FLAGRA NO CURSINHO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 1284 palavras
Data: 10/04/2018 15:06:00
Última revisão: 10/04/2018 15:25:11
Assuntos: Grupal

Sou gerente de um cursinho pré-vestibular e pró-concursos. Na verdade, gerente é uma forma elegante de dizer que faço tudo para o dono desta porra e ganho menos de um quinto do que ele fatura. Mas isso não vem ao caso, senão para reafirmar minha revolta todo final de mês, quando eu recebia minha merreca. Naquele dia, eu estaca particularmente irritado, por ter recebido salário tão pequeno, para responsabilidade tão grande.

Dez horas da noite de uma sexta-feira, pouquíssimos alunos ainda no pátio, conversando merda ou planejando as baladas e os depravos da noite e do final de semana, e eu doido para fechar de uma vez o dia, que uma cama confortável me esperava em casa para o sono reparador do bom trabalhador.

Ao olhar distraidamente, para cima, vejo o clarão de uma luz acesa na última sala do segundo andar. Puta-merda! Qual foi o viado do professor que deixara aquela bosta acesa? E lá fui eu, agora dando uma de encarregado de serviços gerais, consertar a merda do outro. Subi os lances de escada sem pressa alguma, xingando mentalmente o professor relapso, a mãe dele, a avó e todos os parentes até a quinta geração.

Ao me aproximar da sala, depois de vencer o longo corredor vazio, ouvi gemidos, claramente eróticos. Caralho!!! Tinha gente trepando ali?! Respirei fundo, contei até dez, contendo minha fúria, e meti a mão no trinco da porta, empurrando-a com força. A carteira que procurava servir de obstáculo, caiu com enorme barulho, e a cena que presenciei foi grotesca.

A menina, novinha, nua, em cima da mesa do professor, de pernas abertas, enquanto o cara, igualmente novinho, chupava sua buceta, agachado, na ponta da mesa. Ao barulho e minha entrada, ela deu um grito histérico, e ele levantou-se rapidamente, encostando-se à parede, com as mãos procurando ocultar o caralho duro-amolecendo.

Que fazer? Dar um esporro? Não, nunca fui moralista, aos quarenta e tantos anos é que eu não começaria a ser. Dar-lhes uma lição sobre o perigo de transarem ali? Não numa sexta-feira, dez horas da noite, depois de uma semana puxada pra caralho, ninguém merece! Empurrá-los até a delegacia mais próxima e registrar uma queixa por atentado violento ao pudor? Não; pra quê?!

Então, enquanto olhava para o cara, de olhos esbugalhados, grudado na parede e escondendo a rola murcha, e para a garota, agora sentada na mesa, pernas cruzadas e mãos tentando ocultar os seios (lindos, aliás), eu, calmamente, sem dizer uma palavra, entrei, fechei a porta, busquei a carteira mais próxima e sentei, tranquilamente. Climão de terror! Na verdade, eu buscava ganhar tempo, para pensar e decidir o que fazer

Olhei para ela (linda, aliás), depois para ele, e disse, procurando expressar a maior calma:

– Continuem!

Os dois pareceram chocados, entreolharam-se e voltaram o olhar assustado para mim:

– Hã?!

– Como?!

Mais calmo ainda:

– Continuem o que estavam fazendo.

Os dois estavam em estado de choque. Parados, mudos, completamente sem ação. Então aproveitei o silêncio para apreciar um pouco mais os dois (lindos, aliás). Comecei a sentir a minha rola dando sinal de que queria trabalhar.

– Vocês estão errados pra caralho, né?! Vocês sabem...

– Senhor, a gente...

– Cale-se! Sou eu que falo agora!

Ele emudeceu.

– Mesmo vocês fazendo uma coisa errada, não merecem parar na metade, assim. Isso até faz mal para o organismo (eu estava derramando toda a minha raiva da noite, sob a forma de cinismo), e eu ficaria muito puto comigo mesmo por ter interrompido... Por isso continuem, que eu vou ficar aqui, assistindo, esperando vocês terminarem, para apagarmos as luzes, fecharmos a porta e irmos para casa.

Quando ele finalmente tirou as mãos da frente, pude ver uma fina e branca rola descansando, inerte, sobre o saco, enquanto seu dono falava, completamente sem jeito:

– Desculpe, senhor, não dá...

– Claro que dá! Estava tão dura até há pouco...

