Reino dos Homens- Capítulo 18: O Festival Vermelho

Um conto erótico de Galdeh
Categoria: Homossexual
Data: 09/08/2018 00:14:56

A primeira coisa que notei quando entrei de mãos dadas com Kulo no Festival Vermelho aquela tarde, foi o modo como os homens me olhavam. Diferente de outros festivais Vermelhos dos quais eu me escondia, dessa vez eu queria me mostrar, exibir meu dom, rebolar minha bunda na cara dos machos que um dia haviam me oprimido por tão pouco, exibia meu corpo gordo e branco, aquele corpo que seduzia cada um daqueles homens. Eles me devoravam com olhos assassinos, tão cheios de gana quanto os olhos de Kulo ao pousarem da figura arrogante que era seu pai, o Rei, sentado no trono exibindo toda a sua poderosa arrogância.

As mão enormes de Kulo apertaram com força as minhas mãos. Olhei para cima, porque eu estava bem mais baixo que ele. Kulo estava de cara amarrada, olhando fixamente para seu pai. Enfiava seus olhos na jugular daquele homem e isso o deixava com uma beleza avassaladora.

Depois de intensas semanas de prazer puro, eu havia dominado cada devaneio daquele homem, possuia tua alma e havia decorado seu cheiro e seu gosto. Já sabia seus desejos, suas loucuras sexuais e seu sadismo envolvendo a morte do seu pai. Quando finalmente saímos daquele quarto, Kulo, o príncipe disse ao pai estar completamente apaixonado por mim e que por eu também estar apaixonado o poder o havia despertado. Não foi necessário muito mais para o convencer que aquilo se tratava só sobre aquilo que ele havia dito. Por isso sorri confirmando. Rei Zui passou os olhos de cima a baixo, seu filho estava ainda maior que ele, Kulo estava tão alto e tão forte quanto o Rei Zui, mas Kulo apresentava um algo amais. Ele parecia ter tudo sob medida para seduzir. Seu rosto quadrado,, os olhos dourados selvagens. Os cabelos levemente encaracolados. Seu corpo gritava de tão belo. Os braços largos, tão esculpidos, desenhados com dedicação, o peitoral grande e largo e a barriga esculpida a mão. Andava pesado, seu corpo exalava poder, meu poder.

Foi por confiar no filho, que o Rei Zui aceitou nosso relacionamento com condição que eu não interrompesse a minha missão de servir aos homens, fui tratado como um brinquedo de duas arrogâncias.

E lá estava eu de mãos dadas com meu príncipe. Ele abaixou os olhos até mim.

-Vou Rasgar a garganta dele.

Não disse nada, apenas assenti e com os olhos eu mandei que ele o matasse, que o matasse para mim.

Os homens passavam perto do trono onde eu havia sentado, exibindo seus caralhos duros, paravam em frente a mim para mostrar sua fome e eu me deliciava com o ciúmes inconsequente de Kulo. Eu me exibia também para os homens, usava uma veste feita com seda vermelha, estava nú por baixo a não ser pelos simbolos pintados em dourado na minha pele branca. Se ajolhavam diante de mim e me chamavam de puta, nossa puta, minha puta. Eu eu adorava suas adorações e assistia contemplando meus machos gozarem nas minhas pernas, me enchendo de porra rapidamente.

Cuspes também eram presentes, eu abria a boca obediente e sorvia, degustava de olhos fechados ou abertos e quando os abria eu os encarava com a expressão de vadia na cara. Aquela demonstração de obediência encantava meus homens e a cada segundo que passava eu dominava suas mentes silenciosamente, diferentemente das demonstrações daqueles machos que se tornavam a cada segundo ainda mais selvagens exibindo seus falos, egos e pecados da carne.

Senti um par de olhos me encarando ainda mais que o resto dos homens, fui procurando o dono dos olhos e dei de cara com meu Lobo, papai me olhava, seus olhos brilhavam na minha direção, tão intensos, tão cheios de luxúria que senti meu corpo todo se envolver em um calor infernal. Papai estava ainda mais belo do que eu me lembrava, talvez a saudade de ser dele tenha feito eu o ver ainda mais belo, mas quando meus olhos varreram aquele corpo todo, eu percebi que não era a saudade que o deixava mais belo, papai estava realmente insuportavelmente belo.

