Reino dos Homens- Capítulo 11: A concepção do pecado, promessas do futuro e o ventre do destino.

Um conto erótico de Galdeh
Categoria: Homossexual
Data: 08/07/2018 22:45:14
Última revisão: 08/07/2018 23:00:58

Sai da cela de Vata com o corpo manchado de suor, sangue e porra. Minha mente vagava pelas palavras de Vata, sua promessa de ser meu cão de guarda e as palavras sobre meu futuro. Cox me aguardava para me levar para meu último treino, ele me olhava vidrado, encostava em mim, mostrando seu cacete duro. Eu o provocava, mesmo cansado coml estava. Meu corpo exalava um profundo cheiro de sexo, eu conseguia sentir o calor daquelas paredes de pedras. Depois dos gêmeos Gober e Gaber, do Servo de Satã, Vata eu sabia que o que viria seria mil vezes mais intenso. E mesmo assim, lá estava eu exibindo as marcas dos tapas, das mordidas, dos socos, meu rosto sangrando, a porra dos meus homens escorrendo pelo meu cu seriamente rasgado. Minha pele manchada de suor, sangue e cuspe. Cox parou frente a jaula, se masturbando discaradamente. Me comendo com os olhos. Entrei de deixei meu fã número um para trás. Meus olhos se arregalaram com o que me esperava naquela cela.

Era diferente de qualquer coisa que eu poderia ter imaginado, por mais perversos que fossem minhas fantasias aquilo era realmente algo que saia da linha de qualquer pensamento que eu já tivera.

Havia uma cama enorme, o luxo da cama destoava daquele ambiente escuro e sujo. Em cima dela estava meu pai, meu lobo, meu amante. Ele estava completamente nú, seu corpo enorme e exuberante, os músculos tonificados. Papai sorriu ao ver meh estado. Ao lado dele estava Dita, minha mãe, a dama da Noite. Ela usava apenas um colar de diamantes, era branca assim como eu, olhos azuis como os meus, usava o cabelo longo, muito preto, seus seios fartos e grandiosos, com mamilos rosados, sua pele lisa e muito branca, sua buceta depilada era quase tão rosada quanto meu cu. Minha mãe sorriu para mim, vi a malícia nos seus olhos, ela estava agarrada ao meu pai, os dois sorrindo para mim.

- Está surpreso, meu filho?- disse Dita- Sou prisioneira desde que me deitei com seu pai- ela disse isso passando as mãos sensualmente pelos cabelos de papai- Mas não tenho do que reclamar, vivo bem aqui, seu pai cuida disso pessoalmente.

-Você está sangrando- disse papai, sem preocupação, pois já sabia do que eu era capaz.

- Estou tão orgulhosa do meu filho- disse minha mãe rindo – Se deitou com Gaber e Gober e alimentou Vata em uma mesma noite. Sinto o cheiro do sexo daqui. E preciso confessar que estou faminta para a nossa vez.

-“Nossa vez”?- eu repeti.

-Sou a última prisioneira, nós serviremos Kagu, juntos. Venha, filho, estou molhada pensando nisso há dias.

Fui andando até os dois, eles se beijaram com um calor sensual, os dois me encarando durante o beijo lascivo e cheio de desejos incestuosos.

-Para seu treinamento se completar você vai conhecer sua origem, vai se deitar com sua mãe e seu pai, para desvendar seus poderes você vai se conhecer e descobrir como foi sua origem. Venha, meu menino- disse papai.

Eu sorri com seu calor me hipnotizando, mamãe me estendeu sua mão macia, agarrei ela e subi naqueles lençois brancos. Eu estava todo melado, sujo de porra, sangue e suor. Papai beijou minha boca com urgência, me agarrando e me colocando em seu colo, ele me acariciou com carinho paternal.

-Vem, vamos tomar um banho- disse mamãe.

Fui de mãos dadas com os dois até uma banheira de mármore colocada apenas para minha mãe. Papai e mamãe entraram na água quente com pétalas de rosa. Me deram as mãos e me ajudaram a entrar ali. A água quente lavou as sujeiras dos meus monstros. Meu cu eliminava a porra acumulada. Dita, minha mãe lavou meu rosto enquanto eu estava no colo de papai.

