Fiquei só na vontade (Pt. 2)
O que vou relatar aqui é a continuação do dia em que Fiquei só na vontade... Quem leu este meu conto, sabe como eu estava naquela noite em que saí para ir ao forró com dois amigos, cujos nomes aqui serão o massageado e a peguete.
Ainda abalada pelo que acabara de acontecer na casa dos meus amigos, dirigi-me junto com o massageado e a sua peguete para um local onde havia forró e bebida. Aceitei ir para conhecer o local, apenas, pois não gosto muito de tumulto e também, não tomo bebidas alcoólicas. Sexta-feira à noite, eu extremamente excitada e indignada... Não tinha nada a perder indo a este lugar.
Chegando lá, já era quase dez da noite e havia uma fila gigantesca, pessoas com beleza padrão, olhando para os lados não era possível diferenciá-las, visto que eram quase iguais as formas de vestir, falar e se mostrar, bem coisa do que se chama heteros top... Ao perceber que demoraríamos muito para entrar, surgiu a ideia de irmos procurar outro lugar para ficar, pois, além de demorar muito, ainda pagaríamos a entrada (que não era barata). Saímos da fila em que estávamos e fomos procurar outro local. Passamos por alguns outros lugares, que também não agradaram e prosseguimos com nossa busca. Até que conseguimos achar um lugar que os três amigos concordaram em permanecer. Entrada grátis, ambiente animado, tocando músicas agitadas, com venda de bebidas alcoólicas... Enfim, achamos o que saímos para buscar naquela noite, teoricamente.
Sentamos em uma das mesas e ficamos observando as pessoas dançarem no meio da pista, enquanto nós conversávamos e os dois amigos bebiam... A peguete do massageado já estava bêbada quando as nossas conversas começaram a tomar um rumo sexual (não me livro desse tipo de conteúdo, é incrível), com base em comentários de duplo sentido e indiretas maliciosas... Em um certo ponto da noite, o massageado estava guiando as conversas para tentar nos direcionar para um ménage à trois: ele queria transar com duas; ele sabia que eu nunca tive a experiência e aceitaria tentar; e a peguete não concorda com esse tipo de coisa, mas estava tão bêbada que não conseguiria opinar... Componentes perfeitos para criar a química explosiva que tomou conta daquele ambiente (novamente!)...
O massageado estava jogando conversa pra cima da peguete e pra cima de mim, enquanto fazia artimanhas para me excitar (e não acho que era só eu a vítima de suas investidas), como, por exemplo, desabotoar o meu sutiã com apenas uma mão (habilidade rara!), passar a mão forte e grossa na minha coxa por debaixo da mesa, ficar falando o que queria fazer comigo e com a minha bucetinha, entre outras coisas... Para o estado em que eu estava, tanto pelo ocorrido algumas horas antes, quanto pelo que acontecia naqueles momentos, era fogo na mata, sem água para apagar. Eu excitada, ele manipulando a situação para tentar um possível ménage, a peguete bêbada, jogando charme para ele, porém relutante em entrar na ideia de sexo em trio... Eu sabia que não sairíamos daquele lugar para um motel, eu sabia que entre ela e eu, a opinião dela iria prevalecer... Enfim, momentos empacados, complicados e excitantes. Eu estava bêbada (de tesão!)...
Ficamos nessa ladainha e, um tempo depois, uma coisa me chamou a atenção: um menino muito gatinho, que chamarei de FG, entrou no bar e estava dançando com uma mulher aleatória. Talvez pela tensão das horas anteriores (pois FG não era o tipo que me fazia perder a atenção), eu não conseguia parar de olhar para ele... Olhei tanto que a mulher com quem ele estava, ao perceber isso, falou algo no ouvido dele e ele olhou para trás... Logo depois disso, eu me distrai com a conversa dos meus amigos e não percebi quando ele chegou bem perto da mesa, olhou para nós três, nos cumprimentou e perguntou para o massageado se poderia ME tirar para dançar... Como assim?! Eu?! Por que não a outra menina, que estava bem mais bonita e tinha um corpo escultural, bem melhor do que o meu? Será que ele teve medo de levar um fora dela? Bom, foram muitos os questionamentos nos 10 segundos seguintes a sua chegada... Eu fiquei estática, não acreditando que aquilo estava acontecendo. Depois que o massageado disse que éramos amigos e que não havia necessidade de pedir permissão para nada, eu sai com o FG para dançarmos...