Levantei-me, então, encaminhei-me até ele, abaixei-me diante daquele apetitoso petisco, toquei, senti-lhe a maciez, e aproximei minha boca, beijando e lambendo suavemente (havia o gosto da buceta dela). Recolhi a rola e comecei a chupar-lhe e a sugar-lhe, cadencialmente. Logo começou a engrossar e a endurecer... Estava uma delícia. Passei um pouco mais de tempo, para garantir que a pica não voltaria a dormir.

Ao me levantar, a garota olhava espantada para a cena. Fiz um gesto para que voltasse a deitar na mesa e abrisse as pernas. Sem jeito mas sem alternativa, ela deitou, as pernas travadas. Aproximei-me, toquei suavemente seus joelhos, sugerindo a abertura necessária, enquanto minhas mãos deslizavam pelo interior suave de suas coxas alvas, que foram se abrindo e mostrando uma deliciosa buceta, depilada e carnuda, sobre a qual pousei meus lábios, depois a língua, e comecei a sugar seu botãozinho. Em pouco tempo ela se umedecia e a garota começava a se movimentar sinuosamente, sobre a mesa; quando começou a gemer baixinho, levantei-me e disse ao rapaz:

– Pronto, estão no ponto que encontrei, ao chegar... Podem continuar.

Fui me sentar na cadeira, enquanto ele, a princípio meio indeciso, mas de repente tomado de uma coragem inesperada, provocada pelo tesão de ter, diante de si, aquela delícia, e pelo inusitado da situação (sexo com plateia é sempre excitante) agachou-se e passou a sugar a buceta dela, que gemia agora descaradamente e se remexia toda, em cima da mesa.

Quando ele se levantou e sua pica dura ficou à altura da buceta, ele a encaixou e passou a fodê-la com gosto, e eram os dois que gemiam.

O cheiro da rola e da buceta, misturados em meu nariz, acendera meu desejo, e aquela cena completara o quadro. Retirei minha rola dura e passei a me punhetar, assistindo a cena pornô ao vivo. Em pouco tempo estava também eu nu.

Ela virou o rosto e passou a apreciar minha punheta, revirando os olhos e passando a língua escrotamente nos lábios, enquanto era fodida com vontade pelo rapaz.

Percebi-lhe o interesse, e me aproximei daqueles lábios grossos e sensuais; beijei-a com furor, ao que ela correspondeu, avidamente, enquanto minhas mãos tateavam seus seios durinhos. Fiquei de pé, então, e minha rola praticamente se encaixou naquela boca deliciosa, que passou a fazer um boquete divino. Inclinei-me um pouco, puxei o rapaz para mais perto e beijei-o; ele, a princípio, indeciso, acabou por aceitar e corresponder ao beijo, e nossas línguas se devoravam.

O gozo foi chegando praticamente ao mesmo tempo. Primeiro foi ela, que começou a gemer mais alto, com minha rola entalada em sua boca – deu um grunhido mais forte e movimentos involuntários denunciavam o forte orgasmo que experimentava, enquanto o rapaz a socava furiosamente, ele também se aproximando do gozo.

Ele retirou a pica de dentro dela no exato momento em que ela dava os últimos e lânguidos gemidos, e o primeiro jato de porra alcançou a barriga dela, seguido por outros e outros, enquanto ele gemia, ofegante. A pressão que a mão da garota fazia sobre minha pica foi decisiva para eu sentir que o gozo se aproximava, e me deixei esporrar em seu rosto lindo, em sua boca... Cheiro de gala e de buceta gozada espalhou-se na sala.

Fui o primeiro a me recompor. Vesti a roupa, enquanto eles, ainda meio atarantados pelos orgasmos, buscavam concatenar os movimentos e encontrar as peças de roupa, espalhadas pela sala.

Novamente vestido, imperturbavelmente, e com a mais bem fingida naturalidade que consegui, disse-lhes, enquanto me aproximava da porta:

– Quando saírem apaguem a luz e fechem a porta...

– Valeu, cara! E obrigado. Por tudo...

- Tudo mesmo - disse ela, com malícia.

Ao passar pela porta, voltei-me para eles:

– E vejam se arranjam um lugar mais confortável para NOSSA próxima transa...

Desci as escadas em paz comigo mesmo, com a sexta-feira e com meu salário de bosta...


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Comentários

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