-Você ficou tão lindo, meu filho- ela disse- Estou orgulhosa de seu destino, olha seu estado, esses homens te devoraram com muito empenho. Seu pai me contou tudo, me disse que está apaixonado por sua bunda, e não teria como ser diferente – ela disse bem baixinho, só pra mim- Nós vamos servir nosso homem, juntos.

Após o banho, me enrolei em seda vermelha, fui andando para a cama, me sentindo tranquilo. Nos alimentamos com frutas e água fresca. Papai beijando minha boca, enfiando a sua língua feroz, mamãe roubou a boca dele de mim, os dois se beijaram com vontade, eu assiti ali do lado, as suas bocas se engolindo, senti um fogo me possuir. Eu roubei papai de volta e o beijei com mais vontade ainda, mamãe riu de maneira gostosa.

-Você sempre vai ser esse cafajeste, não é?- gemeu minha mãe para papai enquanto nos beijavamos- Vicia qualquer um que ousa conhecer sua força na cama, olha o ciúmes do teu filho.

Eu ri baixinho, papai se juntou a nós rindo, eu chupei o pescoço dele, ela se uniu ele gemeu baixinho, puxandl ambos pelos cabelos. As nossas línguas passando lentamente pela pele dele. Nos livramos da seda vermelha que cobria nossos corpos. Subimos em nosso lobo, juntos, lado a lado, mãe e filho, ele buscava nossas bocas e nos beijava com sede, suas mãos agarraram nossas bundas grandes, ele apertou nossos corpos, gememos juntos em uníssono. Ela assistia ele me beijar, acariciando meus cabelos, carinhosa, e quando papai a beijava eu assistia apaixonado, passando a mão pelos seus cabelos negros, os dois me encaravam, me buscavam, beijei a boca da minha mãe e papai gemeu cheio de tesão, olhamos na sua direção durante o beijo, provocando nosso lobo. Papai chupou minha orelha lentamente enquanto meu beijo com mamãe acariciava suas perversões.

-Agora entendo porque seu pai está apaixonado- disse mamãe baixinho- que boca deliciosa, meu filho.

- Não é?- disse papai rindo no meu ouvido, passando a barba com carinho no meu pescoço.

Papai me beijou com força, enquanto minha mãe chupava seu pescoço, o lobo mordeu meu lábio inferior com desejo. Depois as bocas deles se encontraram. E quando o beijo acabou, mamãe abriu a boca cheia de veneno.

- Chupa minha boceta- gemeu ela pro meu pai- Chupa minha boceta pro teu filho assistir.

A dama da noite estava ali, ela deitou majestosa, dona da cama, abriu as pernas e mostrou sua boceta, passando seus dedos e enfiando lentamente dois dedos, ela tirou e serviu papai seus dedos molhados com seu veneno, papai chupou os dedos dela me encarando. Faminto ele deitou no meio das pernas dela, puxou o corpo dela pra ele, ela esperava ansiosa aquela língua deliciosa que ambos conhecíamos muito bem. Deitei a cabeça sob o ventre de mamãe para assistir de perto, a cadela se molhou todinha, papai mostrou a língua pra mim.

A língua quente e grande do meu Lobo, passou sensualmente naquela boceta, seus olhos faíscavam em direção aos meus, minha mãe soltou um gemido que me deixou arrepiado, papai continou a me encarar enquanto sua boca beijava aquela boceta com desejo carnal. Ele sugava os grandes lábios, prendendo nos seus lábios, mamãe respirava ofegante, tremendo seu ventre, ele cuspiu vulgar, enfiando dois dedos na boceta dela, penetrando minha mãe frente a mim. Sua língua buscava seu ponto G com dedicação e quando ele o encontrou minha mãe gemeu como a boa puta que era. Olhei para cima buscando seua olhos, ela estava de olhos fechados, segurando seus enormes seios com as mãos, apertando e gemendo, papai devorava aquela boceta, sua boca inundava com a baba dela,ele socava a língua lá dentro, bem fundo, seus olhos nos meus. Ele me puxou pelos cabelos para que eu me aproximasse, o cheiro de boceta no ar, ele enfiava a língua tão dentro dela que parecia mentira, ele buscou a minha boca e dividiu o sabor da su fêmea comigo. Nos beijamos, eu chupei a língua que dançava dentro dela. Ele cuspiu na minha boca, cuspiu naquela boceta e enfiou a língia ali dentro novamente.