Seu corpo bronzeado estava tão grande, os musculos desenhados com perfeição, aqueles braços grandes, compridos, as veias subindo das mãos enormes para os braços, seus olhos verdes quase me cegavam de tão grande que era sua fome masculina. Usava uma tanga vermelha que havia colocado de lado para que eu olhasse para seu pau duro como ferro. Seu caralho enorme no meio das pernas grossas, aquele saco grande e pesado caido ali no meio. Ele passou a mão pela barriga trincada de veias e gomos musculosos, me provocando, em silêncio enquanto os homens do Reino prestavam suas homenagens.

-Irmãos do pecado- a voz do Rei Zui ecoou pelo Reino, calando a todos, os homens prestavam atenção no que ele dizia.

O Rei Zui estava tão espetacular que era difícil desviar os olhos dele, sua pele brilhando com tinta dourada, sua tanga vermelha, sua coroa dourada com rubis enormes incrustrados. Sua beleza, seu poder gritavam na cabeça de todos.

-Sejam bem vindos a mais um festival vermelho- ele continuou- O Festival Vermelho foi criado por nosso povo para celebrar nosso pecado da carne, agradecer aos deuses por nosso poder e aceitar a glória da vitória de nossas guerras. Passamos por provações e aqui estamos, ainda mais poderosos, ainda mais vitoriosos. E estamos em um dia ainda mais especial. Temos uma pessoa para agradecer por ser tão fiel e submisso aos nossos propósitos. Galdeh, nossa puta. Levante-se, venha até seu Rei.

A intensidade na qual ele disse ‘Seu Rei’ fez com que Kulo agarrasse a minha mão com força, seu pai o provocara e isso era bom para meus planos. Por isso me levantei brincando de submisso para provocar ainda mais a fúria do príncipe.

Fiquei de pé, me livrei da roupa de festa e fiquei nú, completamente nú, andei até o rei rebolando minha bunda carnuda, arrancando suspiro dos homens que me assistiam atentos. O Próprio Rei me devorava com seus olhos poderosos, ele lambeu os lábios me encarando, olhando no fundo dos meus olhos como se desafiasse a preferir seu filho a ele. Em silêncio, te jurei submissão, só para alimentar seu ego, o que seria fatal.

O Rei me tomou em seus braços e me beijou com vontade avassaladora, beijei ele de volta na mesma intensidade, fechando os olhos e ignorando a existência de Kulo. Senti as mãos enormes do Rei agarrando minha bunda e abrindo lentamente minhas nadegas para mostrar meu cu ao povo. Permaneci ali, quietinho, deitei a cabeça no seu peitoral másculo e quente e o ouvi falar.

- Temos muito o que agradecer- disse o Rei – Ajoelhem-se perante ao nosso alimento, ajoelhem-se diante das mais bela demonstração dos deuses que criaram esse cu tão rosa e tão saboroso para nos servir o poder puro da luxúria. Agradeçam com a prece que agradece aos alimentos, ajoelhem-se homens do reino e se sirvam de uma fé pecaminosa que habita esse corpo que já foi possuído por cada homem aqui presente. Galdeh, príncipe da putaria, dono da profecia e do cu dourado, mestre dos desejos, dos pecados, da luxúria, dono da boca mais saborosa que esse reino já viu. Nossa puta, nossa deliciosa puta, tão vulgar, tão puramente imunda que nos fascina e nos domina.

E então os homens, todos os homens, meu pai, meus irmãos, os guerreiros, o Xamã, os músicos, e Kulo, todos os meus homens se ajoelharam diante do meu cu que piscava hipnotizando a todos e então os berros, os berros selvagens começaram.

-PUTA! PUTA! PUTA! - a voz dos meus homens haviam se tornado apenas uma.

-Puta imunda- sussurrou o Rei- Você acha mesmo que eu vou deixar meu filho te roubar de mim?

-Eu jamais esperei isso- gemi para o Rei Zui- Eu conheço seu caráter, ou melhor, a falta dele.

-PUTA!PUTA!PUTA!

-Sua puta deliciosa- ele sussurrrou novamente com sua voz grossa esbanjando maldade- Ajoelhe-se e idolatre meu pau diante do meu povo.

Obedeci, ajoehei diante do Rei Zui. Ele arrancou a tanga com força, rasgando o tecido e jogando para o lado. Peguei seu pau com as duas mãos, a pica latejava. Virei a cabeça até encontrar os olhos de Kulo. Ele segurava a espada com força, seus olhos ardiam em um ciúmes doentio.