Foi apenas uma desculpa, pois eu não sei dançar e só estava a fim de beijar aquela boca, para tentar apagar um pouco do fogo que me consumia naquele momento. Música alta, corpos colados, estávamos quase grudando a boca na orelha um do outro, para que fosse possível ouvir o que era dito... Algum tempo depois, FG disse que queria me beijar, mas não sabia se poderia fazer isso. Um arrepio muito intenso percorreu minhas costas até o meio do meu couro cabeludo e eu peguei em seu rosto e o puxei para perto, dando um beijo tão sedento que desnudava até quem não estava participando dele... Mãos na cintura, passamos a nos alisar no meio da pista, enquanto meus amigos me olhavam, rindo e comentando...
Em uma das pausas entre nossos beijos, ele comentou, usando uma metáfora, que era melhor parar, pois estava ficando de pau duro... Na hora que eu respondi que já estava sentindo o pau dele roçando em mim e que eu já estava toda molhada, ele pegou forte na minha cintura e me beijou com mais lascívia, tive impressão de que ele ia rasgar minha roupa ali mesmo... Eu não conseguia mais pensar de forma racional, só queria que ele me levasse para algum lugar, para que fudêssemos de forma animalesca, como eu queria ter feito com o massageado... Parecendo ler a minha mente, ele sugeriu de irmos para a casa dele, pois não haveria ninguém lá e poderíamos aproveitar melhor. Aceitei na hora e nem pensei mais no ménage falido que estava deixando para trás. Isso é um grande defeito meu: o mundo do talvez não me atrai em nada e, logo que apareça algo concreto, mesmo que menos intenso, eu opto por ele, em detrimento daquilo que, talvez pudesse ser maravilhoso.
Despedi-me dos meus amigos para ir fuder com um desconhecido em sua casa. Pois é, faço isso às vezes e só penso depois. Acontece rsrs. Chegando em sua casa, ele perguntou se eu queria tomar um banho. Aceitei, pois estava suada e toda babada. Ele foi ao quarto, pegou uma toalha e um sabonete e me mostrou onde era o banheiro. Entrei, tirei o vestido roxo e fui para debaixo da água gelada (muito comum nos chuveiros das casas na região nordeste) e, mesmo assim, meu corpo ainda queimava. Seria difícil apagar tudo isso.
De repente, ele abre a porta do banheiro e vem ao meu encontro. Tomei um susto, mas adorei vê-lo se despindo, com o olhar queimando de desejo em minha direção. Aquele momento foi estranho, eu me senti desejada... Ele me encostou na parede, perto da válvula do chuveiro, segurou meus braços na altura da minha cabeça e começou a me beijar, roçando em mim seu pau grosso e grande, duro como pedra. Fiquei totalmente arrepiada e excitada, estávamos queimando de desejo! Repentinamente, ele se ajoelhou na minha frente, mandou que eu colocasse a perna direita em seu ombro e começou a lamber meu clitóris... Fiquei toda molinha, quase que não consigo me segurar. Apesar de ele não saber fazer direito, o calor da sua boca em contato com o meu sexo, totalmente sensível, foi muito prazeroso...
Ele se levantou e me beijou.. Pude sentir todo o meu mel de forma deliciosa, quase que direto da fonte... Quando fui me ajoelhar para me deliciar em seu pau, ele não deixou, desligou o chuveiro, pegou a toalha, começou a me secar e depois me guiou para o quarto, sempre me tocando e falando coisas boas (?) sobre o meu corpo e como estava me desejando naquele momento. Chegamos no quarto e ele me abraçou por trás e começou a correr as mãos pelo meu corpo e eu permaneci parada, apenas rebolando em seu pau, quase que fundindo nossos corpos naquela esfregação...
