Gozando na cabeleireira parte dois.

Olá queridos amigos e casais safadinhos, bom já faz algum tempinho que aconteceu esses fatos, que agora vou compartilhar com vocês. Era uma segunda feira e como é de costume o movimento é bem mais fraco as segundas, em nosso salão, em que eu e meu maridinho somos proprietários. Estava quase na hora de fechar, quando entrou um rapaz, alto moreno claro que sempre está bem vestido com calça e camisa social, pelo jeito deve ser gerente em algumas loja de departamentos, daqui do centro. Ele é cliente do meu marido e sempre que ele vem cortar cabelo de quinze em quinze dias, nós trocamos olhares e depois comento com meu marido como seria chupa-lo e ordenhar aquele macho até extrair toda a sua porra. Então nessa segunda eu consegui realizar meu desejo e logo que terminamos, eu estava toda melada com seu leite, meus seios, meu pescoço, minha boca e o cheiro da porra daquele macho, me fazia sentir uma verdadeira vadia imunda. Terminamos e lambi toda a sua virilha, deixando ele bem limpinho, para ir embora, me recompus ajeitando meu vestido por cima da que grudava minha pele no vestido o cheiro era incrível e me deixava louca. Mandei um zap para meu marido pedindo para ele vir me buscar que tinha uma deliciosa novidade para contar não demorou muito e eu amorzinho chegou para me buscar, eu estava esperando ele no ponto de ônibus que fica perto do salão, fiz de propósito, para que as pessoas que estavam lá pudessem sentir me “perfume” e como eu podia ser uma puta boqueteira, me marido chegou e assim que entrei no carro ele sentiu meu cheiro, antes mesmo de beija-lo, nosso beijo foi demorando intenso e muito tesudo, voltei a ficar molhada na mesma hora. Ele me perguntou de quem era aquele leite, falei que era daquele rapaz gostoso que sempre cortava cabelo com ele. Meu maridinho lindo sorriu e disse que eu não tinha jeito e sempre conseguia tudo e todos. Nos beijamos mais uma vez, passei a mão no pau do meu marido e estava muito duro, senti sua respiração forte, ele alisava meu rosto. Disse para irmos embora, durante o caminho para casa ficava alisando minha perna levantando meu vestidinho, eu abria as pernas para que ele pudesse tocar minha bucetinha e sentir como ela estava molhada mesmo por cima da calcinha.

Não aguentamos e paramos em uma pracinha no caminho para o nosso condomínio e começamos a nos pegar, mais do que depressa ele abaixou a parte de cima do meu vestido, deixando meus seios molhados a mostra, e passou a lambe-los com força como se quisesse sentir cada vez mais o gosto e o cheiro da porra que tinha extraído daquele jovem macho. Eu gemia e me contorcia no barco, era demais a sensação de prazer que meu maridinho me dava naquela hora, ainda mais sabendo que compartilhávamos os mesmos desejos e taras. Pedi para ele tirar o pau para fora que queria chupar e punhetar seu pau também, chequei bem no ouvido e disse, que naquela noite eu queria mais porra. Quando falei isso,sentir seu pau pulsar na minha mão. Me abaixei e comecei meu segundo boquete daquela noite, agora no pau do meu maridinho, molhei aquela pica com minha saliva, chupei por alguns minutos o pau do meu maridinho não e muito grande, mais é muito lindo e fofinho, eu cuido muito bem dele, depilo, hidrato com creminho, alias eu sou uma ótima esposinha atenciosa que cuida muito bem do maridinho fofinho que sempre me apoia em minha vontades e desejos, somos mais do que um simples casal, somos cúmplices, aventureiros e exploradores de nossos corpos e prazeres.

Não demorei para começar a punhetar meu maridinho bem gostosinho, é bom demais ver meu machinho se contorcendo de prazer e tesão. ele estava de bermuda o que facilitava nossa safadeza dentro do carro. Eu acariciava suas nolas, o que ele adora e logo percebi que iria gozar, aumentei a velocidade um pouquinho e meu machinho gozou bem gostoso na minha mão. Sua porra saiu grossa e quente, eu tinha deixado meu maridinho, quatro dias de castigo sem gozar, tadinho dele. Aproveitei aquela porra grossa e quente para lambuzar meus seios de novo e também passar um pouco na minha bucetinha, por cima da calcinha, sempre brinco assim. Como ainda estávamos a cerca de meia hora de casa, ligamos o carro e fomos para casa, deixando para trás trés casais de namorados que testemunharam nossa brincadeira na praça.

Chagamos em nosso condomínio e ao entrarmos, notamos que um dos porteiro de plantão naquela noite, era o Edson, um negro lindo, alto forte, com seus vinte poucos anos, que sempre me comia com os olhos, inclusive ele já havia pegado outras respeitáveis esposas moradoras do lugar. Assim que estacionamos em frente a nossa casa, pedi para meu lindo e fofo maridinho ligar na portaria, mas essa é outra história...