PHROYBIDO - Parte VI - REENCONTRO COM A MULATA BOAZUDA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1471 palavras
Data: 10/05/2018 00:29:20
Última revisão: 11/06/2019 19:42:59
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PHROYBIDO – Parte VI

A loira chupou Max até que ele não tivesse mais uma gota de esperma sequer. O cara ficou destruído, na cama. Ela, no entanto, estava feliz. Lambia os beiços como se tivesse feito a melhor refeição do mundo. Depois, deitou-se ao lado dele sorridente e logo adormeceu.

Max continuou resfolegando. Quis ir ao banheiro e não conseguiu se levantar, pois suas pernas estavam bambas. Era como se ela lhe tivesse drenado toda a energia do corpo. Mas, a vontade de mijar lhe deu forças. Saiu engatinhando penosamente, até alcançar o vaso sanitário. Porém, não conseguiu se levantar para fazer pipi dentro. Mijou ali, no chão, e sentiu-se aliviado. Depois, voltou para a cama. Com muito esforço, conseguiu subir no leito. Adormeceu logo em seguida.

Nem bem amanheceu, ele sentiu uma vontade enorme de voltar para casa. Não. De se afastar da loira. Ela dormia tranquilamente, mas inspirava algo de maléfico. Suspirou aliviado quando percebeu que havia readquirido as forças das pernas. Foi ao banheiro andando, deu sua mijadinha matinal e voltou para a cama. Ela dormia de bunda para cima, talvez o convidando para mais uma trepada. Ele, no entanto, não estava mais afim. Queria sair dali. Levantou-se e vestiu suas roupas. Pensava em deixá-la e ir embora, depois de pagar a conta do motel. Ela, no entanto, se acordou.

- Oi, amor. Já vai? Ia me deixar sozinha? Vamos dar a saideira…

- Oi. Infelizmente, já estou atrasado para o trabalho. - Mentiu – Não posso me demorar mais.

- Olha, eu vou querer que você me leve em casa, tá? Não trouxe meu cartão, por isso não posso pegar dinheiro num caixa eletrônico.

- Hoje em dia, bastam as digitais para se tirar dinheiro.

- Sim, mas eu deveria saber de cor meu número da conta e eu não o sei.

O negrão ficou sem mais argumentos. Teria mesmo que levá-la em casa. O dinheiro que tinha no bolso era curto, e ainda teria de pagar o motel e um táxi. Esperou ela tomar um banho e vestir a roupa vermelhíssima enquanto ele pagava a conta. Saíram juntos, num táxi chamado pelo motel. Logo, estavam num trecho de favelas, no bairro de Santo Amaro. Ela falava, cada vez que encontrava algum grupo de rapazes mal-encarados, enquanto transitavam por uma ruela apertada:

- Eles estão me levando em casa. Não mexam com eles. Deixem-nos voltar sem problemas.

Max e o taxista estavam preocupados. Haviam entrado numa bocada perigosa da comunidade daquela vila. O taxista resolveu-se a não seguir mais nem um centímetro adiante.

- Tudo bem. Eu moro naquela casa, amor – disse ela, apontando um casebre – e você pode vir aqui a hora que quiser. É só procurar por Quitéria.

- Ela é tua irmã? - Quis saber o negrão, lembrando-se de que a mulata também se chamava Maria Quitéria.

A loira desceu do táxi e saiu rebolante, sem responder a pergunta dele. Jogou-lhe um beijo na ponta dos dedos. E sumiu dentro do barraco que indicou.

O motorista aviou-se a sair dirigindo para trás, da rua, ainda apavorado. Quando chegou na Avenida Norte, ali perto, suspirou aliviado. Disse:

- Porra, não sei como conseguimos sair ilesos, cara. Aquilo ali é uma bocada quente, não sabia?

- Sabia, sim. Mas não consegui pedir que você não entrasse no beco.

- Eu senti o mesmo, cara, como se alguém me empurrasse para aquela favela. Queria dizer que não ia, mas não conseguia. Não valia a pena ir ali por uma mulher tão feia.

- Do que você está falando? A loira é linda e gostosa. Não percebeu?

- Tu deve estar doido, cara. Aquela mulher é horrível e velha. Tu deve ser algum gigolô, para estar com ela.

Max não contestou. Estava achando tudo aquilo estranho. Pediu para o cara rumar para o bairro da Várzea, onde morava. Deu-lhe os últimos trocados que tinha no bolso, mas não foi suficiente para pagar a corrida. Pediu que ele esperasse, subiu ao seu apartamento e pegou algumas cédulas de cem reais. Deu-as ao taxistas, que ficou desconfiado. Perguntou:

- Isso não é dinheiro fácil não, né cara? Não quero me complicar depois.

- Isso foi dinheiro de jogo. Mas pode chamar de caridade. Pode ficar com ele sem medo.