Existia uma certa magia, ainda desconhecida por mim, em assistir um macho chupando uma boceta. Aquilo era arte e meu corpo sentia a sua presença, eu estava queimando com aquele ato supremo, o barulho da boca de papai devorando aquela xota me enfeitiçava, me guiava para seus desejos. Beijava a barriga da mulher que havia me dado a luz assistindo o homem que me fornecera sua essência para existir, o desejo dos dois me iluminando e me fazendo sentir calores ainda inéditos. Minha boca se aproximava daquela boceta, papai me trazia para ele, puxando meus cabelos, ele cuspiu na minha boca e eu cuspi naquela boceta. Ele me encarou, minha boca foi até a boceta, suguei lentamente a boceta pela qual eu conhecera meu dom, mamãe gemeu e puxou papai e eu para ela, enfiei a língua junto ao meu pai e nos beijamos dentro dela, Dita, a dama da noite, minha mãe, gemeu assombrada com o tesão que causavamos dentro dela. Papai beijou meu pescoço assistindo minha fome por boceta. E minha mãe puxou meus cabelos da nuca me prendendo nela e esfregando sua boceta na minha cara. Ele me tirou dali para voltar a come-la com a língua. E juntos entramos nela. Ela rebolava para nós dois, enquanto enfiavamos a língua nela, respirando junto ao meu pai, usando nossa saliva para dentro dela. Papai veio ao meu lado, enfiando a língua no meu ouvido enquanto eu enfiava a língua na boceta de mamãe. E começou a me atiçar, como um demônio.

-Suga essa boceta, usa tua força e teu dom para molhar sua mãe com nosso pecado incestuoso, conhece a mulher que lhe deu a luz pela umidade que você provoca, chupa essa boceta, com a língua que você usa para atiçar os homens, seja o demônio que nasceu desse corpo, violente o templo da tua vida e rasga tua inocência de uma vez por todas, cospe, meu filho, enche ela se saliva para que quando eu entre nela, eu sinta a úmidade da sua boca.

Eu buscava mais e mais aquela boceta, mordendo e engolindo, ela esfregava aquela xota na minha cara, majestosa, sensual enquanto meu pai assistia, chupando minha orelha e espalhando seus pecados pela minha mente. Me sentia pequeno perto deles, me sentia um menino ainda, como se os dias que haviam passado fossem apenas sonhos de uma ments perversa. Eu entrava em contato com a minha morada, enquanto os dois me dominavam, me guiavam abertamente a realizar um ato inconcebivél para algumas sociedades, mas para mim, chupar a boceta da minha mãe com meu pai declarando seu amor pelo ato era simplesmente correto. Era a origem da minha vida. Mamãe me buscou com as mãos e me trouxe até ela, deitei sob seu corpo, nos beijamos com carinho, abri minhas pernas em cima dela, ficando com seu corpo bem no meio do meu. Kagu, meu pai abriu a boca com tamanha perfeição.

Meu cu e a boceta da minha mãe estavam ali, abertos, expostos, famintos pelo nosso lobo, piscava meu cu seduzindo papai, minha mãe abriu a minha bunda para exibir meu cio junto ao dela.