Antes de enfiar aquele caralho na boca eu ordenei com o silêncio dos meus olhos para que Kulo o matasse. E então enfiei com desejo aquele caralho delicioso na boca, os gritos de Puta aumentaram, eu exibia meu rabo para meus homens famintos e minha boca naquele falo, meus olhos inundavam a mente do Rei com submissão erótica. Deixei a saliva escorrer pela pele sensível e cheia de veias daquele cacete. E fiz ele gemer, fiz o Rei urrar de prazer com a minha boca e meus olhos de vadia. Enfiava até a garganta, socando com firmeza e fodendo seu pau, ele tremia, meu boquete sempre o deixava assim.

-Vem, meu filho, Príncipe Kulo- ordenou o Rei- Venha até nós.

Com a pica do Rei na boca eu observei Kulo se levantar, ainda segurava a espada, arrancou sua tanga com a mesma violência do pai, seu pau latejava de tão duro, babava silênciosamente diante do povo. Aquela serpente era tão minha que eu provocava ele com a pica grossa do seu pai na minha garganta. Kulo veio até nós, andando lentamente como um lobo. Ele olhava diretamente para o pai, quem olhava de fora via tesão eu olhava seu desejo de matar.

Ele veio até nos, apontando a espada e a sua pica, ambas com desejos latejando nas veias deliciosas e eu com a boca ocupada adorando o homem que ele odiava simplesmente pelo fato de que eu amava chupar um belo caralho como aquele e porque adorava provocar meu homem. E Kulo era meu homem. Ele chegou perto do pai, os dois se olharam, se desafiando, as faíscas explodindo, foi quando eu peguei naquele caralho imenso de Kulo, tirei a caralha babada do Rei da boca e ainda com fios de saliva escorrendo pelo queixo, eu enfiei o Kulo na Boca, e agora o pai assistia e ouvia os urros de prazer do filho causados pelo mesmo calor intenso que ele sentira ainda há pouco. Pai e filho, lado a lado, disputando minha boca, assistindo meus anseios, devorando com desejo carnal, eu cuspia, devasso, lambia, brincava com a língua envolvendo suas cabeças vermelhas que vazavam essência dee macho direto na minha boca. Invadia sua mentes com o cuidado dee separar as imagens de cada um. O Rei Zui colocou a perna no meu ombro, por trás do meu corpo e pisou na minha bunda marcando território. Eu engasgava e usava a saliva para deixar ambas as rolas bem ensopadas. Eu coloquei a caralha de Kulo na boca e ordenei que ele matasse o rei.

-Mate-o – meus olhos diziam- Mate-o Agora!

E sem pestanejar ele ergueu a espada, o Rei achou que aquilo fizesse parte de algum tipo de homenagem e só foi se dar conta com a espada cortando sua garganta. Continuei socando aquele caralho na boca e ele estava ainda mais duro, ele metia ainda mais potente enquanto afundava a lâmina na garganta do pai que tentava, em vão, se cominicar. O sangue escorria pelo corpo másculo, manchando sua beleza com morbidez e sua voz se calou quando Kulo arrancou a cabeça do pai, eu chupando seu pau com afinco durante todo o processo, vi ele jogar a espada, pegar a cabeça do pai com as duas mãos gargalhando cheio de crueldade. Cuspiu na cara morta do pai e antes de jogar a cabeça no chão como se não fosse nada, ele pegou a coroa. Tirou a sua e colocou na minha cabeça que ainda estava abaixo de sua barriga, enfiando aquele pau bem fundo na boca. E então ele colocou a coroa na sua cabeça e olhou para o povo.

Fiquei de pé, a boca babada, peguei a espada com sangue do Rei Zui, lambi a lâmina sentindo o gosto de sangue ainda quente.

-Me proclame Rei com a mesma espada que usei para matar meu pai- ele disse alto e todos ouviram.

-Ajoelhe- se – exigi.

Ele ficoi de joelhos. A espada era pesada, mas eu dava conta.

Olhei nos olhos cheios de triunfo do meu príncipe. E então para meu povo.

