Putinha do papai

Todos os meus contos são verídicos, porém os nomes são fictícios.

Meu nome é Lucy, não sei se o que vou contar vai agradar vocês, mas essa é a história de como sentei gostoso no pau de meu pai.

Sou baixinha, sempre fui, seios médios, coxas grossas, uma bunda bem grande e empinada, meus cabelos cobrem os seios, sou bem branquinha, uso alargador e tenho algumas tatuagens.

Meus pais se separaram quando eu era criança, mas infelizmente não foi muito presente, mas foi meu primeiro alvo masculino de tesão. Não nos falamos por muitos anos, mas tornei a vê-lo quando tinha 14 anos, meu corpo já era bem avançado, e eu decidi que no dia que conheceria sua casa nova, conheceria sua rola também. Passei o dia todo tentando seduzi-lo, mas como não consegui nada, decidi apelar, coloquei um short fino de algodão fiquei sem calcinha por baixo, uma blusa que deixava meus peitos bem a mostra, fui até ele e pedi pra darmos uma volta de carro, ele aceitou e sorriu. No meio do caminho, simplesmente subi no colo dele e disse Me ensina a dirigir? mas ensina assim, quero me sentir segura, meu pai parecia tão nervoso tadinho... Ele tem 1,90 de altura, pele corada, olhos castanhos, cabelo bem curto, pelos no peito, braços fortes, e sempre me pareceu ter um pau considerável.

Relutou, porém concordou, me ajeitei bem encaixada no seu pau, fiz questão de me remexer muito fiz a voz mais manhosa que pude e disse

— Tá confortavél papai?

— Sim, estou....

Ele deu uma ofegada e eu já entendi... Fiquei pouco tempo no seu colo, mas consegui sentir seu pau subindo, bem colado na minha bundinha, ele queria ir rápido pra casa e me mandou sair de seu colo. Ele acelerou tanto pra ir pra casa que isso me mostrou que estava dando certo. Quando chegamos ele correu pro banheiro, fui lá fora e dei uma espiada na janela, comecei a enfiar 2 dedos na minha boceta molhada quando vi meu pai batendo uma punheta gloriosa, seu pau tinha uns 16/17 cm, mas era tão grosso, mal podia esperar pra sentir aquilo tudo entrando em mim. Gozei antes dele, lambi meus dedos (costume) e fui pro quarto. Esperei meu pai sair do banheiro, tomei um banho e me preparei para o golpe final.

Coloquei uma camisolinha bem fina, e uma calcinha minúscula, mal cobria minha boceta rosada. Fui pra sala e perguntei cinicamente papai, eu sou uma garota gostosa?

— Como assim Lúcia?

— Ora, gostosa, como todas as outras garotas.

—Você é minha filha, não reparo nisso. Me respeita, sou teu pai, não tem que ficar falando essas coisas comigo.

— Não se faça de bobo... Eu vi como ficou duro pra mim.. Eu vi o que fez no banheiro.

Quando terminei de dizer isso, nem tempo a ele eu dei, simplesmente fui mais próximo e o beijei... Ele se empolgou, começou a pegar meus seios, me puxando pra ele e me deitando no sofá.

— Ah querida, vai perder o cabaçinho com o papai?

— Infelizmente você se atrasou... Mas posso perder as preguinhas com você se quiser

Parece que na cabeça tocou um sino de alarme, me agarrou com uma vontade, me mordia e me apertava violentamente.. Desceu as mãos pela camisola e tirou minha calcinha, passou os dedos pela minha buceta e enfiou com força, ficou fazendo movimentos vai-vem enquanto eu gemia e implorava pra ele me comer.

—Ah papai.. Come tua filinha, mete teu pau dentro dela

— Ainda não

Ele levantou, me pegou no colo e me levou pra cama, me deitou com a cabeça pra fora dela, botou teu pau pra fora e forçou contra minha boca, abri o maximo que pude e senti ele fodendo minha boca, com tanto tesão que achei que ia ficar com a garganta cheia de porra. E foi o que aconteceu.

—Isso é pra minha vadiazinha aprender, a putinha do papai

Subiu novamente em mim, nem tirou minha camisola, só entrou entre minhas pernas, levou meu joelho á sua cintura e meteu tudo em mim, estava vestido também, só com o pau pra fora, me fodendo

—Isso papai, me fode, fode com vontade, mete tudo na tua filha tarada

—É isso que tu queria né? Cadelinha, queria a rola do seu pai em você

—Era, era isso sim, vai mete em mim, com vontade

Tirou as alças da minha camisola e sugou meus seios enquanto me fodia... Gozei. E ele não parava de me foder. Meteu mais um pouco, parou, tirou minha camisola... Começou a tirar sua calça, camisa, cueca... Me colocou de quatro, pegou algo na gaveta...

—Papai quer o que você prometeu... Abre bem as perninhas.

Senti sua língua quente tocar meu cuzinho, forçando entrar, seus dedos foram ao meu clítoris e fizeram movimentos circulares, gozei outra vez, senti algo gelado no meu cuzinho, olhei pra trás, era a visão que eu queria, meu pai, abrindo minha bundinha com uma mão e com a outra esfregando meu cuzinho. Forçou um dedo, doeu, pedi pra parar.

—Calma filinha, logo você se acostuma, você vai gostar.

Senti seu dedo forçando mais, entrou todo, papai começou os movimentos, era estranho, mas foi ficando gostoso, ele colocou outro, doeu, mas logo ficou gostoso outra vez.. Empinei bem a bunda e senti a cabeça de seu pau pedindo passagem no meu cuzinho.

—Papai, vai com calma

— Confia em mim, vai doer mas vai ficar gostoso rapidinho

Foi delícioso sentir seu pau entrando no meu cuzinho, entrando e saindo, realmente, ficou maravilhoso bem rápido, eu só conseguia gemer e pedir pra ele enfiar com mais vontade, mais força.

—Vou gozar em você, vou encher seu cuzinho de porra. Pede pro seu papai te foder pede.

—Isso papai, goza no meu rabo, me lota de porra, me arromba inteira.

Não demorou pra sentir o líquido quente dentro de mim, escorrendo por minhas pernas.

—Vem dormir com seu papai, vem com esse cuzinho cheio da minha porra fresca.