-Seu pai está com uma cara de apaixonado, Meus deuses!- ela riu baixinho, sentia o perfume de flores que seu cabelo exalava. Então veio o calor dele, meu lobo beijava minha bunda e raspava sua barba, gemi enfiando os seios de mamãe na boca, como se me amamentasse, ela gemeu de prazer. Acariciando meu rosto enquanto papai enfiava a sua língua bem no meio do meu rabo. Ele fodia lentamente enquanto enfiava seus dedos na boceta da minha mãe e quando eu já estava rebolando com meu pau duro na barriga da minha mãe, ele voltou a chupar ela, eu engolia seus seios fartos ouvindo seus gemidos, papai enfiava a língua nela e seus dedos em mim. Eu e mamãe rebolando juntos, dedicados ao nosso lobo, esfregando nossass bocetinhas na cara dele, ela a sua boceta e eu minha boceta de menino.

Deitei sob a cama quando mamãe se juntou ao meu pai.

Papai abriu minha bunda mostrando meu cu rosa pra ela. Senti o beijo dela e sua língua entrando em mim, papai mordia a minha bunda assistindo ao cunete que minha mãe me dava, eu mordia o lençol de seda branca pura contrastando com a falta de pureza do ato.

Ao dois brigavam pelo meu cu, sentia a fúria dos dois, lambendo, cuspindo, beijando meu cu.

-Lambe o cu do teu filho como lambestes a minha boceta, transforma ele em tua puta como fizeste com a minha dignidade mastigada pelos seus desejos de macho, isso, seja o homem dele assim como você já foi um dia para mim, enfia tua língua diabolica, homem selvagem e sedutor.

-Enfia a tua língua, sente o gosto da tua criação que pisca em contato com as minhas perversões, é ele, teu filho, anjo inocente que está possuido por um demônio que respira luxúria.

-Sou dona desse cu, eu criei dentro de mim esse cu e agora lhe entrego, macho, lobo, cafajeste, demônio.

-Beija minha boca e compartilha o gosto dele, chupa minha língua e me entrega o gosto dele.

Os dois se beijavam, cuspiam e a saliva escorria pelo meio da minha bunda, as mãos deles apertavam as minhas carnes, seus dentes me mastigavam, sua línguas se enfiavam no meu orifício. Fui de encontro a eles, nos beijamos em trio, sem se importar com mais nada, as três bocas famintas, se explorando na loucura do nosso incesto.

Deitamos papai na cama, seu pau enorme estava tão duro que estava empinado para ao céus como provocação ao deus da pureza. Eu e mamãe pegamos juntos no seu falo, a pica tensa pulsando nas nossas mãos brancas, nos encaramos.

-Sente a presença do demônio latejando nas veias desse caralho que nos condena ao inferno por puro capricho desse homem selvagem- ela disse.

-Estamos segurando nosso destino, olha como ele é forte, olha a grandeza desse falo. Papai é um macho superior, soberano, alfa, jamais terei essa masculinidade...

-Agradeça por isso.

-Obrigado.

-Agradeça por ser capaz de servir esse lobo demoniaco como eu servi e servirei até o dia que você me permitir. Porque Kagu é teu, ele é só seu, ele mesmo me confesaou seu amor.

Olhei nos olhos do meu pai e vi a verdade gritar na faísca de seu desejo ardente. O fogo da sua alma confirmava o que ela havia dito.

-Enfia na tua boca, filho- ela disse me servindo o caralho de papai- Enfia na tua boca e me mostra como você roubou meu homem usando a vida que eu lhe dei.

Encarei seus olhos enquanto me servia de uma grande porção da cabeça suculenta daquele pau, chupei com delicadeza, mostrando a ela porque eu era dono daquele lobo. Enfiei a língua na fenda, buscando sua essência, degustando o sabor de seu pré gozo,brinquei com a língua, passando ela pela cabeça do pau de papai, ela assistia com atenção e papai gemia largado na cama, de pernas abertas, chupei delicadamente a cabeça, sorvendo sua baba deliciosa. Meus olhos faíscando poder. Mamãe tirou os cabelos dos meus olhos, admirando a beleza da boca de seu filho no falo do lobo selvagem. Engoli, mas engoli com tudo, enfiando papai bem fundo na garganta e engasgando com graça, papai urrou com isso, me puxou pelos cabelos como fazia quando minha boca começava a despertar seus demônios. Abri bem os olhos e encarei meu homem, dominando meu lobo com olhos vadios. Arranquei a sua serpente mostrando o rastro da minha saliva na extensão daquele caralho, mamãe pediu pela pica, eu ri antes de enfiar o pau na boca bem egoista, mostrei o calombo que a rola fazia na minha bochecha, ela entendeu o recado, passava a língua na minha bochecha porque era o que eu permitia naquele momento, sentia a língua quente e intensa dela lambendo minha bochecha enquanto papai olhava nos meus olhos, sentia prazer no meu egoismo, fodi a sua pica na garganta, babando muito, segurava suas bolas molhadas com a minha saliva e quando ele estava a ponto de gozar eu interrompi e tirei a pica completamente babada da boca.

