done19cm...
A primeira enrabada a gente não esquece (2ª Parte)
Fiquei no colchão...imóvel.
Tentava a qualquer custo me recompor do que acabara de acontecer comigo. Meu primo, mais novo do que eu, acabara de me comer. A primeira experiência sexual que eu tive em toda a minha havia acabado de acontecer, porém, de forma totalmente contrária ao que sempre havia imaginado.
Sempre pensei na minha primeira vez comendo a bucetinha da Michele, a menina mais bonita da minha rua, com ela gemendo horrores pela minha alta performance sexual. Ao contrário disso, estava de bruços, com o meu primo caçula me comendo como se eu fosse uma cadelinha qualquer. Meus pensamentos não me deixavam em paz e, de alguma forma, eu tentava processar tudo aquilo. Mas permanecia em silêncio, tentando retomar o folêgo e reduzir o meu batimento cardíaco que permanecia alto.
Percebi nessa hora, inclusive, que eu havia gozado no lençol, tamanho fora o meu prazer.
Manoel, por sua vez, também permaneceu em silêncio. Certamente ele também estava tentando processar tudo o que acabara de acontecer entre nós.
À medida em que eu ia me acalmando, começava a lembrar de alguns detalhes de tudo o que havia acontecido. A menina no ônibus, a encoxada do Manoel, a passada de mão que ele havia me dado enquanto eu fingia que dormia...as lembranças invadiam a minha mente e a cada segundo que passava, as chances de arrependimento começavam a diminuir.
Na contramão disso, o meu desejo de ser possuído novamente aumentava. Olhei para o relógio e ele marcava 00:40 horas. Pensei comigo: “Caralho, tudo isso aconteceu em apenas 40 minutos? Essa noite será longa...”. Não sabia se conseguiria dormir.
Novamente pensei comigo: “Bem, o estrago já tá feito!”. Decidi que o melhor a ser feito seria aproveitar o momento antes que a razão tomasse conta de mim.
Como lhes disse na primeira parte deste conto (não deixem de ler o primeiro), meu colchão estava ao lado da cama do Manoel. Antes que eu me arrependesse, tomei coragem e resolvi agir.
Sem dizer uma única palavra eu me levantei e me ajoelhei no colchão. Tomei coragem e olhei para o Manoel, contudo ele estava de olhos fechados, dormindo. Obviamente estava fingindo, assim como eu havia acabado de fazer. Além de ter comido o meu cuzinho ele ousou usar a mesma estratégia que eu. “Que filho da puta!”, pensei eu, com um certo humor.
Olhei para ele e, em meus pensamentos, disse para mim mesmo: “Foda-se!”
De joelhos no meu colchão, me virei para a cama em que Manoel “dormia”. Com um movimento determinado, porém leve e suave, tirei de sobre o seu corpo o lençol que lhe cobria até os seus joelhos. Manoel permaneceu imóvel como se estivesse em um sono profundo. Deixei acontecer pois conhecia as “regras do jogo” que eu mesmo havia criado. Aquilo, aliás, por mais infantil que fosse me excitava.
Da mesma forma, determinada mas com suavidade, tomei coragem e baixei a cueca do Manoel., de forma a deixar o seu pau inteiro à mostra. Percebi três coisas nesse momento: 1) a respiração dele aumentou abruptamente, demonstrando que ele realmente sabia o que estava acontecendo; 2) que o pau dele já estava bem duro, demonstrando o seu elevado nível de excitação; e, 3) que eu estavas prestes a me tornar a putinha dele pelo resto daquela noite.
O pinto dele, aliás, era bem maior do que o meu. Sempre tive um pouco de vergonha de me despir perto dele em razão disso. O pau dele não era enorme, desproporcional em relação à media dos homens. Mas era realmente grosso. Um pau de respeito.
Bem, tão logo abaixei a cueca dele eu peguei o pinto dele suavemente e comecei a bater uma punhetinha bem leve para ele, a fim de que o seu pau ficasse totalmente duro, o que realmente não demorou nem 30 segundos. O pinto dele ainda estava melado da esporrada que, há pouco, ele tinha acabado de dar.
Limpei o pinto dele com o lençol e, de joelhos, comecei a chupar o seu pinto. Era o meu primeiro boquete também. Comecei a lembrar de como as “minas” faziam nos pornôs que eu costumava assistir com ele. Chupava bem devagar. Comecei pela cabeça do pinto, usando bastante a minha língua e, aos poucos, já estava enfiando o pau dele inteiro na minha boca.
A respiração de Manoel, a cada segundo, aumentava mais. Parecia que ele ia explodir de tesão a qualquer momento. Eu, então, permanecia mamando nele, com a minha mão direita em sua barriga e, com a mão esquerda, segurando as suas bolas, massageando-as cuidadosamente. A cada mamada eu me deliciava mais.
Já não aguentando mais, Manoel resolveu “acordar” e enfiou o seu dedo no meu cú. Fiquei louco de tesão e, sem tirar a boca do pau do meu priminho, rebolava gostoso no dedo dele. Ele enfiava o seu dedo cada vez mais forte dentro de mim e eu respondia mamando mais forte ainda.
Manoel, então, resolveu chamar para si a responsabilidade da foda que estavas prestes a acontecer e, como um macho alfa, tirou o dedo do meu cú e puxou a minha perna para cima, dando o comando para que eu subisse na cama com ele. Fui me levantando devagar mas não conseguia tirar a minha boca do pau dele. O pinto dele parecia um imã que me impedia de interromper aquele boquete delicioso.