-Povo do Reino dos Homens- eu disse- Não é de hoje que um homem é dono dos meus desejos mais secretos, dono da minha alma e único homem que sentirá a minha total submissão. Desejo vida longa ao Macho Alfa deste Reino, que me dividirá com seus irmãos e me fará Rainha dessa terra – olhei para baixo, a coroa, os olhos apaixonados, o sangue do seu pai nas mãos – Este homem não é você Kulo.

E de uma vez, apenas uma vez, passei a espada de uma vez cortando a cabeça de Kulo, sem deixar ele se surpreender, seu corpo sem vida apenas caiu aos meus pés. Eu levantei a espada e vi meu pai andando até mim, estava completamente nu, seu pau tão duro quanto a cena de corpos aos meus pés. Ele pegou a coroa e me olhou enquanto a colocava. Larguei a espada e papai me agarrou e sem perder um segundo nos beijamos, com calor, com fogo, com saudade. Os berros de alegria ardiam na minha pele, papai me pegou no colo, abrindo minha bunda para exibir meu cu. Meu cu dominou a todos que continuavam ajoelhados.

-Sou teu macho, teu único macho- ele disse.

-Sim, papai- eu disse- Espero que não tenha duvidado nem uma vez disso.

-Jamais.

E nos agarramos, enquanto os corpos eram retirados, a música retornou e as cabeças da ex família real estavam espetadas em espadas para assistir a nossa coroação. Do meu Rei, e da sua rainha.

As mãos do meu pai me puxaram com força, cerquei sua cintura com as minhas pernas, nossas bocas se devorando, ele abria minha bunda, eu puxava seus cabelos, batendo as mãos bem abertas naquele peitoral forte e másculo. Eu não via, não ouvia, nada mais existia além daquele beijo, eu escalava aquele corpo enorme. As mãos de papai acariciavam minhas pregas perante ao nosso povo. Papai foi andando comigo em seu colo, sentou no trono onde foi ovacionado pelos homens que berravam por sua vitória. Me ajoelhei no meio de suas pernas, seu pau majestoso, o saco deliciosamete caindo no meio de suas pernas. Olhei pra cima, para seu rosto belo e másculo, papai ficava ainda mais lindo com aquela coroa dourada com rubis incrustrados.

-Chupa- ele ordenou.

Peguei seu pau com as duas mãos,j sua rola latejava de tão dura, passei a língua na cabeça dele, sorrindo com a putaria no olhar, enfiei na boca, papai urrou, me olhando apaixonado, meu lobo, meu macho alfa, meu dono, meu pai relaxou no trono com arrogância, e eu enfiei mais fundo aquela caralha e fodi com vontade fazendo um vai-e-vem bem molhado, socando com firmeza a sua carne que endurecia a cada segundo. Fiquei de quatro, empinando meu cuzinho para que todo o reino pudesse ver o quanto eu piscava com aquele cacete na boca. Engolia, cuspia, beijava e lambia, batia na minha cara só pra sentir o quanto meu pai estava duro. Eu ficaria ali, no meio daquelas pernas por toda a eternidade. Eu já planejava matar Kulo desde que ele expressara o desejo em ter meu corpo apenas para ele, não era justo com meus homens e não era justo com papai.

-Vamos dar aos homens o presente que eles merecem – disse papai- Contemplem o poder de meu Filho, Galdeh. Querem come-lo?- Gritos diziam que sim- Façam uma fila, um a um comerá meu filho esta noite como um presente para o povo do seu novo rei.

Eu ouvi a movimentação, papai mandou eu espiar, meu cu piscou forte ao ver aquela fila enorme fr machos, todos com os paus duros pra fora, me querendo, esperando para me devorar.

-Você vai olhar apenas para mim- ele disse enfiando os dedos na minha boca e segurando meu rosto próximo ao seu- Cada um desses homens vai comer esse cu e você não vai tirar sua boca desse caralho e esses olhos do meus.

E quando senti duas mãos fortes me puxando, eu já fazia o que papai havia mandado. Senti um par de mãos fortes apertarem minhas carnes, dois tapas me acertaram com vigor, depois um cuspe certeiro no meio do meu cu e então ele entrou, olhei para papai com devoção extrema, socando seu falo com firmeza na minha garganta enquanto outro homem me devorava. Sentia as estocadas intensas, me rasgando, minhas pregas tão acostumadas com o peso dos caralhos que eu servia com tanta fidelidade se rasgava para aquele caralho, e eu rebolava com precisão fazendo o gingado daquele macho aumentar. Sentia os tapas na bunda, papai olhava pra mim com a mesma devoção que eu entregava a ele.

