CÚMPLICES? 11

Um conto erótico de AlexBahiaContos
Categoria: Heterossexual
Data: 28/08/2018 15:39:08

ALEX: - amor olha pra aquilo.

- perfeito!

LAURA: - o que?

ALEX: - o body.

- em você , com esse corpo deve ficar uma coisa.

LAURA: - só o body. A vendedora não esta incluída em sua empolgação?

ALEX: - sabe que não tinha reparado.

Alexandre além de ter gostado do body de renda preta, gostou também da vendedora da loja especializada em lingeries. Priscila de cara encantou seu futuro cliente pela beleza. Branca, cabelos claros lisos longos, 1,65m, corpo perfeito e uma carinha de ninfeta. O tipo que encantava qualquer homem por onde passasse e estivesse. Laura também se encantou de imediato, por todo o conjunto e pela forma como ela os observava.

LAURA: - tá bom!

- mas concordo plenamente contigo. A vendedora é uma gracinha, assim como o body.

- vamos.

Laura puxou o marido para dentro da loja. A fala da esposa bem como sua atitude, excitaram Alexandre. Pri(vou usar essa abreviação para as falas de Priscila) sem entender sentiu repentinamente um encantamento pelo casal desde que os viu do lado de fora da loja.

ALEX: - olha para isto amor! Muito bonito e sedutor. Vamos ver como vai ficar na bunda.

O body estava vestindo um manequim de “corpo escultural”.

LAURA: - Alexandre!

- repara não. De uns dias para cá está assim, soltinho e assanhado.

ALEX: - besteira amor. Ela já ouviu isto aqui. Na verdade os caras quando compram lingeries para esposas analisam tudo. E uma sexy dessa, todos os fatores devem ser observados.

Priscila riu e sem entender estava encantada com o casal. Enquanto conversavam e analisavam a peça, a jovem observava-os por completo.

PRI: - sou relativamente nova neste tipo de loja. E nunca vi o marido comprando lingeries para a esposa.

LAURA: - pois depois de dois meses de namoro até hoje, todas. Falei todas, viu. Minhas lingeries são compradas por Alexandre. E não são só as mais sensuais. As do dia a dia também.

Alexandre se afastou um pouco para atender um telefonema.

PRI: - acho lindo isto. O meu marido quer o pacote pronto. Não ajuda em nada. Peço numa opinião e ele diz que é papel meu. Coisa de “ogro”.

LAURA: - existe esse tipo mesmo. Entendo sua carinha de raiva e decepção.

PRI: - a senhora tem sorte.

LAURA: - tenho mesmo.

- tão jovem e já casada.

Enquanto eram vistas outras peças, Laura e a vendedora conversavam. E a sintonia era cada vez maior. Existia uma atração rápida e inexplicável entre as duas.

PRI: - não tão jovem. A senhora me dá quantos anos?

LAURA: - 22, 23 anos.

PRI: - semana que vem completo 27.

LAURA: - nem parece. Que ótimo!

As duas trocavam olhares rápidos. Uma excitação entre ambas crescia.

Alexandre voltou a fazer companhia para as duas. Além do body ele viu mais algumas peças e decidiu compra-las.

ALEX: - agora amor. Uma pena que você não vai poder vestir esse aqui no sábado.

LAURA: - por conta do vestido.

ALEX: - mas não faltarão oportunidades. Mas nele você ficará ......ahhhh!

LAURA: - amor, olha essa!

ALEX: - você tem uma parecida. E na verdade acho que ela não aparece por conta de seu tom de pele.

LAURA: - mas é linda, chique e sensual.

ALEX: - concordo plenamente. Observando aqui, quem ficaria muito bem nela seria você Pri.

Um espanto tomou conta da vendedora e de Laura, depois da fala de Alexandre. E aquilo serviu de combustível para que o tesão aumentasse. Priscila estava, sem entender, completamente atraída pelo casal. A beleza, a forma atenciosa de se portar, o carinho e amor entre eles, tudo a atraia. Laura se viu de imediato numa brincadeira com a vendedora e o marido. Tudo num flash que a deixou molhadinha.

