Como virei Sissy parte V - Morre a cadela, nasce a Sissy

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Data: 06/07/2018 14:18:53

Como virei Sissy parte V - Morre a cadela, nasce a Sissy

Após ser currada por Thomas a vida voltou ao “normal” e a rotina continuou, embora Thomas ficasse sempre tentando me montar.

A única coisa que mudou na rotina foi que agora Marcelo me permitia subir no sofá e deitar a cabeça em seu colo e logo as coisas esquentaram.

Quase toda noite agora ele punha um filme pornô, com travestis ou cdzinhas e me fazia assistir.

A primeira vez ele tirou o meu rabinho, e fiquei assustada, não queria ser currada por Thomas novamente, mas o cachorro não estava perto e ele só fazia isso para poder ficar brincando com os dedos na entrada do meu cuzinho.

Em outra noite, ele também tirou o pau pra fora e ficou batendo com ele na minha cara e se masturbava lentamente.

Aquilo me deixava louca de tesão, meu pau se enrijecia e doía, preso na gaiolinha.

Em determinado ponto ele falou:

- Chupa a cabecinha pra tomar seu leitinho antes de dormir

E eu chupava a cabeça do pau dele, enquanto ele continuava se masturbando lentamente, até que eu sentia o pau dele pulsar e jatos de porra inundavam a minha boca, e eu engolia tudo, enquanto ele brincava com os dedos no meu cuzinho aberto.

Nas noites seguintes, ele só tirava o pau pra fora e mandava eu tirar o leitinho, a primeira vez comecei chupando rápido e com vontade e ele me repreendeu:

- Assim não sua cadela! Chupe devagar o pau de seu dono, saboreie-o, sinta o gosto o cheiro a textura. Mame devagar pois é pra isso que você nasceu, dar prazer a machos alfa, idolatre o pau, ele é a sua fonte de alimento e em breve de prazer também, cadelas como você só servem a um propósito, ser o brinquedinho de machos e vc vai sempre aceitar isso.

Eu obedeci e passei a mamá-lo sem pressa, nunca tinha mamado alguém assim antes, eu chupava devagar subindo e descendo e sentindo cada milímetro daquele pau grosso, brincava com a língua, percorria cada veia daquele pau com ela, engolia ele e ficava com ele dentro da minha boca, só massageando a cabecinha com a língua.

Essas mamadas as vezes duravam mais de uma hora, e sentia o pau dele pulsar avisando que estava para gozar. E como ele me ensinara eu afastava um pouco mais para que a porra pudesse preencher a boca toda, eu ia engolindo-a aos poucos, saboreando aquele leite que aprendi a gostar de verdade, não era mais só chupar para dar prazer ao cara, eu sentia prazer e necessidade de ser alimentada.

Quando acabava de sorver toda a porra eu continuava lambendo o pau dele até deixá-lo limpo e ele me mandava ir pra minha caminha na cobertura.

Estava adorando essas noites e aguardava ansiosa por elas, mas elas estavam me trazendo um problema: as blue balls, minhas bolas doíam e estavam sensíveis.

Eu não aguentava mais e precisava me aliviar de algum jeito para parar a dor e então fiz algo que não acreditava que o estava fazendo por livre e expontânea vontade. Mas eu precisava gozar e pra isso precisaria da ajuda de Thomas.

Uma tarde, enquanto Marcelo trabalhava, verifiquei a área da piscina e onde ficava a câmera e achei um ponto onde ela não poderia me ver.

Fui até lá de quatro, Thomas permanecia deitado no sol.

Tomei coragem, sem acreditar no que estava fazendo e no que tinha me transformado, tirei meu rabinho rosa da minha bucetinha e lati para Thomas.

Ele levantou e veio correndo parece que já sabia o que estava acontecendo e já chegou com a ponta do pau vermelho apontando pra fora, novamente lambeu meu cuzinho e já me montou e em algumas tentativas enterrou seu pau em mim e começou a bombar com mais força que antes. Eu gemia e gritava, as estocadas eram fortes e o nó do pau dele já crescia a ponto de não ser possível mais desengatar dele.

Ele foi me fodendo que nem uma cadela, e eu estava curtindo dessa vez, logo aquela sensação boa começou a vir e em pouco tempo me vi tendo meu segundo sissygasm sendo fodida por um cão, era intenso e gostoso e minha porra espalhava pelo piso, Thomas parou, também tinha gozado, estávamos exaustos, demorou outra meia hora até o nó do pau dele diminuir e podermos nos desengatar.

Lambi a porra do chão para não deixar vestígios e fui aliviada e sem dor nas bolas me deitar no meu ninho, esperando o retorno de Marcelo.

Dessa vez já havia escurecido quando Marcelo abriu a porta e chamou-nos, ele afagou Thomas e me olhou sério, Thomas fique aqui em cima a Paula vai descer comigo.

Fui assustada seguindo atrás dele, será que fui descoberta? Cheguei na sala e pude ver um vídeo rolando na TV, era de uma câmera de segurança, em um ponto oculto da cobertura, na cena eu sendo enrabada por Thomas..... e sorrindo.

