Eu, minhas amigas e meu meio-irmão

Olá, meu nome é Vitória. Tenho 26 anos e vou contar uma história que aconteceu há 2 anos.

Na época eu estava na faculdade cursando medicina. Meus pais se separaram quando eu tinha apenas 12 anos, e eu fui morar com o meu pai. Logo de início vivemos uma fase muito boa, ele era bem empregado e não me faltava nada.

Isso durou até eu completar 18 anos, quando ele resolveu se casar de novo com uma mulher que era divorciada também, e tinha um filho de 9 anos chamado Lúcio.

O Lúcio era um garoto branquinho, muito bonitinho e bem calado, não tive nenhum problema com ele. Tivemos uma boa convivência mesmo depois que nossos pais começaram a morar juntos. E se passaram 6 anos até chegar o dia da história que conto agora.

Meu pai já é meio coroa, e está naquela fase de largar tudo e curtir a vida com a atual esposa. Um dia ele chegou em casa e disse que ia fazer as malas para viajar com ela no fim de semana, e perguntou se eu conseguia ficar com o Lúcio ou se era preciso chamar uma babá. Na mesma hora eu lembrei que teria uma festa na casa de uma amiga e prontamente dispensei, disse que daria conta e que ele podia ir sem se preocupar.

Quando meu pai se foi na sexta eu chamei o Lúcio e disse que ele ia ficar sozinho, porque eu ia sair com as minhas amigas e não era pra ele contar nada. Ainda fui chantageada, mas disse que ficava devendo um favor pra ele.

Logo depois as minhas amigas chegaram para a gente se maquiar e irmos todas juntas para a balada. Eram a Amanda, uma loira alta, magrela (como eu) mas muito bonita de rosto, a Beatriz, uma morena também magra mas com um pouco mais de peito e bunda, e a Aline. A Aline era a mais perigosa de nós todas, e o meu pai sempre disse pra eu tomar cuidado com ela, pois segundo ele, ela tinha jeito de piranha. A Aline sempre foi meio louca mesmo, e contava várias coisas que já tinha feito com os meninos que nos deixavam de boca aberta. Ela era uma loira que faz o tipo "gostosona", tem peitão e bundão, e muito engraçada. A gente chamava ela só pra ficar rindo das palhaçadas que ela contava.

Logo quando as meninas chegaram já fomos pro quarto mas a Aline viu o Lúcio na sala assistindo TV. Ela disse:

- Vitória esse teu irmão até que é bonitinho né? Rsrs...

O Lúcio praticava natação, tinha um corpo definido e olhos claros que nem os da mãe. Nunca tinha prestado atenção nele, mas nem liguei. Enquanto a gente se maquiava, a Aline chamou ele pro quarto, sentou do lado dele na minha cama e ficou dizendo que era pra ele esperar ela pois quando estivesse maior ela ia namorar com ele. Todas nós rimos, mas quando terminamos pegamos um táxi e fomos para a festa.

Eu não guardo boas memórias daquele lugar, eu queria ficar com um menino que era tipo meu amor de infância, passei a noite atrás dele, e lá pelas duas o encontrei beijando outra. Fui pro bar e comecei a beber uma atrás da outra pra esquecer. Quando foi umas três, nós quatro já estávamos bêbabadas e resolvemos voltar pra casa.

Eu e a Beatriz estávamos ok, mas a Aline e a Amanda estavam muito loucas, e se agarrando com todo mundo na festa.

Quando chegamos em casa, eu fui pro meu quarto me deitar. Estávamos a Beatriz e eu na cama, e a Amanda e a Aline no chão. Mas se passaram 5 minutos e... Cadê a Aline?

Eu olhei no banheiro e não encontrei. Fui até a cozinha, e nada. Olhei lá fora e não achei. Já voltei pro quarto pra acordar as meninas, quando encontrei ela e o Lúcio deitados com a Amanda no colchão, e a Beatriz apagada na cama.

Eu perguntei onde ela tava, e ela disse que foi chamar o Lúcio porque era bom ter um homem por perto, já que estávamos sozinhas. Não sei se foi por causa do álcool mas eu simplesmente ignorei e fui deitar.

Não consegui dormir pensando no que tinha acontecido na festa, e fiquei acordada. De repente comecei a escutar uns barulhos estranhos. Tinha uma persiana no meu quarto que deixava um pouco de luz passar, e dava pra ver dentro mesmo com a luz apagada. Me fingi que estava dormindo e virei, quando abri os olhos vi uma coisa impressionante: a Aline e a Amanda estavam batendo uma punheta pro Lúcio.

Espiei um pouquinho, e aí a Amanda lascou um baita beijo de língua nele. Isso me deixou muito excitada, então chamei a Beatriz pra ver.

Quando as duas viram que eu estava acordada, começaram a rir. A Aline tirou o lençol de cima e mostrou a pica dura do Lúcio pra mim dizendo:

- Quer chupar Vivi?

Eu desci até o colchão onde eles estavam, meio grogue ainda, e só percebi o que estava fazendo quando estava com aquela pica na boca. Chupei de olhos fechados, e quando eu abri de novo, as três já estavam nuas.

Eu já tinha ficado com a Beatriz, mas ainda assim me surpreendi quando ela tirou a minha roupa e chupou a minha buceta. Tirei o pau do Lúcio da boca e virei, ficando de barriga pra cima e gemendo. Foi quando a Aline montou nele e começou a cavalgar.

- Vi, não tem mais ninguém aqui né? A Aline perguntou.

- Não mana. Falei em uma mistura de gemidos e suspiros.

- Aaaaaah, ainda bem. Uuuuuuhm.

A Aline começou a gemer muito alto, e cavalgar com força no pau do Lúcio. Eu e a Bia fomos chupar a Amanda, eu enfiei dois dedos nela que logo pediu mais.

Enquanto isso o Lúcio já tinha colocado a Aline de quatro, e tava bombando forte nela, foi quando ela me puxou e me deu o beijo mais gostoso da minja vida.

A Bia foi pra trás do Lúcio e começou a lamber o pescoço dele e passar a mão naquele corpo definido. Eu estava chupando a buceta da Amanda com três dedos dentro, até que ela gozou bem gostoso, se tremendo toda, e então apagou. Ficamos nós três e o Lúcio, que começava a diminuir o ritmo pra não gozar.

A Aline deitou na minha cama de barriga por cima e falava:

- Vem socar em mim seu gostoso.

O Lúcio não se fez de rogado e foi com tudo, então eu subi colocando minha buceta na cara da Aline pra ela me chupar, enquanto isso a Bia puchava o cabelo dele e já deixava marcas de unha no peitoral.

Ficamos um tempinho assim, até que a Bia o puxou, deitou ele na cama e começou a cavalgar, eu e a Aline começamos a fazer um 69 até eu gozar e sair de cima dela. Então ela foi pro lado do Lúcio e começou a acariciá-lo, ele então disse que ia gozar.

Eu dei um beijo nele, enquanto a Aline e a Bia chuparam aquela pica até ele jorrar litros de porra. Foi muita porra mesmo, melecou toda a barriga dele, e elas lamberam tudinho.

Ainda transamos mais naquele fim de semana, mas isso fica pra próxima.