- tom de pele. Corpo.

Alexandre falava olhando nos olhos da vendedora. Ela estava enfeitiçada. Não piscava os olhos. Laura via tudo aquilo maravilhada.

LAURA: - concordo amor.

Laura apertou as costas do marido. Ele se assustou de início, mas assim que a encarou percebeu que a esposa estava tomada pelo tesão. Conhecia e muito sua esposa. Ela passava muito do que sentia pelo gestual e pelo olhar.

As dúvidas de um tempo para cá passaram a ser companheira constante para Alexandre. Desconfiava de uma traição. Por mais que lutasse contra era um pensamento recorrente. Laura não o evitava, mas estava distante e não o encarava. Aquilo não saia da cabeça. Depois da sua chegada de Fortaleza, percebeu que ela vinha voltando ao normal. Como a mentira, para ele não imperava na relação, ele não tinha como cravar que a esposa o traia.

- ficaria uma coisa.

Priscila sentiu sua xota babar.

PRI: - será?

ALEX: - tenho certeza.

- esse ali é a ousadia em pessoa, repara Laura.

Viram mais ao fundo um body preto onde os seios ficavam totalmente expostos, a frente na área da xoxota era bem fininho e a parte de trás na bunda se tinha apenas um “fio”.

Extremamente sexy e devasso.

LAURA: - já acho demais ali.

PRI: - acho que tudo vai do momento. Ainda não compraram nenhum daquele. Esse que aos senhores....

LAURA: - o que?

PRI: - que vocês compraram, vendi ontem um para uma médica.

ALEX: - usaria um daqueles?

LAURA: - usaria Priscila?

PRI: - com certeza!

- mas para falar a verdade se usasse um desses meu marido ia me chamar deagora se fosse uma periguete, ia pensar ou dizer na frente dos amigos: - que gostosa!

LAURA: - tem homens assim mesmo.

ALEX: - é sério isto mesmo?

PRI: - oh!

- tenho uma amiga, casada também, que sofre horrores com o marido. Não....

- chega! Estou falando demais.

ALEX : - de forma alguma. Gostamos do seu tratamento plenamente.

Alexandre foi ousado e falou para Laura que compraria as peças.

ALEX: - Priscila, nós vamos levar um daquele, e mais essa peça.

Alexandre analisou o corpo da vendedora e viu mais uma vez que cairia bem plenamente. Laura via tudo aquilo maravilhada. Estranhamente não sentia ciúmes e sim muito tesão com aquela atitude ousada do marido.

Priscila enquanto fechava a compra no balcão, sempre que podia trocava olhares com o casal e todos estavam em plena sintonia.

ALEX: - amor pega o telefone dela e deixa o seu para que tenhamos sempre informações quanto a chegada de peças novas e para saber dela também.

LAURA: - claro!

O casal ainda deu mais uma volta pelo shopping. Entrou em mais algumas lojas e o pensamento continuava em Priscila, bem como o assunto principal nas conversas era a vendedora.

- você tá tão ousado e ficou assim depois de Fortaleza.

- que diabos aconteceu por lá para que fosse dado esse “estalo” em você?

ALEX: - na verdade esse estalo, como você diz, foi dado aqui.

Alexandre quis ir além naquele assunto, mas decidiu interromper por temer até onde ele chegaria. Ou seja, temia que suas desconfianças não fossem mais infundadas.

Laura assim como ele, não queria que aquele assunto continuasse dando rumo a conversa, pois percebeu a desconfiança do marido e temeu pelo pior. Apesar de toda sua curiosidade.

- liga para Pri.

LAURA: - você quer dá os presentes hoje para ela?

- pensei que gostaria que isto ocorresse numa ocasião especial.

ALEX: - na ocasião especial ela já vai com um daqueles presentinhos.

LAURA: - não acha que seremos ousados demais na atitude?

ALEX: - de forma alguma. Minha intuição diz que não.