Fiquei praticamente de quatro e ele, com a mão na minha perna, me conduziu para cima de si, de forma que eu continuasse chupando o seu pinto delicioso e ele ficasse com a sua cabeça entre as minhas pernas. Tão logo nos ajeitamos nessa posição, ele passou a lamber o meu cuzinho, num 69 delicioso que fez a temperatura do meu corpo subir ao extremo. Nuca imaginei que um dia uma língua pudesse encostar no meu cu e, muito menos, que eu pudesse sentir tamanho prazer.
Enquanto ele lambia o meu cuzinho eu gemia com a vara dele dentro da minha boca. Manoel abria a minha bunda e lambia com gosto. Lambia e me dedava. A essa altura eu já não tinha mais qualquer tipo de controle sobre minhas ações e faria tudo o que o meu priminho quisesse.
Sem falar nada, já tomando conta da situação, Manoel, com suas mãos, ordenou-me para que saísse de cima dele. Obedeci prontamente já esperando ansiosamente pelo que viria acontecer. Ele então, simplesmente me virou de lado, enfiou o seu pinto em mim e começou a me comer de conchinha. Porém, eu estava tão molhado pelo banho de língua que ele me deu que o seu pinto saia toda a hora.
Ele já estava ficando nervoso com a situação e, bruscamente se levantou e mandou que eu ficasse de quatro pra ele. Obedeci igual a uma cadelinha!
Fiquei de quatro pra ele. Ele enfiou aquele pau grosso na minha bunda e começou a me comer gostoso. Eu sabia que aquela era apenas a segunda fora dele (assim como era apenas a minha segunda foda até então), mas, quando me recordo da “pegada” que ele teve, posso afirmar que ele parecia um profissional.
Ele me comia com vontade...com uma pressão forte e num ritmo constante. Um pouco mais lentamente do que na primeira vez, pois eu percebi que ele não queria gozar tão rápido quanto à primeira vez em que me enrabou, cerca de uma hora atrás.
Ele me comia e gemia com força. Eu gemia junto com ele. Pouco tempo depois ele gozou novamente dentro de minha bunda. Ele havia terminado mas eu ainda estava com tesão. Então, gentilmente, ele com o pau ainda dentro da minha bunda, começou a me punhetar, até que eu gozasse em sua mão.
Ele, então, limpou a sua mão na minha bunda e permanecemos deitados na cama dele, de conchinha. Tomei coragem então e, de costas, olhei para ele e lhe disse: “ _Eu não sei o que aconteceu comigo hoje. Só sei que isso não pode voltar a acontecer nunca mais. Se você contar alguma coisa para alguém eu te mato!”
Manoel prontamente disse que jamais contaria qualquer coisa para ninguém e que, assim como eu, ele também não sabia o que havia acontecido entre nós.
Resolvemos, então, dormir. Antes, fomos ao banheiro cada um nos limpar. Um de cada vez para não levantar suspeitas. Eu fui primeiro (afinal estava todo gozado). Manoel foi logo em seguida. Isso, ainda era por volta das 1:30 horas.
Voltamos para o quarto e nos deitamos, ele em sua cama e eu no colchão e ficamos conversando um pouco, agora sobre assuntos aleatórios. Ficamos jogando conversa fora por cerca de mais ou menos uma hora até que, nem sei como aconteceu, começamos a falar de sacanagem. Mulheres, encoxadas, etc...até que Manoel pediu permissão para me fazer uma pergunta pessoal. Assenti com ele e lhe permiti a pergunta.
Ele, então me perguntou: “_Você já havia chupado um pinto antes?” De pronto neguei e respondi: “_ Claro que não, está louco?” Instintivamente emendei: “_Por que?”
Ele me respondeu: “Cara, enquanto você chupava a minha rola, tive a impressão de que você já havia feito isso antes. Você chupa bem demais!!!!”
Na hora fiquei com vergonha e, sem saber direito o que dizer, respondi: “_Sério???....obrigado!”
Ele, então de forma bem safada, ele me falou:
“_ Juro para você. Só de lembrar e tocar no assunto com você, olha como o meu pau ficou...” e, imediatamente sacou a rola pra fora da cueca, mostrando ela pra mim dando “sinais de vida” e punhetando levemente.
Assim que olhei pro pau dele comecei a salivar. Ele percebeu...
Continuo os seus movimentos e em seguida me perguntou se eu poderia chupá-lo mais uma vez antes que eles dormissem. Contra os meus instintos eu disse que não. Porém não fui convincente o suficiente. Por isso ele insistiu comigo e disse: “_Não seja chato...eu sei que você gostou e que você quer mais. Só uma chupadinha...”.
Não resisti! Consenti e respondi: “_Tá bom, só mais uma!” com um ar de difícil.
Fui fazer o movimento de me levantar para ir até a cama dele mas, ele, de forma bem rápida, pulou de sua cama e sentou-se sobre o meu peito, colocando o seu pinto na minha cara. Fiquei com minha cabeça pressionada entre o travesseiro e a pica dele. Só precisei abrir a boca.
Assim que abri a minha boca ele enfiou o seu pau inteiro dentro dela. Que delícia de rola!!!!!!
Ele começou a foder a minha boca. Só tirava a o pau da minha boca para pedir que eu lambesse as bolas dele. Eu, claro, obedecia e gemia. Chupei ele por cerca de quinze minutos até que ele me pediu para gozar na minha boca. Não aceitei, mas disse pra ele:
“_Na boca não. Mas na cara eu deixo...”. O semblante dele mudou totalmente, parecendo não acreditar que eu aceitei parcialmente o seu pedido. Não demorasse para ele tirasse o pau da minha boca para gozar. Eu, então, cerrei os lábios, fechei a boca e senti aquele gozada incrivelmente quente no meu rosto.
Não preciso dizer que, depois disso, uma hora depois ele me comeu de novo e que eu acabara de me tornar a putinha dele. Mas isso, eu conto em outra oportunidade, se vocês me permitirem.