Enquanto eu "dormia" (II)
Trata-se da continuação do conto Enquanto eu 'dormia' (I).
Acordei com ele me chamando, enrolado em uma toalha, tinha saído do banho: André, acorda que vou te levar em casa. Ele tirou a toalha, ficou nu para me provocar, terminando de se secar no quarto. Seu pau não era muito grande nem muito grosso. Tinha bastante pentelho. Eu fiquei olhando, sem muito disfarce... mas algo me preocupou: eu percebi que eu estava sem cueca. E o que fazer? Vestir na frente dele ou esperar ele sair do quarto? E se a mãe dele entrasse para guardar meu colchão? Resolvi vestir com ele ali mesmo, enquanto eu ainda estava por baixo do lençol. Ele percebeu, meio que foi tirando o lençol e dizendo: o que tu tá fazendo? Tu dormiu sem cueca? Certamente viu que tinha esquecido de me vestir e ficou preocupado, por isso tentou mudar o rumo: Não sabia que tu gostava de dormir sem cueca. Eu também gosto, só não dormi porque tu tava aqui. Eu não falei nada. Dobrei o lençol, perguntei onde era pra colocar o colchão. Colocamos na cama dele, um sobre o outro, era assim que ficava sempre.
Fui ao banheiro. Os pais dele já estavam acordados. Tomei um nescau, e ele pegou a bicicleta pra me levar pra casa. A bicicleta não tinha bagageiro, fui sentado no ferro, com contato bem próximo com Edinho. Ao sair do portão da casa dele, o amigo dele vizinho estava sentado no meio fio, em frente de casa. Perguntou: e aí, Edinho, tá indo onde? Edinho: levar o cara em casa, depois a gente conversa. Tenho umas paradas pra te contar. Nessa hora fiquei com medo, pois as paradas poderiam ser exatamente sobre o ocorrido durante a noite.
Fiquei em silêncio durante o percurso. Ele puxou conversa: dormiu bem? Eu: sim. Edinho: não sabia que tu gostava de dormir sem cueca. Da próxima vez tu já pode tirar assim que deitar, eu não ligo. Eu fiquei em silêncio. Ele: acho que hoje à noite o pessoal vai de novo pro terno de reis. Tu quer dormir lá em casa de novo? Eu: pode ser.
Chegamos na minha casa. Ele foi até a minha mãe, cumprimentou meus pais. Minha mãe: e daí, o André incomodou? Edinho: não, não.Ele é um menino gente boa, tranquilo, não incomodou nada, dormiu bem. Pelo que a minha mãe disse hoje novamente vão fazer terno de reis. Se a sra quiser, pode deixar ele lá de novo, ele dorme, eu trago amanhã. Minha mãe: pode ser. Ele se despediu, educadamente.
A noite logo chegou, eu fiquei ansioso. A janta dessa vez foi na casa de outra pessoa, pois se revezavam entre as casas que tinha espaço maior, não era o caso da minha na época. Cuidei bem da higiene da minha bunda. Na noite anterior o pessoal ficou num esquenta esperando a hora passar. A ideia era sair por volta de meia noite. Por volta das dez já tínhamos jantado, então Edinho perguntou se já poderíamos ir. Minha mãe se atravessou: sim, pode levar ele, que daqui a pouco já começa a cochilar na cadeira. Ela: Edinho, tu pode passar lá em casa pra ele escovar os dentes? Edinho concordou.
Passamos na minha casa, fomos depois para a dele. A irmazinha era carregada no colo por ele. De bicicleta essas distâncias não eram tão longas, mas a pé eram. Ao chegar na casa dele, o vizinho estava sentado na calçada, na rua. O vizinho, de nome Gabriel, perguntou a Edinho: cara, podes devolver a bomba de encher pneu da bicicleta? Edinho: claro, entra aqui que já te entrego, desculpa, já tinha esquecido. E nos apresentou: Gabriel, esse é o André, nossos pais são amigos. André, esse é o Gabriel, grande amigo meu. Gabriel era mais baixo que Edinho, magrinho, com a mesma idade. Tinhas espinhas, pernas peludas, corpo normal. Estava com short de futebol, com boné e sem camiseta, de fato o calor era forte.
