forma como aquele homem o tinha dominado sem machucá-lo na primeira vez que ele despertara.

E no fato de que aquele homem parecia ter medo dele. Mantendo o olhar nas correntes, Addan disse a si mesmo que deveria dar razão aos tumultuados pensamentos em seu cérebro. Aquela coisa estava ali por alguma motivo.

– Qual é o seu nome? – ele perguntou. As sobrancelhas daquele homem baixaram. Deus! A luz que se derramava sobre aquele rosto o fazia parecer definitivamente etéreo. E, ainda assim, a estrutura de seus ossos era máscula, viril e inflexível.

– Responda-me.

– Não tenho um – ele disse.

– O que quer dizer com não tem um nome? Como as pessoas o chamam?

– Fletcher não me chama de nenhuma forma. Mãe costumava chamar-me de Filho. Portanto, suponho que esse seja meu nome, Filho.

– Filho. - aquele homem esfregou as coxas com a palma das mãos, de cima para baixo, e a seda vermelha de seu roupão flutuou debaixo daquele toque.

– Há quanto tempo está aqui embaixo?

– Em que ano estamos? - Quando ela lhe respondeu, ele disse:

– 56 anos. - Por um instante Addan perdeu o ar.

– Você tem 56 anos?

– Não. Trouxeram-me para cá quando eu tinha doze anos.

– Santo Deus... – certo, evidentemente eles tinham diferentes expectativas de vida. – Por que o puseram nesta cela?

– Minha natureza começou a se impor. Mãe disse que desta forma seria mais seguro para todos.

– Esteve aqui embaixo todo este tempo? – aquele homem devia estar enlouquecendo, ele pensou, Não conseguia se imaginar sozinho durante décadas.

Não era de se estranhar que aquele homem não quisesse olhá-lo nos olhos. Não estava acostumado a interagir com ninguém.

– Aqui embaixo, sozinho?

– Tenho meus livros. E minhas ilustrações. Não estou sozinho. Além disso, aqui estou a salvo do sol.

A voz de Addan tornou-se áspera quando ele se lembrou da agradável e pequena senhorita Leeds drogando e atirando ali embaixo, na cela com aquele homem.

– De quanto em quanto tempo eles lhe trazem mulheres ou homens?

– Uma vez ao ano.

– O quê? Como uma espécie de presente de aniversário?

– É o tempo máximo que posso resistir antes que minha fome se torne demasiado intensa. Se esperar mais, torno-me... difícil de lidar – a voz dele homem era impossivelmente baixa e Envergonhada.

Addan podia sentir que estava se zangando ferozmente, a cólera crescendo e subindo-lhe pela garganta. Inferno! Quando a senhorita Leeds tinha falado de seu filho no quarto, não estava se fazendo de casamenteira com um bom coração. A maldita velha estava vendo Addan como comida.

E estava vendo seu próprio filho como um animal.

– Quando foi a última vez em que viu sua mãe?

– No dia em que ela me deixou aqui embaixo. - Deus, ter doze anos e ser trancafiado e abandonado...

– Comerás agora? – perguntou aquele homem – Como vês, nada me aconteceu. O estômago dele rugiu.

– Quanto tempo faz que estou aqui?

– O tempo do jantar. Não muito. Haverá dois cafés da manhã, um almoço, mais um jantar e depois estarás livre. Ele olhou ao redor e viu que não havia relógios.

Então fora assim que ele se acostumara? Saber a hora pelas refeições. Jesus... Cristo.

– Quer me mostrar seus olhos? – ele perguntou, dando um passo em direção a aquele homem. – Por favor. - Ele ficou de pé, uma força proeminente e masculina envolta em seda vermelha.

– Vou deixar-te para que comas.

Aquele homem passou ao lado de Addan, mantendo a cabeça virada em direção oposta, a corrente arrastando-se pelo chão.

Quando chegou à escrivaninha, girou a cadeira de forma que ficasse de costas para Addan e sentou-se. Pegou um lápis de cor e apoiou a mão sobre uma parte do papel branco e grosso.

Um momento depois, o grafite começou a acariciar a página. O som que fazia era tão suave quanto a respiração de um menino.