-Serve tua puta- papai disse ao homem- Enfia sua pica com força e rasga esse rabo, rasga esse cu todinho, ele gosta assim e é assim que devemos tratar a fonte do nosso poder.

E o Homem começou a bombar com violência, eu tremia de prazer, meu cu sendo invadido com força absurda, eu socava papai na boca, cuspindo muito, deixando aquele caralho úmido com a minha luxúria.

Assim que o primeiro homem encheu meu cu de leite, lubrificando meu rabo para o próximo, outro macho já agarrava minhas carnes e já me invadia com força, ouvindo as palavras de baixo calão de papai, ele servia o rei me devorando com força.

E então eu servia meu povo, com a boca sugando o cacete imenso de papai, meu lobo alfa pulsava na minha boca, suas veias latejando com intensidade me demonstrando sua luxúria.

O segundo homem gozou com força, urrando, estapeando minha bunda, veio outro, depois outro, depois mais um, e eles metiam como se não houvesse amanhã e eu os servia, dava obediente tudo o que eu tinha, rebolava para os homens que se alimentavam do meu corpo e da minha alma que os inflava com meu poder absoluto.

Papai dava ordens para que seus súditos me rasgassem, me devorassem e usassem a força violenta da guerra dentro do meu cu, e cada homem que passava a força deles aumentava, eu já sentia o suor deles escorrendo pelas minhaa costas, me marcando com suas mãos enormes, enchendo meu cu com porra, e papai ordendando que usassem mais força mesmo que já estivessem no limite, me comendo com agressividade.

Eu senti quando chegou a vez do Xamã Misu, senti porque seu caralho destoava dos.outros homens, seja pela potência, força, grossura e tamanho. Ele agarrou minha bunda com suas garras e olhou nos olhos do meu pai.

- A coisa mais bela que nossos olhos já viram- ouvi Misu dizer a papai- Você tem nocão do que crisates com seu falo?

- Tenho, querido Xamã- disse papai- Me orgulho desse cu todos os dias da minha vida, eu vou demonstrar, não existirá um dia que eu não vou demonstrar esse orgulho rasgando essas pregas que eu criei ao foder a Dama da Noite.

- Vou entrar- ele disse colocando seu pau na porta do meu cu – Vou entrar na fortaleza dos caralhos, esse cu que abriga todos os homens, uma legião de adoradores de cu.

E enfiou, eu gritei para papai que riu maravilhado enfiando sua rola na minha boca novamente me calando. Misu não deu tempo nem para me acostumar com peso daquela caralha preta, me agarrou com firmeza e bombou. Meu deus, eu achei que haviam se superado mas Misu mostrou a mim que aquilo era só o começo porque ele metia tão intenso, tão forte, com tanta manha, rebolando aquela pica dentro de mim, seu suor escorria do seu corpo até o meu, ele.urrava, metenddo bem forte, as mãos batendo nas minhas carnes, papai assistia enquanto eu admirava a beleza do meu homem, do meu rei.

- Mete Misu- papai ordenava- Arranca tudo do meu filho, meu filho gosta, meu filho precisa. Vai, mete com força, usa toda sua essência para arrombar esse cu, rasga tuas pregas e bomba nesss cu até ele implorar para que você pare, como sei que isso não vai acontecer, se mata para socar com tudo, ele quer isso, você sente?

-Esse cu não para de piscar- ele disse metendo furioso, sua voz rouca falando e me envolvendo naquela baixaria que ambos criaram – Sinto tudo, ele quer mais mesmo tendo mais, ele quer tudo, não existe homem suficiente no mundo para dar conta dessa puta, ele sabe disso, seu filho, ele sabe e rebola brincando com a nossa cara, e é por isso que ele tem todos e quaisquer caralhos a disposição.

-É uma fome alarmante que não passa, sinto fome mesmo comendo esse cu- papai confessou.

-Sinto fome agora, quero devorar, espancar, cuspir – senti a cuspida nas costas- Quero rasgar de verdade...

-Rasga!

E ele rasgou, nunca mais esqueci o tanto que Misu meteu naquela noite, ele estava transtornado, arrombava meu cuzinho, rasgava as pregas a esmo, apertando minhas carnes ee então gozou, urrando, beijando minhas costas com idolatria, enquanto eu absorvia sua porra cremosa, papai batia a mão na minha cara, me vendo chupar seu cacete, segurando as bolas e enfiando o nariz naqueles pelos deliciosos.