Fiquei com medo da reação de Marcelo, ele mandou eu chegar perto dele, ele sentou no sofá e mandou eu ficar em pé diante dele, eu levantei meio sem jeito e sem saber se realmente podia, o que me esperava como punição?

Ele me olhou de cima em baixo e disse:

- Finalmente você aceitou a sua condição de cadela e deu um passo além. Aprendeu a ser subjugada por um macho alpha e que está abaixo de um cachorro na escala social. E o mais importante: aprendeu que o seu cuzinho não é mais um cuzinho, é uma bucetinha de menino, de sissy e é com ela que vai sentir prazer a partir de hoje e para sempre, esse seu pauzinho ridículo não é um pau, é um pinto de beta, um clitóris avantajado de uma coisa que já foi um homem e que na evolução nasceu para dar prazer a machos alfa com rolas grossas e que essa é a vida para qual estava predestinada.

Ele pegou a chave da minha gaiolinha, abriu-a tirou-a, senti um alívio, era a primeira vez em mais de um mês que meu pau respirava, estava pequeno e mole.

Me levou até um banheiro, e encheu a banheira, deixou toalhas e um baby-doll de ceda com rendas, na cor rosa para eu vestir.

Disse para eu relaxar e me limpar enquanto fechava a porta do banheiro.

Eu fui sentando na banheira quente e relaxando cada músculo do meu corpo, estava plena e aliviada, me lavei e descansei um pouco, quase dormi.

Saí da banheira e me sequei, me olhei no espelho e minha barba estava bem fina e rala ainda, meus seios estavam mais salientes e os bicos dos peitos sensíveis e proeminentes.

Vesti o baby-doll, sentindo a maciez dele tocar os bicos dos seios, a minha pele e a minha bundinha, fiquei excitada, mas sem ereção.

Saí do banheiro e Marcelo me pegou pela mão, me levou até um quarto, me aplicou outra dose de hormônios e mandou me deitar:

- Descanse Paula, a cadela morreu, a partir de amanhã começa a sua vida como Sissy.

Apaguei na cama macia e quente.

(Continua)


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Comentários

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06/08/2018 20:18:43
Melhor conto que já li sobre os temas
12/07/2018 09:17:49
Excelente!
09/07/2018 08:11:50
kd a continuação? desistiu
07/07/2018 13:27:47
Não estava curtindo os primeiros episódios, eu mesma não gostaria de ser judiada dessa forma, talvez não seja tão submissa como eu imaginava. O meu limite é golden shower e só. Não gosto de punições cruéis e nem de condições sub humanas. Mas esse episódio começou a melhorar meu conceito e acredito que vai ficar mais no formato q eu gosto.
07/07/2018 09:54:30
Adorei seu conto, Minha esposa sonha ser fudida por um dog. Quem for de Brasília ou do entorno de Brasília e tiver um dog e local entra em contato Skype
07/07/2018 05:18:47
FCOBRA, se você falou, eu concordo. Sou o MikeFilho do teu conto de piquinhas.
07/07/2018 00:10:41
Continuarei seguindo os contos! Esta incrível.
06/07/2018 18:01:57
Caralho... Até agora, esse foi o clímax da história (embora o banquete de porra derramado da cuceta do outro submisso também tenha sido um bom achado...). Talvez pudesse ter estendido um pouco mais esse estágio, para que Marcelo se certificasse que o submisso realmente tinha introjetado sua condição, e não agido apenas por desespero. Numa situação real, é possível que o dominante aguardasse o passivo ser comido mais umas duas vezes, e na presença dele, tornando a degradação rotineira e, assim, estabelecendo uma situação mais consistente para a passagem para o novo estágio.Mas isso é apenas um comentário sem maior importância, porque esta parte foi realmente sensacional. Talvez seja coincidência, mas há sutilezas na narrativa que parecem demonstrar que, para além das fantasias da história, o autor(a) tem experiência em relações desse tipo, na condição de inferior. O cuidado na ejaculação do macho para que o submisso seja obrigado e possa efetivamente saborear sua porra, por exemplo, parece ter sido escrito por alguém que efetivamente tem ou teve um dono (ou será que este texto está sendo escrito por um dominante disfarçado...?). Bom, certamente lerei mais uma ou duas partes da história, mas tendo a me desinteressar. Não porque ache que perderá o vigor (muito ao contrário), mas porque, ao que tudo indica (e desde o início, bem sei) a relação de poder entre os dois rumará para a sissificação. Apesar de a feminização de submissos em algum ponto acabar fazendo parte do processo de dominação, no meu tesão ela é apenas uma prática recorrente, mas não o objetivo. O que quero dizer é que aplico doses de feminização, mas a sissificação não é uma coisa que me dê tesão. Então, por isso creio que acabarei deixando de ler. Mas, antes disso, quero deixar claro, Marquinhos, que sua história, e principalmente a forma como vc conduz a narrativa, é uma pérola que se destaca no cenário atual da CDC. Parabéns, mesmo!

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