Rona minha historia parte 2

Como relatei na minha primeira parte. Aos 14 anos perdi minha virgindade com uma cunhada da mesma idade. E minha segunda experiência com a empregada de nossa casa dona M.J. Como relatei fodi dona M.J. por quase dois anos. Então ela deixara de trabalhar em nossa casa por motivo da aposentadoria do marido. Sempre que podia ela vinha nos visitar e em algumas vezes nos fodíamos adoidado. Bem como estes períodos ficara cada vez mais escasso. Era só punheta. Certa vez ao visitar uma de minhas tias. Ficamos sós, eu e sua empregada Bi sem querer vi ela saindo do banho e indo para seu quarto. Eu fui brexar, e ela me deu um fraga. Falou que iria contar para minha tia e tudo mais. Só que depois de muita reclamação, me perguntou porque eu fui lhe brexar. Eu respondi que foi a primeira vez, e que se ela quisesse contar eu não podia evitar. Mais que não era nada de mais eu a ter visto nua. Ela começou a rir e perguntou se eu gostei. Foi a palavra magica. Eu a elogiei o máximo e terminamos fodendo. Ela pediu por tudo que eu não comentasse. Já que meus tios. Todos já tinham cantado ela. Bem vamos ao que interessa meu primeiro anal. Na minha casa veio trabalhar uma pretinha muito gostosinha de uns trinta anos. E naquela mesma época foram morar na casa vizinha a nossa, uma família de pai mãe, um filho e uma filha esta vou chamar de Mar. Mar estudava no mesmo colégio que eu. Ficamos amigos, todos os dias íamos e vinhamos juntos do colégio, estudávamos juntos já que ela era do mesmo ano que eu. Na época tínhamos duas amigas em comum Riz. e Con. Quase todos os dias íamos estudar juntos todos na casa de Con. A mãe dela trabalhava, e era separada do marido. Portanto ficávamos nos quatro sozinhos. Certo dia Con. que era a mais velha, nos disse que uma amiga lhe mostrou uma revista de putaria, e perguntou se nos queríamos ver. Todos concordaram. Somente Riz. falou que aquilo não era revista para lermos. Mais devido a adrenalina do momento Con. sugeriu que continuássemos lendo. Ao final ela deu a ideia de eu beijar todas três na boca. Todas concordaram. Eu sai com a boca doendo de tantos beijos. Ao passar de uns dias quando eu estava sozinho com Mar. lembrei da revista, e perguntei o que ela achou. Para minha surpresa, ela disse que não viu nada de mais, que quando podesse transar faria de tudo que viu, e que a partir daquele dia ela não parava de pensar. Eu lhe falei que também não conseguia esquecer. E sugeri a ela de nos lermos uma daquelas revistas os dois. Ela topou. Eu tinha um colega mais velho que conseguiu uma destas revistas, e fomos eu e Mar. lermos a mesma em minha casa. Nem chegamos a terminar. Eu a puxei e disse que enquanto liamos só pensava em fazer tudo que víamos com ela. Para minha surpresa ela topou. Só que não podíamos foder de verdade. Ficamos nas punhetas, siriricas, e outras sacanagens. Ela falou que era sua primeira experiência. Ai entra minha empregada M.D. eu tive que pedir a sua cobertura. enquanto eu ficava com Mar. ela me disse que daria cobertura só se nos dois deixássemos ela assistir. Mar. concordou. Logo na primeira vez que ela viu, quando Mar. saiu de minha casa. Ela me chamou até seu quarto e disse que não iria aguentar ver aquilo. Estava com a boceta pegando fogo. Então como bom samaritano, me ofereci para apagar seu fogo. A partir de então, era sacanagem com Mar. e logo depois foda com M.D. com o tempo ficávamos os três juntos e Mar. depois de muita sacanagem ficava batendo siririca vendo eu e M.D. fodendo. Com o passar de alguns dias o irmão de Mar. vou chamar de Nau. Veio até mim e falou que vira eu me esfregando em sua irmã por traz. Eu fiquei doido, ofereci dinheiro para ele não comentar com seus pais. Mais a condição de seu silencio seria se eu fizesse o mesmo com ele. Fiquei puto, quase o enchi de porrada. Falei com M.D. ela disse que era o jeito eu aceitar. Ela não tinha interesse que aquela noticia chegasse aos pais de Mar. já que depois fui que soube que as duas estavam ficando de sacanagem juntas. Bem concordei com Nau. ficava me esfregando nele de roupa. Ele sempre querendo baixar o calção. Em algumas vezes M.D. ficava assistindo. E em algumas ficava esfregando a buceta enquanto eu esfregava na bunda de Nau. Quando ele ia embora era a melhor de nossas fodas eu e M.D. Depois de muita insistência de M.D. para que eu deixasse ele baixar o calção concordei. Ficava de pau duro confesso esfregando na sua bunda. toda as vezes ele ficava forçando o cu para traz. Em certo dia M.D. se aproximou de nos dois e com a mão com algum creme passou no meu cassete. Aquela sensação foi o máximo. E enquanto eu me esfregava n bunda de Nau, ela pegou no cacete do menino ele na época tinha 14 anos, e começou a masturba-lo. Fiquei puto com a atitude de M.D. e empurrei o cassete no cu de Nau de uma vez. Ele começou a chorar e meu cassete era so ardendo. Quando vi ele chorando tive pena. Pedi para ele não chorar, e perguntei se ele ainda queria que eu comesse seu cu. O mesmo foi só alegria se empinou e pediu que eu colocasse devagar. Então este foi o primeiro cu que comi. No próximo capitulo voçes verão que será bem melhor.