FG me colocou deitada com muito cuidado em sua cama, veio para cima de mim e começou a me beijar, jogando o peso do seu corpo sobre o meu, deixando-me imóvel (parecia que ele já sabia como isso me excita!). Ele pegou a camisinha que estava em sua cabeceira e colocou no pau, sem deixar de me beijar em nenhum momento. Meu corpo pegava fogo, estava completamente encharcada quando ele enfiou somente a cabeça do seu pau, bem devagar, como se pedisse para que eu descesse meu corpo em sua direção... Eu pedia, baixinho em seu ouvido, para que me fodesse com força, mas ele não o fazia... Ficamos nisso, até que ele, repentinamente, enfiou com tudo e eu senti seu pau tocando meu útero. Doeu muito e eu pedi que ele fosse mais devagar, mas parecia que ele havia ficado surdo, estava bombando como se nunca tivesse comido nenhuma outra mulher antes e, o que era dor, começou a virar prazer.
Eu comecei a sentir meu clitóris roçando em sua púbis e isso me fez ter um orgasmo... Fiquei toda mole embaixo dele e viajei por um momento. Depois disso, eu mandei que ele saísse de cima de mim e pedi que ele me comesse de quatro (pois é a forma que eu mais gosto que me comam)... E não era apenas mudança de posição... Eu ofereci meu cu para que ele comesse, abrindo bem devagar as polpas da minha bunda enquanto olhava sua cara, atônita, sem crer no que eu estava lhe pedindo... Eu pedi que ele desse uma cuspida antes e ele assim o fez, cuspindo também na cabeça de seu pau, que estava mais duro do que pedra, louco para me enrabar.
Ele começou a forçar a entrada, aos poucos, e eu fiquei rebolando em seu pau. para facilitar a entrada... Assim que passou a cabeça, ele começou a bombar com força.. Na hora doeu, porém logo a dor deu lugar ao prazer e eu já estava rebolando em conjunto com seus movimentos... Quando eu olhava para trás, ele estava com as mãos firmes, pegando na minha cintura e com os olhos fechados, gemendo baixo... Pedi para que ele me desse tapas na bunda enquanto me comia, o que me deixa louca de vontade de continuar dando, bem submissa. Ele não entendeu muito bem, porém, deferiu um tapa forte na minha nádega esquerda e eu gemi, depois disso, comecei a estimular meu clitóris com a mão direita e gozei novamente... Era possível ver meu gozo caindo no colchão, e meu clitóris já estava totalmente inchado e pulsando.. Pedi para mudar de posição e para ser fodida de lado, para continuar beijando aquela boca gostosa, que me dera certo prazer momentos antes.
Eu deitei de lado e pedi para ele encaixar (ele era um pouco lento nessas horas), ele encaixou novamente na entrada do meu cu e eu rebolei para que entrasse novamente... A partir daí, ele começou a beijar meu pescoço e a lamber minha orelha, pegando firme no meu peito esquerdo... Eu mantinha a perna esquerda bem levantada, só deixando que ele arrombasse meu cu de forma animalesca... Eu não esperava por isso, mas ele tirou a mão do meu peito e começou a estimular meu clitóris bem lentamente e com pouca pressão.. Gozei novamente, rebolando mais ainda em seu pau.
Quando ele estava perto de gozar, me abraçou com força, gemendo alto em minha orelha, depois disso, pude sentir seu pau latejando dentro de mim, e seu urro de prazer foi algo que quase me fez gozar novamente... Ele ficou estático por alguns instantes enquanto seu pau amolecia dentro de mim... Fiz uma massagem com o meu cu em seu pau para ajudar a extrair as últimas gotas de leite que restavam e, depois disso, saí da frente dele e fiquei em pé, enquanto ele, sem reação, não parava de olhar meu corpo, com o mesmo desejo, quase como se nada tivera acabado de acontecer naquele quarto...
Alguns minutos depois, ele já estava com o pau duro novamente e eu pedi para montá-lo, pois ainda estava muito excitada e tinha mel suficiente para mais, pelo menos, meia hora de foda ininterrupta... Mas essa continuação eu deixo para um próximo conto!