O pau dele estava ainda maior porque assim eu queria, aquela grandiosidade dura como ferro, pulsando, as veias latejando, a pica toda babada, mostrei aquilo para mamãe como um prêmio de um filho estudioso. Os olhos dela brilhavam com intensidade. Ofereci a ela, como um oferenda ao nosso pecado.

-Enfia nosso homem na tua boca- eu disse a ela- Molha nosso macho com a tua úmidade de lúxuria.

Os lábios vermelhos dela se abriram, seus olhos nos meus, papai assistindo tudo lá de cima, os braços atrás da cabeça, relaxado, sensual, ela tomou seu sexo em seus lábios, engolindo com vontade, enfiei meu nariz na sua virilha e funguei para sentir seu aroma selvagem de macho, lambi a virilha e eu e mamãe voltamos nossos olhos para ele. Ela sugava com afinco e eu lambia sua virilha, os olhos cheios de fogo, um desejo latente gritava em nossos pensamentos, ambos obstinados a fornecer nosso pecado a ele. Papai olhava apaixonado nosso amor por sua carne, dividimos a caralha, beijando com sua pica latejando no meio de nossaa bocas, ela cuspia e eu sorvia, batiamos na nossa cara, tudo isso sem tirar os olhos dele nem por um segundo se quer. Ela enfiava na garganta dela e eu segurava sai cabeça, forçando ela pra engolir ainda mais.

-Fode esss pau, mamãe. Chupa esse macho como ele merece, enfia nantua garganta e deixa que ele te lubrifique. Isso, safada!

E quando eu enfiava na garganta, ela fazia o mesmo, me fazendo engasgar no nosso lobo, papai se contorcia com nossas bocas. Gemendo baixinho, se entregando ao nosso calor. Chupamos suas bolas, cada uma em uma, enquanto seguravamos juntos aqueela caceta magistral, toda molhada de saliva de mãe e filho. Esfragavámos nossas caras naquelas bolas enormes, sugando a pele sensível do seu saco, a nossa saliva escorria até nas suas virilhas, pelos nossos rostos apaixonados pela dimensão daquele monumento chamado Caralho.

Papai agarrous nossos cabelos com suas mãos pesadas e enfiava a pica no meio de nossaa bocas, usávamos nossas línguas para encher a boca com seu gosto divino. O machão cuspia na nossa direção acertando sua barriga que se molhava de suor e saliva. Buscavamos com as mãos sua saliva, espalhando nossa bagunça pelo seu corpo. Levantamos aquelas pernas e mostrei a mamãe o cu de papai. Soquei a língua ali, ela veio junto, beijando as pregas e caçando aquele cu com a língua, batiamos punheta para ele, enfiando nossas línguas em seu cu.

Os gemidos daquele macho nos guiava a fazer o que nossas mentes indecentes desejavam, a saliva escorria, os dois suados, chupando aquele cu. Subimos até sua boca, papai agarrou nós dois, beijamos ele, enquanto eu o beijava mamãe mordia sua orelha e lhe falava coisas pecaminosas.

