O homem da casa - parte III: final

Um conto erótico de R.
Categoria: Heterossexual
Data: 09/09/2018 16:36:01
Nota 10.00

Após alguns dias, P. nos convidou a ir pra sua casa. Queria nós três ali. Ao chegar, notei que o caseiro estava lá. P. me chamou no particular. Disse que tomaríamos um passo adiante. Fiquei tenso, e ele me explicou que havia percebido como eu gostava de ver as duas sendo abusadas, e que inconscientemente eu desejava o mesmo. Ele disse que me ajudaria.

- “você quer ser uma mulher, R., quer ser abusado como elas”.

Fiquei perplexo, paralisado, porque aquelas palavras pareciam cortar na minha carne. Ele disse “vou te ajudar”. Chamou C., que me encaminhou ao banheiro. C. me ajudou a fazer a barba, que era rala, e me depilou, enquanto M. assistia TV na sala. P. havia saído e disse que logo voltaria. J. não estava. C. me levou ao quarto, fez minhas sobrancelhas, e olhei pro espelho. Eu realmente tinha traços finos, pele bastante clara, olhos claros, já haviam me dito que tinha traços afeminados, mas nunca imaginei aquilo. C. me maquiou, e trouxe uma peruca loira comprida, belíssima. Abriu o guarda-roupas e tirou um vestido sensual, me fez vesti-lo. Eu realmente estava uma gata!

- “Vocês combinaram!” – exaltei.

- “Sim, combinamos. Agora somos todas umas putinhas! Espera só a melhor surpresa!”

Fiquei trêmulo. Havia me transformado, e lembrei de quando C. me contou de sua vontade de dar o cu que fazia as pregas dilatarem pedindo uma rola. C. me levou pra sala, onde M., ao me ver, deu gargalhadas, dizendo:

- “Está linda, pai, uma coroa e tanto”.

O caseiro estava ali, e perguntei para C. o por quê. C. se se aproximou do homem e tocou por cima da calça, mostrando o volume. Como nunca vi. Ele era negro, ombros largos e mãos pesadas, calejadas.

- “P. nos deixou ele, pois está resolvendo problemas com J.” – disse C.

Logo ela se virou de costas e começou a esfregar nele. M. olhava e esfregava a mão por cima do short enquanto mordia os lábios. O homem, forte, segurou C. pelos braços, e ela virou a cabeça para beijá-lo. Ele logo sacou a pica de dentro da calça, e eu nunca havia visto um pau daquele tamanho. C. colocou o antebraço ao lado da pica do caseiro pra mostrar pra mim o tamanho, que era quase equivalente. Fiquei esperando ela mamar, enquanto olhavam pra mim. O homem então disse “é você”. Atônito, não pude resistir. Desci aos pés dele de joelhos, segurei firme aquele mastro cheio de veias e calos, uma cabeça que mais parecia uma lâmpada reluzente, chata. Meti na boca, comecei a chupar. Não passava da cabeça. Chupava até babar, não conseguia pôr tudo na boca, quase engasgava. Ali me senti realizado finalmente. Minha família me apoiando e eu realizando o desejo mais profundo do meu ser. C. então interrompeu, puxou o homem e me disse:

- “meu amor, você não vai agüentar isso aqui no cu. Deixa ele meter na boceta da sua mulherzinha”.

M. já estava sem roupas se esfregando e gemendo, dizendo que queria aquela tora no meio das pernas mas que estava morrendo de medo. C. logo foi por cima do homem, sentando bem devagar, deixando cm por cm ser enterrado na sua boceta. Minha amada esposa gritava de tesão e dor, dizendo que estava sentindo uma dor “deliciosa, maravilhosa”. Dizia que sentia a cabeçorra empurrando seu útero pra cima. M. olhou pra mim, olhou pro meu pau duro como ferro, e me surpreendeu:

- “Pai, põe na minha xota pra eu agüentar o caseiro?”

