Minha Empregada Shemale (Conto de Travesti com Vídeo)
Quando eu morava com meus pais eu era endiabrado (se bem que acho que ainda sou...), e a minha maior fantasia e tara era comer o cuzinho de uma namoradinha ou pelo menos de uma empregada. As namoradinhas, na época não davam mais do que um beijinho ou deixavam só apertar um peitinho. Se tocasse na bucetinha delas por cima da calcinha, eu já levava um tapa na cara.
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Com empregadas tive um pouco mais de sucesso. Consegui uns boquetes e uma vez comi a xoxota peluda de uma empregada portuguesa, mas o que eu queria mesmo era comer um cu. Sonhava com isso.
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Quando se sonha muito com uma coisa, se acaba conseguindo. Um dia minha mãe despediu a empregada e demorou muito pra conseguir outra. Finalmente um tio nosso nos enviou uma menina novinha e minha mãe não teve outro jeito senão aceitá-la para uma experiência.
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A garota ficava me olhando e passando a língua nos lábios quando nos servia o jantar. Aquilo já me deixava de pau duro, então num domingo em que todos foram a missa e a empregada estava de folga no quarto dela, eu disse que estava com dor de cabeça e fiquei em casa, exatamente para por em prática meu plano arquitetado há tempos. Eu iria comer a empregada e até tentar passar aquele cuzinho como uma argola no meu pino.
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Entrei no quarto e ela tinha acabado de tomar banho e tinha colocado a roupa de empregada. Me aproximei dela por trás e dei-lhe um beijo no pescoço. Ela se eriçou toda e disse:
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- Eu tava doida por esse momento, seu Pérsio.
- Então é hoje.
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Nem tirei a roupa dela. Só abaixei a saia e para o meu espanto notei uma bola caindo para cada lado da calcinha.
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- Mas tu é homem, guria ?
- Nasci homem, mas hoje em dia sou mulherzinha com pau
- Num tem xoxota ?
- Não, mas adoro dar o cu.
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Aquelas palavras liberaram meu último freio e parti pro combate. Mandei-a exibir sua ferramentinha. Era um pauzinho pequeno mas durinho. Disse então para dar uma mamada no meu cacete e ela nem titubeou.
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Fiz ela ficar de quatro e examinei detidamente seu cuzinho com o saco e o pau pendurados logo abaixo. Que visão inédita. Mandei ela se sentar sobre o meu rosto e chupei aquele cu com gosto. Ela então que pediu:
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- Posso atolar meu cu na sua vara, seu Pérsio ?
- Pode. Mira o cu na minha pica e força o corpo pra baixo, sua vadia.
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A vara entrou macia nas pregas da shemale. Tinha um cu queeeente...
Quanto mais a pica entrava, mas o seu pauzinho ficava duro. Ela cavalgou bastante sentada na minha vara, mas eu queria o que eu sempre via nas revistas. Queria enrabar um cu de quatro. Foi só pedir e ela ficou na posição em que Napoleão perdeu a guerra.
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O cuzinho já esgarçado pela pirocada anterior estava lindamente arregaçado e enterrei-lhe o cacete sem maiores incidentes. Minhas bolas batiam contra o saco dela enquanto eu enfiava minha vara até o fundo dos intestinos dela.
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Quando gozei, parecia que minha alma ia sair junto, de tanta porra que vazei naquele tunel.
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Mantive o maior silêncio sobre ela ser shemale e consegui me fartar de comer cu por um bom tempo.
Ah que saudades da empregadinha shemale.
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Abraços do
Pérsio (Secret Island)
E-mail:
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