-Sente o gosto do teu cu na língua do teu filho, busca teu sabor dentro dele,sente como ele é escravo do teu corpo, assim como eu, tua beleza nos inunda e nos fascina, quanto mais ele rasteja pelo seu corpo, mais fascinada eu fico com o teu poder que lateja nas veias desse pau que é nosso por direito. Kagu, dono da minha boceta, tão dono que precisa foder o filho que eu gerei e que nasceu da minha boceta, meu menino que morou dentro de mim para ser seu e apenas seu. Quero ver você dentro dele, mas antes ele precisa te ver dentro de mim.

Ela montou em papai, socando aquela caralha na sua boceta molhada de desejo. Sentei confortável na boca dele, afogando papai com as carnes da minha bunda. Enquanto a sua língua entrava em mim, a rola dele entrava nela.

Ela começou a pular naquele pau, cavalgando no nosso lobo, vidrada, gemendo, seus seios imensos balançando. Ela sentia o fogo possuindo seu corpo rapidamente, eu rebolava meu cu naquela cara, esfregando meu cio na boca dele.

Nos olhamos, mamãe e eu, montados no nosso homem. Ela cuspiu na minha cara, devolvi, ela meteu um tapa bem forte na minha cara, devolvi, nos agarramos pelos cabelos, ela enfiou a mão na minha boca e eu enfiei a mão na boca dela, agarramos, rebolando, ela me encarava, malvada, sensual.

-Rebola putinha, rebola na boca dele, esfrega teu rabo na cara dele, faz ele decorar suas pregas, minha putinha bem treinada.

-Senta nesse pau, mamãe. Me ensina como eu nasci, a maneira que nasci, eu só poderia ter nascido assim, já que cresci dentro do corpo de uma puta como você.

-Nasceu dessa boceta que seu pai come como um animal, nasceu do pecado, para o pecado e do pecado viverás.

-Porque assim quis satã, porque assim quis os deuses, porque o pecado é minha origem.

-Prende teu pai no teu cu, arranca sua língua para fazer ela sua, domina ele como eu já fiz...

- Já tenho ele pra mim, veja como eu rebolo na cara dele, o guerreiro honrado nada mais é que mais um monstro que eu enfio nas minhas entranhas e o transformo nos meus caprichoa vulgares.

-Demônio, que orgulho de sua alma pecaminosa, que orgulho de ter dado a luz para um ser das trevas como você, queria ter você aqui dentro lara sentirmos juntos como ele cresce cada vez que sua voz declama seu amor pelo pecado.

-Puta, safada, cavala, mulher da noite, rainha dos caralhos, tenho orgulho de ser teu filho, de ter seus gênes e ter herdado essa fome por pica.

-Me orgulha menino, toma o leite que eles te oferecem, pensa em mim sempre que sentir uma pica afundando no meio do teu corpo pensa em mim que eu estarei pensando em você.

Eu puxei ela pelos cabelos, ambos pulando e rebolando no nosso lobo, eu metia tapas na cara dela, a safada gemia, o rosto vermelho, os seios pulando, a boca dela babava, ela ria com meus tapas avermelhando sua cara. Incitava ela a dar mais e mais e assim ela fazia.

Fui até ela, papai tirou seu pau da boceta e me ofereceu.

- Soca na tua boca a minha caralha molhada com a baba da boceta da sua mãe. Sente o gosto do nosso sexo...

Enfiei na boca, mamãe assistia junto a papai, depois cuspi e enfiei aquela pica dentro dela, fiquei ali chupando suas bolas assistindo o mistério da minha concepção bem de perto e quando papai me servia sua pica eu chupava, beijava aquela boceta, ele metia e tirava pra eu chupar, eu beijava seua sexos, hipnotizado, vidrado. Minha língua entrava junto a pica de papai, aquele pau entrando firme e rápido, levando minha língua, a fêmea gemia no cio, maravilhada com o ato que fazíamos.

Sentei na rola de papai e foi a vez dela de lamber minha bunda, ela engolia a pica com o meu sabor e depois cuspia no meu buraco para papai matar sua saudade do meu corpo. A boca dela desesperada, tentando socar a língua dentro de mim. Segurei ela pelos cabelos para ela assistir o modo como eu usava papai como um cavalo de guerra.