Papao deitou ainda mais no trono enquanto a fila de machos seguia a diante, agora eu tinha o privilégio de poder enfiar a língua naquele cuzão peludo, puxava seus pelos com os lábios, enquanto punhetava seu falo. Papai estava insuportável de tão gostoso, largadão naquele trono, de pernas abertas, exibindo toda a sua beleza, incentivando os machos a me foderem, e quanto mais o tempo passava, mais forte eles me comiam, mais suados eles ficavam. E por lá passaram os músicos que eu havia servido junto ao rei, cada um dos guerreiros que eu havia servido no dia da guerra,meus irmãos e finalmente os gêmeos. Quando foi a vez do gêmeo que sonhava em ser puta do papai. Eu vi a crueldade do meu pai sendo cuspida em cada palavra suja que sua boca dizia, enquanto eu lambia sua bolas e dedilhava seu cu, ele exigia mais força do seu filho para me foder como ele queria ser fodido por ele.

-Olha pra mim, moleque- disse papai com sua voz explodindo de arrogância e malicia- Olha dentro dos meus olhos pra comer essa puta, era no lugar dele que você gostaria de estar, não é? Então mete como você gostaria que eu metesse, mete e me mostra como você gostaria que eu fizesse e quanto mais você meter, saiba que sua força não chega aos pés da potência que eu uso para foder esse rabo, tá entendendo?

Meu irmão metia absurdamente forte e descontava as palavras de papai metendo suas mãos com força na minha bunda, me marcando com seua dedos longos e grossos. Sua caralha entrava e saia com rapidez e eu ainda rebolava e fazia questão de fazer muito barulho para chupar meu pai ali diante do seu nariz, a sua raiva me excitava, e eu implorava por mais porque já sabia de sua submissão. Afundei a pica de papai na garganta e ele foi para frente, puxando seu filho pelos cabelos, ele metia de boca aberta enquanto papai estapiava sua cara com muita força e cuspia na sua boca aberta e obediente.

E quando ele gozou, papai o empurrou e o chamou de fraco, e outro homem veio. E eles metiam, me batendo, cuspindo nas minhas costas, suando no meu corpo, obedecendo o rei que os mandava serem mais selvagens. E quando eu já estava cheio de porra, suor, cuspe e marcas de mão, papai me pegou peelos cabelos, enfiou a mão na minha boca e foi andando comigo me mostrando para o povo que berrava Puta sem parar.

Seu caralho duro e babado, ele sentou comigo no trono, eu sentei no seu caralho, deitei o corpo no seu corpo, e ele meteu. Agarrava minha cintura e me fodia com força enquanto o povo assistia.

-Minha Rainha- papai falava em meu ouvido enquanto eu rebolava com afinco, fodendo seu pau no fundo do meu cu.

-Meu Rei- gemi e nos beijamos. Ele puxou meus cabelos e metia agora sem parar, me arrancando o ar, me devorando com força.

E enquanto exibiamos nosso pecado para nosso povo, uma mulher nua andava entre os homens, ela parou frente ao trono sorrindo.

Era a minha mãe, dama.da noite, estava com seios maiores e uma barriga de grávida.

-Estou esperando um filho seu, Galdeh- ela disse.

Ainda com a pica de papai fincada em minhas entranhas eu abracei a cintura de minha mãe beijando a barriga dela, meu filho.

-Nosso filho- gemeu papai- nosso príncipe do pecado...

E papai se levantou gozando na barriga dela e juntos, papai e eu passamos as mãos na barriga onde habitava nosso filho.

Continua...


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Comentários

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29/01/2019 12:07:22
Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada, confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: />
10/08/2018 12:52:32
NOSSA, PENSEI QUE KULO IA CONSEGUIR,
10/08/2018 12:52:11
NOSSA, PENSEI QUE KULO IA CONSEGUIR.
09/08/2018 08:35:30
Eu ri fortíssimo quando vi pai e filho sendo mortos, eu jamais pensei que isso iria acontecer hahaha
09/08/2018 01:44:40
assombrado com teu dom de escrever nao exite nota possivel pra imprimir como é INCRIVEL teu conto


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