Viajei para ser fodida

Conto 02

Me chamem de M, atualmente tenho 25 anos. Sou baixinha, tenho 1,53, 64 kgs. Negra de pele clara, cabelos crespos, na altura do ombro, seios grandes, prestes a se tornarem maiores, e um bumbum de bom tamanho. Esse é meu segundo conto, decidi escrever sobre algumas experiências minhas, para que não se percam na minha cabeça, sou nova mas vivi muita, muita coisa.

Eu sempre fui muito ligada à internet, foi onde comecei a descobrir cosas sexuais. Sobre sexo eu tinha com quem falar, mas somente a prática de sexo seguro e protegido, não sobre as safadezas que eu tinha curiosidade. Acredito que todos da minha geração tenham essa relação com a internet, quem nunca entrou nas salas de bate papo com imagens para ver as fotos e as conversas picantes, mesmo que não fosse para participar ativamente. Ninguém? Só eu? Haha

O personagem de hoje eu conheci pela internet. Eu estava solteira havia pouco tempo e estava doida para conhecer pessoas novas, estava num grupo fechado, de seguidores de um site de cultura geek (nerd), num dos posts, ele estava lá comentando. Ele era um gato. Um belo homem negro, mais de 1,90 de altura, do jeito que eu gosto. Eu mais que depressa me insinuei pra ele. Ele parecia meio tímido, mas trocamos telefone e nos falamos pelo Whatsapp. Descobri que ele era alguns anos mais novo que eu, por meus rosto de menina, muitas pessoas pensam que ainda não passei dos 20. Isso não me impediu, não me importava em me relacionar com homens mais jovens e inexperientes, o que era quase o caso dele. Começamos a nos falar, descobri que ele namorava, mas não me importei, pois eu não queria casar com ele mesmo hahaha. Eu moro no litoral de São Paulo e ele na Capital, pouco menos de uma hora de distância. Eu, louca para transar, falei pra ele que queria vê-lo. Ele, todo inocente, disse que poderia ir e ficaríamos a noite toda conversando e olhando as estrelas (ele era desses apreciadores da natureza), aí eu percebi que teria que dar uma chacoalhada nele. Eu disse: - Bebê, não vou sair daqui nesse frio para só conversar com você, eu quero tudo o que você puder me dar.

Ele ficou surpreso, não esperava que eu fosse ter essa atitude, acho que minha carinha engana bem. Arrumei minhas coisas e parti para São Paulo, passaria a noite com aquele Deus de ébano.

Chegando na rodoviária, ele estava me esperando do outro lado da rua, o vi de longe, ainda estava com o uniforme do trabalho. Assim que ele chegou perto, eu o agarrei, o trouxe para perto e dei um beijo, apaixonado, como se estivesse esperando há anos por ele. Depois que nos soltamos, ele me olhou, seus olhos brilhavam de desejo, e me disse: Não acredito que você teve coragem de vir, e tem muita atitude, não imaginei que fosse me beijar.

Eu disse: Você não está entendendo mesmo, não é?

Ele: Preciso te falar uma coisa, eu sou uma pessoa muito doce, romântica, apaixonada, carinhosa, e vou tratar você como uma rainha, mas não na cama, acho bom você saber, não me diga que não avisei.

Nossa, a essa altura eu já estava piscando de desejo por ele, ia amar me sentir dominada por aquele homem lindo e gostoso. Fomos direto para o motel. Ele foi pro banho. Quando tirou a roupa... só de lembrar... Aquele corpo, bem magro, mas definido, o pau dele era grande na medida certa (não esperava menos de um homem com aquele porte), já fiquei imaginando todo aquele homem deitado em cima de mim.

Ele saiu do banho, eu estava na cama, esperando, ele deitou em cima de mim, me beijou deliciosamente. Eu precisava dele dentro de mim. Num súbito, ele me virou de cosas, apoiou meus braços na cabeceira da cama e falou no meu ouvido:

- Não foi isso que veio buscar aqui, vadia? Agora não adianta chorar, é isso que vai ter.

E penetrou em mim com muita força, sem nenhum cuidado.

Eu sempre amei ser uma putinha dominada, então aquela dor e prazer me fizeram enlouquecer. Ele continuava ainda com muita força, quando eu estava prestes a gozar ele parou, eu quis xingar, brigar com ele, mas ele nem me deu chance, me virou novamente e me fez chupar seu pau.

Nessa hora eu não me permitia ser dominada, se tem uma coisa da qual me orgulho, é de saber chupar bem um pau. Soltei a mão dele da minha cabeça, as coloquei em cima da cabeça dele e disse:

- Essa é minha área, agora eu que vou controlar.

Desci até aquele pau delicioso e comecei a mamar com vontade, massageava as bolas enquanto engolia aquele pau inteiro, que delicia.

Ele me pediu para parar, porque ia gozar.

hahaha

Nunca me peça isso, adoro ver o descontrole dos homens, quando não querem gozar ainda mas não resistem aos meus movimentos. Não parei, ele gozou na minha boca, em êxtase.

Ele ficou chateado, queria ter me comido mais, eu também queria, mas sabia que ele, jovem como era, não demoraria a se recompor.

Continuamos a nos beijar e nos agarrar, o desejo era grande, como cultivamos esse desejo todo em apenas algumas horas de conversa? Coisa de pele, como dizem.

Logo ele já estava pronto pra mim novamente, agora eu queria sentar. Sentei com vontade, rebolava naquele pau duro feito pedra, e gemia como uma loca, ele me batia na cara, na bunda e me xingava. Ele sabia como comer uma mulher.

Ele me colocou de quatro de novo, dessa vez o objetivo dele era outro, ele queria meu cu e não fez cerimonia. Ele tentou penetrar de uma vez, eu gritei. Aquilo doeu demais. Ele disse:

- Você não é uma putinha experiente? Tem que aguentar uma rola no cu sem chorar.

Me recompus, respirei e tentei relaxar, a pesar das palavras ele foi mais cuidadoso, comeu meu cu com carinho e me fez gozar me masturbando enquanto me fodia o rabinho.

Depois que terminamos, ele me olhou com os olhos brilhando e disse:

- Pela sua carinha, jamais imaginaria que você sentada e chupava tão gostoso, nunca recebi um boquete assim.

Depois dessa ocasião, nos vimos apenas mais uma vez, é história para outro conto. Quer saber? Peça nos comentários.