Ela sentou na cara dele e enquanto eu rebolava no seu pau, mamãe me dava tapas e cuspidas, viramos dois diabos, as línguas cuspiam imundices que apenas o incesto saberia dizer.

-Que orgulho da dua depravação, meu menino. Me enche de orgulho ver a vulgaridade no seu rebolar, quanto maior fica nosso macho, mais molhada eu fico, sinto o tesão inundar e queimo no inferno com seus olhos vidrados na nossa putaria, cavalga nesse macho, guia nosso macho para dentro da sua imensidão vulgar.

-Cavalgo como você fez para eu nascer dessa boceta cravada de picas de machos assassinos e vulgares, homens sem caráter, obstinados pelo poder dessa puta que eu chamo de mãe com orgulho recheado de tesão.

-Puta.

-Sou como você.

-Puta- ela dava tapas na minha cara.

Nos agarramos pelos cabelos, raivosos, excitados, nos batendo e rebolando nas extremidades do nosso lobo que nos controlava com maestria. Nossos olhos se encontraram, o meu e o de mamãe. Então eu a invadi com meu poder, possui sua alma com meu veneno. Vi as cenas dela se deitando com homens do reino, cenas da minha concepção, ela gravida fodendo com meu lobo, enfiei a mão na sua boca e dominei. Vi sua fúria, seu ódio pela mãe dos meus irmãos, sua vingança em ser dona daquele caralho por muito mais tempo que ela, a mulher digna.

-Orgulhe-se de sua indignidade pois tú es a deusa que me deu a luz e que forneceu o poder para minhas entranhas que nosso lobo se apaixonou. Os filhos dela também se alimentam de mim, os filhos dela me encheram com leite que ela produziu naquele útero. Você é a rainha, a puta, a dona de uma putaria sem fim, a dama da noite, a única fêmea que eu permito ser do meu pai, eu lhe prometo agora, com o caralho do nosso lobo cravado no meu cu, eu prometo lhe dar o poder que é seu por direito, e os homens e mulheres irão se curvar a sua presença.

Meu pai nos agarrou com força, estava enfeitiçado com minhas palavras, ele me beijou com força, me jogou na cama, enfiou meu pau na boca enquanto enfiava seus dedos no meu rabo, ele engolia meu pau me encarando, sua fúria me seduzia. Ele cuspiu no meu pau e ofereceu a minha mãe, os dois me sugavam, juntos, cuspindo e me molhando cada vez mais, eu tremoa de desejo, me contorcia, eles intercalavam meu pau com meu cu, eu reebolava no beijo deles comigo ao meio, mamãe socando meu na boca e papai linguando meu cu e ali prometemos que os dois se beijariam assim para sempre. E quando eu penetrei a boceta da minha mãe, papai se afundou no meu cu. Ele beijava meu pescoço e eu tremia. Sentia um fogo queimando meu corpo, papai entrava fundo e ditava o ritmo pelo qual eu penetrava minha própria mãe e ali prometemos que eles transariam assim para sempre.

Metemos agarrados e quando papai gozou dentro de mim e eu a enchi de leite. Suados e loucos de desejo, ela sentou na boca de papai e derramou ali a minha essência, eu derramei a porra de papai na boca dela. Os dojs se beijaram lentamente divindo nosso leite enquanto papai enfiava sua mão na boceta dela, ela gozou gritando na boca dele, sua água espirrou pelos nossos corpos, ela me beijou entregando o leite. Sorri apaixonado, nos aninhando nos braços enormes de papai, beijando nossos corpos banhados com a água do prazer que havia espirrado daquela boceta, da única boceta qhe eu comeria na vida, a boceta da minha mãe.

Continua....


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Comentários

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10/07/2018 00:53:39
Ahhhh não vejo a hora desse demoniozinho ser entregue a um exercito de guerreiros sedentos.
09/07/2018 17:03:48
Vc escreve mto cara!!!! Quem nao gostar q leia algo menos picante kkkkkkk
09/07/2018 00:50:42
SINCERAMENTE NÃOCURTI MUITO ESSE CAPÍTULO.


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