Ao entrar, Edinho colocou a irmã para dormir e também tirou a camiseta. Foi nos fundos da casa e pegou a bomba de encher pneu. Mas disse: se quiser ficar aí, a gente vai ver tv. E daqui a pouco o André já dorme, aí tu vai embora. Ele concordou. Estava quase dando onze horas, os filmes mais picantes na tv aberta começam um pouquinho mais tarde. Eu, tentando sempre disfarçar, ficava olhando a região dos desejos... Gabriel logo começou a apresentar certo volume. Às vezes meia bomba, às vezes mais durão, mas nunca menos de meia bomba. Às vezes uma apertada... Edinho também tinha um volume que chamava atenção.
Gabriel pra mim: tu já bate punheta? Já goza, André? Fiquei vermelho. Edinho disse: deixa o cara, ele é novinho ainda. Eu já gozava, já batia punheta. À tarde mesmo tinha batido pensando em tudo o que aconteceu na noite anterior. E Gabriel foi ousado: baixou um pouco o short, de forma a mostrar os pentelhos, dizendo: e pentelho, tu já tem, André? Edinho: deixa o cara, ele é novinho. Eu fiquei em silêncio. Tinha alguns pentelhos sim, mas eu era bem lisinho ainda, principalmente a bunda. Gabriel: ele é novinho mas daqui a pouco ele vai ter pentelho, vai gozar, o pau vai crescer - e tirou o pau dele bem duro - ficando grande igual o meu.
Edinho falou: André, não liga pra ele não, ele é meio tolo mesmo. Só porque foi a primeiro da nossa turminha e ter pentelho e a gozar ele fica tolo. Mas pergunta pra ele quem tem o pau maior - e tirou o pau pra fora também. Era a primeira vez que eu via o pau do Edinho durão, no claro, pois ele tinha me comido no escuro e eu supostamente dormia. Era um pau normal, meio torto, pele na cabeça, bem babão, não muito grosso, cabeça rosinha. O do Gabriel era menor no cumprimento e também não muito grosso, era mais retinho. Gabriel: vai se fuder, meu pau é menor que o teu sim, e daí? Edinho: menor que o meu e também que todos os rapazes do nosso grupo. Gabriel: mas naquele dia de ver quem gozava mais longe eu ganhei. Edinho: isso sim, mas é o que mais demora pra gozar. Gabriel: isso é bom, curto mais tempo a foda.
Fiquei mais tranquilo com o tamanho do pau do Gabriel. Certamente havia um plano deles para que naquela noite o Gabriel também me comesse. Eu faria o mesmo jogo: dormir e deixar eles aproveitarem o meu cuzinho. No sofá estávamos eu e Gabriel, e Edinho no outro, mas do nosso lado. Olhando para o mesmo lado eu via o pau dos dois ao mesmo tempo. O bom seria se tudo rolasse ali, acordado, no claro. Mas sei lá, tinha muito medo. Melhor deixar eles se aproveitarem enquanto eu dormia, afinal, foi muito gostoso. Ele poderiam até suspeitar de que eu estivesse o tempo todo dormindo mesmo ou não, mas certeza nunca teriam.
Claro que toda aquele situação impedia que eu sentisse o mínimo de sono. Então eu precisaria começar a relaxar, esboçar sinais de que o sono estava vindo. Eu usava uma bermuda não muito solta. Eu: Edinho, posso abrir a geladeira pra pegar água? Edinho: Claro, André, fica à vontade. Fui para a cozinha, escutei que os dois cochichavam. Voltei para a sala, na tv passava algo qualquer que não lembro.