LAURA: - essa intuição vem de muita observação.

ALEX: - normal. Você sabe que observo muito as pessoas. E você sabe também que o gestual, o comportamento e o olhar dizem do momento da pessoa. Se existe uma boa recepção, se esta gostando, se esconde algo, se deseja um algo mais...

LAURA: - vou confiar em você.

Alexandre falava aquilo tudo olhando nos olhos da esposa e ela perdia o chão com cada palavra pronunciada. Laura percebia que tinha deixado em algum momento a verdade transparecer e um misto de sensações tomava conta dela. Temerosa, maravilhada e excitada assim se sentia.

Laura ligou para Pri. E essa toda receptiva e também envolvida pelo casal aceitou um convite para um encontro num restaurante chique do shopping.

Na hora marcada, aproximadamente vinte minutos depois do convite de Laura, Priscila se dirigia para mesa onde o casal estava sentado. Alexandre pediu uma mais afastada e de canto, e de lá o casal observava e trocava olhares com a jovem ao longo de todo caminho percorrido.

PRI: - aí que loucura! Eu....

ALEX: - se ti deixamos sem jeito essa não foi nossa intenção. Na verdade queremos a deixa-la bastante à vontade. Seu descanso é de quanto tempo?

PRI: - meia hora. Sabe que quase não uso todo. A grana tá curta. A coisa já não tá boa, então tenho que aproveitar.

LAURA: - reclamação geral mesmo. Qual sua formação?

ALEX: - fez faculdade?

PRI: - estou terminando. Falta um ano para me formar em administração de empresas.

LAURA: - faz aonde o curso.

PRI: - faço a distância. Tenho que trabalhar. E trabalhar no comércio e fazer faculdade é complicado. Achei essa opção a melhor.

ALEX: - fez muito bem. O importante é se formar e uma dica é estudar para concursos públicos. O emprego público ninguém te tira e é certo.

Priscila se sentia totalmente bem com o casal. Teve receios. Relutou em ir até ali. Mas não se arrependeu da opção escolhida.

- nos adoramos você.

- você além me muito bonita e

Ambos se olharam e aquilo para espanto de Laura não causou nem um tipo de ciúmes. Tudo se dava de forma contrária ao que imaginava.

- atraente.

LAURA: - algo em você nos encanta. Não falo só da beleza, falo de um algo a mais.

PRI: - meu Deus! Que loucura é essa! O pior é que minha imagem deve ser ....

ALEX: - a melhor possível.

LAURA: - olha nosso presente para você, pelo excelente atendimento.

Priscila sem jeito abriu a sacola e viu que era a lingerie que segundo Alexandre cairia perfeitamente em seu corpo e o body preto ousado.

PRI: - não posso aceitar. Vocês estão pensando que..

ALEX: - não estamos pensando nada. Não vou negar que existe algo que nos atrai.

Alexandre não acreditava no que falava. Sempre foi muito discreto em suas ações e ali estava totalmente dono da situação.

- pense que isto é uma relação de troca. Apenas pensamos em presentear você com algo que gostamos e que você também deixou claro que adora.

LAURA: - desculpa Pri. Acho que não foi uma boa ideia nossa. Você...

PRI: - posso ter cara de menina, mas a cabeça é de alguém que a vida ensinou a viver. Está existindo uma atração mútua. Vocês são algo que imagino para mim. Assim que vi você Laura, me imaginei. Linda, independente, realizada e vitoriosa. E em Alexandre vi a quem devo mirar como homem. Extremamente atencioso, carinhoso e

LAURA: - uma cara de safado que muitas mulheres sonham.

As novas amigas riram bastante.

PRI: - que bom que me acharam bonita. Mas sempre evitei pessoas por conta disto. Ser bonita é bom e ao mesmo tempo cria barreiras, principalmente emocionais.

ALEX: - continua.

PRI: sou bonita e mas tenho problemas por conta disto. Homens que se aproximam querem ser meus donos. Mais nova namorei um cara com uma vida estruturada. Pensei que seria a minha felicidade. Ledo engano. Me tinha como troféu. Adorava mostrar para todos que namorava uma bela mulher.