Addan olhou-o fixamente e tomou uma decisão. Depois, olhou para trás e viu a comida. Tinha de comer. Se o que ele queria era tirar ambos dali, precisaria de toda a sua força.

Continua....


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Demi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível


fotonovela porno real o pedreiro dotadaovervidio d fodasconto incesto garotinha chupa o pau do prteiroconto erotico corno não aguentou o chifrecontos erotico,meu genro me enrrabou dormindopornocaseirogosandodentrofilme porno americano onde objeto exotico liberava o tesao dos personagensfiz sexo com colega sarado trabalho contosgaysfruta porno fudendo a sogra gordinha com rachaestrompa dores de mulheres XVídeosnovinho fodemdo a madrasta a forsax video . comnao acreditei mas o pirralho meteu a pica na minha bucetaevangelicas na zoofilia com cachorroConto flagrei com bananascooby-doo chupa pomba de salsicha grátisseduzida por um estranho contos pornoporno de lingua dençendo a guelaxvidioporno.com qrputa safada grita alto vadia geme piranha mais alto caralho vai vai grita ai vou gozar.conto erotico incestoconto erotico gay negao dominador gosta de maltratar viado brancoXvidios carreteiro na bahianos na polhetcontos o negao jumento aposentadoconto conheci um senhor vigia no cinemaoConto erotico nora dopadaConto erotico a honra da nossa casacontos eroticos teen meu dog gozou dentro da minha bucetinhamulher de 38 anos assim meia gordinha do priquito bem grandão ela transando e gemendoconto erotico velho barrigudo comedor de ninfetaminha tia me esfreganos peitos e pega no pauler contos eroticos de padres reaisxvideo amina pediu para ir pa festa mas n deixo olha u que ela fesconto chupou minha bucetinha e pigou vela vidios pono sohentemãe e filha fudendo com travesti de calcinhaenteada novina doida pra dar o cu. pro padrastofilha casadinhaquer picocaboa noite cinderela contos eróticoscasal submissoVamp19-O Doce Das Suas Veias-24 . CASA DOS CONTOSconto erótico peguei minha filha f****** meu cachorroxnxx porno gey contos eroticos novinho pegando priminho no riachomenininhas com bucetinha apetadinha gritando tirá tirá taduedoconto erotico novilha no seuônibus lotadoX videos atia comeno osubrinhomaninho nao quer me comer contoshotmail muletodavídeo de sexo amador caseiro você quer me comer você quer meter é devagar meu com calma é assim não aqui mede a gente ser pinto grandeImagens de homens lascando as caldinhas das mulheres na hora do sexopadastro de 45 cm no cu da intiada de 24 anosvideos eroticos comendo o cuzinho da mae ate ela cagaHistorias de incesto_novinha de sai deincha ver a bucetacontos eroticos padrastof***** pelos peões da obra contos eróticos gayscontos eróticos cachorro fodendo idoso gay zoofiliaxvidio confusão em família pai gosou dentro da bucetacontos gay caminhoneirocomo chupar xoxotacomo faze a mulhere no gta xupare no gtaquero ver moças de 18 anos de baby doll bem curtinho dentro de casa em movimentomeus contos erotico fiquei nua no cine pornosou corno mansovídeo pornô ela com shortinho coladinho no corpo quentinhocontos eiroticos leilapornputa adora trepar squirtminha mulher é eu fomos enrabadosxvideos.com novinho.comda.comroka gostosacontos eroticos de cretes gravidas carentessendo lascada por maquina do caralhisporno quadrinhos banda desenhada pau grande negro traindo o marido com o sogro de pau grandeconto erotico huntergirls71/texto/201109162/comentar?nota=Eu Queria arranjar uma queria que passasse um filme para mim né e mulher pelada para mim entendeuXVídeos não tinha dinheiro para pagar o aluguel dela você pagou na horaxnnx amor poe na portinha do meu cu e deixa que eu empurrosessentona peluda gostosa mostra o corpo pro amante antes de foderguadrinho porno sacagem com a mamaeimcesto com papai ele meteu sua pica grande tudo na minha bucetinha novinhatinha pocos pelos/texto/2017021096contos eiroticos leilapornxvideopinto novinho de molequeesposa glory holecasa dos contos eroticos.com- dominação/gay/incesto- pai e filho menino afeminado passivinho gay