Não respondi, apenas a segurei pela cintura, ergui suas pernas e enfiei na bocetinha de M. Ela parecia chorar, enquanto eu fodia minha filha com força, olhando o caseiro destruindo minha mulher na poltrona. Nossos gritos e gemidos se cruzavam pela sala, misturados com o som da TV. Eu iria gozar bem depressa, tirei o joguei no rosto de M., que não esperava. Ela me olhou, e como possuída pela luxúria, disse “te amo, pai”. Ela não se limpou, deixou o rosto como estava, lambuzado de porra. Se agachou próximo à mãe e tirou o mastro do caseiro de sua boceta, e foi logo metendo a boca, chupando como um filhote faminto. C. também se agachou e as duas começaram a se revezar na pica preta do caseiro. M. se levantou e também foi sentando naquilo. Os gritinhos dela eram excitantes, não agüentava tudo. Ele a puxava com aquelas mãos enormes e duras e ela se afastava pra não entrar tudo. De repente ele a puxou de uma vez com força e as bolas bateram no cuzinho dela, que acabou dando um salto tirando a rola da xota e colocando a mão sobre a barriga “ai caralho! Vai me matar, seu pinto é muito grande!”. Ele prometeu maneirar. Tornou a meter na xota apertadinha da minha princesa, até que ele começou a gemer e disse que ia gozar. As duas se agacharam novamente e aquele cacete jorrou um chafariz de leite quente nas minhas putinhas, que enquanto se esforçavam pra limpar toda a porra, roçavam as línguas uma na outra, se lambendo feito duas gatas se limpando. C. então foi até o quarto e voltou com um vidro de lubrificante.

- “pra você, Amor”.

Depois de um tempo, me pus de quatro, arreganhei a bunda, C. veio, segurou meu pau por baixo e começou a lamber meu cu. O caseiro se aproximou com a tora dura outra vez e me deu pra chupar. Enquanto C. me punhetava, M. passava gel no meu cuzinho, usando dois dedos, enfiando na minha bunda. O caseiro veio, e só de esbarrar a cabeça daquela jeba no meu rabo, soltei um gemido afeminado, sem perceber, era algo que havia se apossado da minha mente, do meu ser. Ele foi empurrando e eu senti uma dor muito forte, gritei, pedi pra parar. Novamente, com jeito, ele voltou. Conseguiu meter a cabeça, e eu gemia alto de dor e tesão. Logo na poltrona, C. se sentou, e puxando M. pelos cabelos, disse:

- “seu projetinho de puta, vem mamar na sua mãe agora”. – e deu a xota melada para nossa filha. M. obedeceu direitinho, chupando a mamãe, enquanto o caseiro me comia como uma mulher de verdade. Nessa hora eu atingi meu limite, gritando nem com meia vara direito. O tesão estava tão imenso que não ligava mais pra dor, deixava o caseiro meter. Ele estava enlouquecido também, parecia estar gostando mais que quando comia minha mulher. De repente ele me agarrou pelo pescoço e começou a bombar forte. Eu berrava feito uma galinha estrangulada, e quando senti ele enchendo meu rabo de leite, gozei junto, esporrando no chão. Quando ele tirou do meu cu, desceu uma cascata de porra pelo meu rabo, fazendo uma poça de sêmen junto com o meu. C. novamente pegava M. pelos cabelos, e a levava como leva uma cadela na coleira, até a poça. C. a fez lamber toda a porra, limpar o chão com aquele bocão de boqueteira. C. então disse, “não engole”. E então levou seus lábios finos até a boca da filha, que cuspiu tudo na boca da mãe. As duas se beijavam enquanto trocavam aquela substância, até C. engolir. P. ligou perguntando se estava tudo ok. Disse para ficarmos a vontade em sua casa e com o caseiro, que era seu amigo e cuidaria de nós na sua ausência. P. realmente se portava como homem de família, nos cuidando e nos nutrindo de sêmen e prazer.

Passado algum tempo, e após alguns encontros na casa ou sítio de P. cada vez mais eu me sentia bem com aquele “novo eu”. Me montava sempre nos encontros e comecei até a sair com outros homens. Meu rabo estava treinado pelo caseiro e eu poderia ser eu mesmo agora. C. e M. descobriram estar grávidas. Decidimos nos separar, apesar do amor. P. se separou de J. e se casou com C., levando M. pra morar com eles. Eu sabia que estariam amparadas. P. me ajudou a retornar à universidade e recuperar meu emprego. Seguimos nossas vidas, mas mantendo sempre contato. Apesar dos dois bebês serem de P., ele registrou apenas o de C., que agora era sua esposa, e o bebê de M. foi criado como neto. Precisava dividir isso aqui. Obrigado aos que leram.


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Comentários

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12/09/2018 12:03:04
Caralhoooo!!! Que história!
10/09/2018 21:49:01
Quero as fotos delas. Email
10/09/2018 08:43:07
Ótima história. Muito da ua situação (não tudo) me excitou me imaginando no teu lugar. Pena que o arranjo não continuou, parecia bom pra todo mundo.


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