Rapidinha

Depois daquela primeira saidinha que contei a vocês no conto anterior, continuei a conversar com o Caio, mas confesso que as vezes sinto uma certa crise de consciência.

Tenho plena certeza do sentimento que tenho pelo meu marido, e de todas as tentativas que fiz para acender sexualmente o nosso relacionamento, mas sempre em vão.

Então me perguntava se era justo conter todas as minhas vontade e desejos já que em casa sexo e cada dia mais raro, ele está sempre cansado, sempre vendo tv, sempre desanimado.

Nas nossas conversas sempre confidenciava isso a esse meu novo amigo, que me incentivava, elogiava, e se mostrava cheio de desejos;

O que vou contar a vocês aconteceu nesse último feriado, acordei cedinho louca de vontade e parti para cima do marido que reclamou dizendo que estava com sono pois ficou a madrugada toda jogando vídeo game (verdadeiro vicio).

Eu mais uma vez fiquei triste, frustrada, apesar de isso acontecer sempre.

Peguei o celular e lá estava uma mensagem dele;

Oi tudo bom dia delicia.

Quero te ver hoje, agora!

Aquilo já fez com que eu ficasse molhada mas disse a ele:

Meio difícil hoje é feriado todos em casa, marido, filhos.

Ele- dá um jeito, quero você! Vá no mercado o que acha?

Aquilo mexeu comigo demais, estava sem sexo há muito tempo pois em casa vivemos mais como amigos, irmãos do que marido e mulher.

Naquela manhã mesmo tinha voltado atrás do que havia prometido, não procuraria mais o marido, não reclamaria mais, porque quando acontecia era um sexo rápido que não me satisfazia e eu reclama e aí brigas e brigas, isso estava detonando nosso relacionamento.

Marido dizia que eu tinha que entender que ele estava com problemas de saúde, problemas no trabalho, mas é eu?

Seria muito egoísmo pensar que estou viva, que preciso me sentir desejada, que tenho desejos e muita vontade.

Creio até que para tirar um pouco mais de peso da consciência entrei no chuveiro e mais uma vez chamei o marido:

Vem cá um pouquinho, estou com saudade!

Ele responde com um para você só pensa nisso.

Pronto, foi o que bastou.

Peguei o celular e respondi, olha vou no mercado então você viria mesmo me ver?

De imediato a resposta em quanto tempo você chega?

Trinta minutos.

Te espero

Corri coloquei um conjunto de lingerie preta, calcinha de renda.

Um vestido curto e com decote, mas bem simples pois para todos os efeitos iria ao mercado.

Desci para a sala e disse ao marido, olha vou ao mercado buscar uns ingredientes que faltam para fazer um doce.

Ele estava vendo tv e disse ok.

Peguei o carro e fui, com o coração acelerado. Mercado próximo de casa, costumo ir sempre, medo, achando aquilo perigoso demais, exposto demais e se alguém me visse e comentasse com o marido, ousado demais, não deveria ter vindo pensei.

Mesmo assim chegando lá enviei uma mensagem via WhatsApp:

Cheguei.

Ele – Estou aqui, vamos brincar que não nos conhecemos.

Eu - aqui aonde?

Ele – Estou te vendo que delicia que está com esse vestido!

Eu – Olhava para os lados e nada.

Ele – Não fica parada anda, adoro ver os outros te olhando desejando.

Obedeci, e quando entrei em outro corredor parei para pegar um ingrediente que precisava para o tal doce, e ele vem e fica do meu lado, fico nervosa e dou uma risadinha e falo não estou conseguindo achar ele olha e finge que não me conhece, continuo olhando e ele faz que vai pôr a mão no bolso olho e vejo o volume em sua calça rasgando o tecido. Ele me olha do jeito mais safado e sai andando ... some.

O procuro em outros corredores e nada, resolvo pagar as compras e no caixa ao lado ele passa pagando uma garrafa de agua, me animei achando que ele iria para meu carro pois já conhece.

Fui correndo para o estacionamento e nada, liguei o carro e saindo do estacionamento recebo a mensagem me pega aqui na esquina.

Ele entra no carro e sigo direto para um motel bem simples ali próximo.

Entramos no quarto já se agarrando, nos beijando, tirando as roupas...loucura total.

Fico de sutiã e calcinha, ele me coloca de 4 na cama e diz:

Alguém te viu sair de calcinha?

Eu – Não, pq?

Ele – Você vai voltar sem, dá um tapa na minha bunda e rasga a calcinha.

Sinto um misto de admiração, tesão, preocupação ...sei lá qual a palavra certa, ele beija onde bateu e percebo que está colocando a camisinha.

Ainda sinto um pouco de vergonha afinal por mais de 15 anos o único a me despir, a tocar e tudo mais era o meu marido.

Não sei se ele percebe isso, mas me diz relaxa.... E entra dentro de mim de uma só vez, solto um gemido, ele mexe gostoso e para, fico louca e digo continua, ele diz pede o que você quer, nesse momento pareço uma adolescente fico sem jeito, ele então mexe mais um pouco me provoca, me segura os cabelos e coloca mais fundo, perco todos os pudores e digo.

Quero que você me foda assim, quero gozar nesse seu pau que é tão gostoso e já rebolando no seu pau gozei maravilhosamente, senti as pernas estremecerem e também seu pau pulsando e gozando quase juntos.

Deitamos lado a lado e eu dizendo a ele:

Q loucura e essa? Falei que iria ao mercado!

Ele por isso que hoje tem que ser assim rapidinha, e já começa a me acariciar novamente.

Acho que por estar numa fase tão ruim sexualmente no casamento, sentir o desejo dele por mim me excita mais que tudo. E correspondo aos seus beijos e toques.

Ele se levanta e eu fico na beiradinha da cama e começo a chupa-lo, ele então joga o travesseiro no chão eu bem obediente fico de joelhos no travesseiro e continuo a chupa-lo, ele força minha cabeça para que eu o abocanhar totalmente, engasgo, lambuzo seu pau, ele geme.

Mudamos de posição agora estou sobre ele enquanto ele abocanha, mordisca, lambe meus seios, não resisto e gozo novamente em meios a gemidos e palavras para lá de picantes e na sequencia ele goza também.

Entramos no chuveiro, nos beijamos e ali nos despedimos.

Voltei para casa com aquele medo pois havia se passado duas horas e meia, mas estava tudo do mesmo jeito que eu deixei.