ALEX: - se sentia um objeto.

PRI: - totalmente.

LAURA: - e hoje?

PRI: - hoje tenho um relacionamento onde meu marido esquece completamente de mim. È um bom homem. Trabalhador, mas não me dá carinho, atenção e amor. Ele é bonitão, gato mesmo. Mas esse lado dele me faz dia após dia não vê-lo como o via antes. Vive mais pra os amigos do que para Nós. Vejam que vivi os dois extremos de um relação e não fui feliz em ambas.

- eu falando minhas frustrações para vocês.

LAURA: - fique à vontade. Nos tenha como amigos.

PRI: - aí vem vocês e me fazem se sentir bem. De uma forma que nem acredito.

- eita daqui a pouquinho tenho que ir.

LAURA: - gosta de trabalhar lá?

PRI: - adoro trabalhar no comércio. Lá o ambiente é bom, mas não vende tanto. Não são tantos casais que compram lingeries como vocês. O salário é praticamente seco. Uma época ou outra que dá uma comissão boa.

LAURA: - você tem porte de vendedora de lojas de grife. Por que não tenta?

PRI: - e era. Trabalhei 4 anos numa, mas quando mudou de dono tive problemas com ele. A beleza lá era exigida, mas problemas para mim.

ALEX: - que tipo?

PRI: - todas da loja eram assim como eu e esse novo dono queria se aproveitar de todas de uma outra forma. O salário era ótimo, as comissões perfeitas, mas você tinha queque ceder às vontades dele. Eram cinco meninas, quatro cederam menos eu. Muitos confundem mulheres bonitas com qualquer uma. Ele era jovem, gato e se achava no direito. Eu não cedi e fui demitida.

- vou ter que ir.

- não pensem que fiquei chateada com o presente. Mas não quero que achem que sou qualquer uma aceitando.

ALEX: - queremos te ver de novo. És casada mas se .....

PRI: - eu quero muito. Não sei onde isto pode chegar, mas confio em vocês. Exercem um coisa sobre mim queLAURA: - digo o mesmo para vocês. Nunca fizemos algo do tipo. Mas tenho que te dizer uma coisa.

- Alexandre nunca presenteou uma mulher como fez contigo. E se ele fez isto é porque mexeu não só com ele...

PRI: - mas com você também.

Na hora de dizer isto a vendedora segurou uma das mãos de Laura e o toque de ambas foi gostoso.

ALEX: - adorei te conhecer. Mas um novo encontro fica a seu critério. Não quero que pareça que nos estamos a induzindo a algo. Queremos muito um novo momento, mas quem vai tomar a decisão é você. E não se sinta m momento algum obrigada a nada. Queremos muito te ver de novo, da forma que quiser.

PRI: - deixa eu ir.

LAURA: - aproveita os presentinhos.

PRI: - na hora certa aproveitarei.

Depois dessa fala se despediram. Alexandre recebeu, assim como Laura um beijo no canto da boca. Por mínimo que fosse ocorreu um toque de lábios e aquilo acendeu ao trio como um todo.

O restante das horas de trabalho foram para Priscila torturantes. A vontade que tinha era logo ver o casal, mas preferiu colocar a cabeça no lugar e analisar toda aquela situação friamente. E o retorno para casa de Alexandre e Laura foi de muito tesão.

LAURA: - ela me deu um beijo em que de leve houve um toque de lábios. A vontade que tive era de dá um beijo bem gostoso nela.

ALEX: - você vai dá muitos.

LAURA: - o que leva a ter tanta certeza.

ALEX: - na verdade não tenho tanta certeza, mas resolvi arriscar. Observei-a e a forma como se portava me levou a arriscar.

LAURA: - você está tão mudado amor. Tão mudado não. Mas algo em você ficou diferente. Tá mais assim...

- ah sei lá!

Na entrada da garagem do prédio Laura apertou o pau do esposo e este estava muito duro.