O sujeito esteve indeciso, depois pegou a grana. Tinha quase quinhentos reais. Sorriu satisfeito, apertou a mão do negrão e agradeceu. Foi embora. Max olhou para o céu e viu um lindo arco-íris, como ele jamais tinha visto. Lembrou-se das sementes recebidas do boiola. Voltou ao apartamento e tratou de plantá-las num jarro e coloca-la na varanda do seu apê. Só depois, entrou no banheiro e tomou um banho demorado. Não conseguiu tirar da cabeça as palavras do taxista sobre a loira. Mas a imagem que tinha em sua cabeça era a de uma mulher belíssima e gostosa. Nunca havia trepado com uma tão bela. E tão loira. Adormeceu pensando nisso.

Acordou horas depois, com uma imensa vontade de voltar à casa dela. Por mais que resistisse, a vontade não diminuía. Pegou algum dinheiro, que ainda restava na bolsa que trouxera do cassino, e vestiu-se para ir de novo à favela. Pensou no que a Mãe de Santo havia dito sobre a mulata, mas… a loira não era mulata, óbvio. Pegou um táxi e voltou a Santo Amaro. Desceu na entrada da favela. Entrou resoluto, sem encarar os sujeitos que encontrava pelo caminho. Um perguntou:

- Vai para onde, otário?

- Vou à casa de Quitéria. Ela disse que eu podia vir aqui sem medo.

- Tem alguma caridade para nós?

- Ele meteu a mão nos bolsos. Estremeceu quando não encontrou nenhum dinheiro neles. Mas não perdeu a coragem:

- Deixei todo o dinheiro que tinha no táxi. Fico devendo a vocês.

- Os três sujeitos que o interpelaram, riram. Deixaram-no passar, mas Max percebeu que ficaram fazendo gozações com ele. Apressou os passos, até chegar à porta onde a loira tinha entrado. Bateu na velha porta de madeira. Demorou, para uma senhora velha e encarquilhada vir atender.

A mulher era muito feia e magra. Tinha a tez escura e os cabelos encarapinhados. Ela assustou-se, quando o viu:

- O que o senhor quer?

- Quero falar com Quitéria.

Ela olhou fixamente para ele. Disse:

- Acho que te conheço de algum lugar.

- Acho que não, senhora. Eu me lembraria.

- Quer falar com a Quitéria loira ou a mulata?

- Existem duas?

- Existem quantas você quiser.

Ele esteve indeciso. Depois, disse:

- Quero falar com a mulata.

A velha senhora sorriu, depois o convidou a entrar e sentar-se numa velha poltrona toda esburacada. Pediu licença e entrou num quarto. Demorou uns vinte minutos, antes dele sentir o cheiro de perfume barato. Em seguida, a mulata que ele conheceu no Shopping Tacaruna apareceu, toda vestida de preto e vermelho, muito bonita e gostosa. Alegrou-se ao vê-lo.

- Maximiliano. Que surpresa. A que vem?

- Coincidentemente, ontem conheci tua irmã. Trouxe-a aqui logo cedo. Cadê ela?

A mulata titubeou, antes de responder:

- Ela saiu. É só com ela?

- Na verdade, eu queria mesmo te ver. Te agradecer por ter me levado ao Terreiro e saber por que não me esperou.

- Mãe Nanã mandou-me ir embora. Não quis afrontá-la. Pediu para que eu não te procurasse mais. Mas você veio até mim e eu fico muito contente. Resolveu o teu problema?

- Sim. Consegui, finalmente, ter ereção.

- Mostra.

- E a senhora que foi te chamar?

- Não se preocupe, ela não nos incomodará. Vai, mostra o caralho mole.

Não estava mole. Deu trabalho o negrão tirar das calças, de tão duro que estava. Ela arregalou os olhos. Disse:

- Me deixa chupá-lo. Desde aquela noite, fiquei com vontade de engolir a porra dele.

Max apenas se ajeitou melhor na poltrona. Ela quase se jogou entre suas pernas e agarrou com gana seu enorme cacete. Chupou-o com gula, como se houvesse tempos que não mamava num caralho. O negrão percebeu que ela tinha a mesma técnica da loira e não demorou muito a gozar pela primeira vez na boca dela. Mas ele queria mesmo era foder-lhe o rabo pronunciado. Tirou o short preto que ela usava. Virou-a de costas. Ela lançou fora a blusa curta, vermelha, que vestia. Empinou a bunda para ele. Ele a lambeu ali, mas sentiu um cheirinho de sujeira. Não se incomodou, doido que estava para foder um cu. Quando viu que ela já estava lubrificada, fincou-lhe a peia. Ela gemeu de prazer. Ele começou os movimentos de cópula. Ela gemeu alto:

- Uhmmmmmm… quando estiver para gozar, me diga.

Ele continuou fodendo-lhe o cu. Era quente e muito apertado. Mas ele já lhe fincara todo o caralho. Este, apesar de grande e grosso, escorregava como se o ânus dela estivesse untado de manteiga. Ela se tremia toda, gozando. Ele anunciou:

- Vou gozar. Porra, vou gozar gostoso de novo…

Ela virou-se rápido e abocanhou sua pica. Ele se derramou em esperma imediatamente. Mas ela continuou chupando-o, até que ele gozou na boca dela várias vezes.


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