- eita! Isso tudo é vontade de comer aquela gostosa é.

ALEX: - na verdade estou assim porque estou louco para brincar com vocês. E também porque daqui a três dias uma hora dessas estaremos em Aracaju naquela festinha. Debutando no swing.

LAURA: - confesso que estou muito excitada agora, mas o motivo é Priscila.

- vamos subir logo.

ALEX: - ei pra que pressa. Vem cá.

O casal começou a dar uns “amassos” no carro, o que levou a aumentar mais ainda o estado de excitação em que se encontravam.

- vamos fazer uma loucura.

LAURA: - aqui no carro é complicado. Vai começar a balançar....

ALEX: - somos privilegiados. Em frente a nossa garagem tem um ponto cego. A câmera não pega.

Alexandre sabia que ao lado da garagem por trás de um pilar de seção retangular era um ponto cego. E dava para eles darem uma rapidinha sem grandes preocupações.

LAURA: - não dá ideia que eu vou viu.

ALEX: - então vem.

No dito local passaram a se pegar.

LAURA: - gostoso! Você tá mais safado do que era. Nunca imaginei fazer um negócio desses contigo.

ALEX: - pois é, mais agora estamos fazendo.

Se beijavam com vontade. Era um beijo forte, cheio de tesão. Alexandre levantou a blusa da esposa e chupava com vontade os seios dela.

LAURA: - isso amor! Boca gostosa!

Ele mordiscava o bico de um dos seios de Laura e essa suspirava. Se segurava para não gritar.

LAURA: - abre essa calça vai vai.

Laura chupava com vontade a pica do marido.

ALEX: - ahhhhh! Boca gostosa!

LAURA: - pica gostosa. Estou doida para ver ela dentro daquela safadinha da Pri.

- será que ela é safada, amor?

ALEX: - daqui uns dias vamos tirar a prova.

- me dá sua boceta vai.

LAURA: - vem cá vem. Come sua safada.

Laura prontamente abaixou a calça junto com a calcinha e o marido sem dó enfiou com vontade em sua xota.

- isso delícia!

- come sua puta. Come suaputaaaaaaaa.

Laura estava louca e logo depois de receber estocadas fortes e profundas do esposo gozou.

- ai amor! Que delícia de pica!

- está doido para meter em Pri né Amor?

ALEX: - sim. Vou meter muito naquela boceta. E você vai estar do ladinho vendo tudo.

LAURA: - é amor!

- isso! Mete mais em sua puta. Vai

ALEX: - estou louco também para ver você gozar bem gostoso com ela.

- ahhh! Toma safada!

Alexandre metia sem dó. Era força e rapidez que deixavam sua esposa louca de tanto tesão.

- e quero muito também comer aquele cú.

LAURA: - safado!

- e sábado você vai deixar comerem minha bunda amor.

ALEX: - lá você vai fazer o que você quiser. Você vai dá muita essa xota.

LAURA: - mas eu quero que você me coma lá também.

ALEX: - com certeza. Você e mais uma ouahhhhhh!

- duas. Ahhhhhhh! Toma minha esposa safada.

- ahhh caralho!

LAURA: - ahhhhhh! Amor gozei de novo. Que loucura gostosa!

- ahhh!

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Comentários

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15/10/2018 17:51:18
Muiiitttoooo bom
13/10/2018 18:12:36
Adoro seus contos.Porque parou de atualizar os contos? Cade o episodio 12? Grande abraço
11/10/2018 11:52:18
Ótimo conto, envolvente. O título está bem a calhar para a relação entre o Alex e Laura. A cumplicidade deles salta aos olhos, nesses diálogos, especialmente com a vendedora de lingerie. Gostei dos textos cativanes e dou nota 10. Bezitos.
30/08/2018 05:39:18
Gostei da forma que casal fez as coisas neste conto e estou ansioso pelos próximos
29/08/2018 09:14:14
Mais uma personagem. Entre segredos e mentiras, os acontecimentos não param de ocorrer


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