Comecei a fechar os olhos, propositalmente, pois o sono não vinha. Como eu não teria coragem de dar pra eles ali mesmo, seria melhor que eles me comessem enquanto eu dormia do que ficar só olhando o volume nas bermudas deles. Eu supostamente cochilando, Edinho me chamou: André? Eu não atendi na primeira. Ele novamente: André? Nisso Gabriel falou: ele dorme pesado mesmo. Edinho: quando ele ferra mesmo nem mexendo com ele. Então ele me mexeu e chamou ao mesmo tempo. Eu: já vou, já vou... Edinho: queres dormir lá no quarto? Eu: pode ser. Edinho: vem que eu arrumo o colchão pra tu deitar. Fui ao banheiro, ele foi primeiro dar uma olhada no quarto da irmã, depois foi arrumar o colchão. Gabriel ficou na sala, ao voltar do banheiro dei boa noite a ele, que respondeu: boa noite, durma bem.
No quarto, Edinho levou o ventilador do quarto dos pais pra mim, e disse: antes de eu deitar eu deixo no quarto deles de novo. Me falou ainda: essa tua bermuda é ruim pra dormir, tira ela, e pode tirar a cueca também, fica tranquilo, que eu fecho a porta pra tu ficar mais à vontade. Pode se ajeitar aí que eu espero pra apagar a luz. Eu deitei ainda de cueca, ele insistiu: pode tirar a cueca, não precisa ter vergonha, não conto nada pro Gabriel, e ele nem vai ver mesmo. Disse e ficou esperando. Eu nunca fui muito de contrariar as pessoas. Naquele caso, como era do meu interesse facilitar as coisas, eu tirei por baixo do lençol, coloquei ao lado do travesseiro. Ele viu... disse: se precisar de algo pode chamar, mesmo se eu tiver dormindo... eu deu um boa noite.
Agora era somente uma questão de tempo. Eu seria enrabado novamente, pelo Edinho de certeza. E pelo Gabriel muito provavelmente, pois eu sentia que era esse o plano deles. Desde de manhã, quando Edinho disse a Gabriel: tenho umas paradas pra te contar... depois ele ficar esperando na frente da calçada... estar ali naquela hora ainda... Tudo levava a crer que o plano era que os dois me comessem.
O tempo foi passando, eu muito ansioso. Não sei se meia hora depois, ou talvez menos, a porta do quarto se abriu. Eu estava deitado de bruços, coberto com o lençol, uma das pernas dobradas, de modo a facilitar os objetivos deles. Edinho: André? - chamou umas três vezes, depois mexeu no meu ombro: André? Eu não respondi.
Gabriel falou baixinho, em tom de cochicho: primeiro eu, tu já comeu ele ontem. Edinho: primeiro eu, porque a casa é minha. O argumento encerrou a discussão. Tirou o lençol e me deixou completamente nu. A porta entreaberta trazia luz da sala. Edinho foi salivando, dedando o meu cuzinho. Enquanto salivava, dizia: Gabriel, tu não pode contar pra mais ninguém, senão a notícia espalha e dá ruim pra gente, contei pra ti porque tu é meu brother. Gabriel: tranquilo. E disse ainda: enquanto come tem de meter de vagar e não apoiar o peso do corpo nele.
De repente senti a cabecinha cutucando... estava bem salivada. Quentinha, na portinha do meu cuzinho... ele ia enfiando de leve, tirava, colocava novamente. Edinho sussurrava ao Gabriel: cara, isso é mil vezes melhor que punheta, sem comparação. Foi colocando, cada vez mais, até que comecei a sentir seus pentelhos e o saco encostando abaixo do meu anus. O vai e vem ficou frequente. Gabriel devia estar com um baita tesão... vendo toda aquela cena. E ele disse para o Edinho: não goza dentro, senão vou ficar aí me esfregando na tua porra. Edinho respondeu: vou tentar, mas tá muito gostoso, não sei se consigo. Meteu mais um pouco e tirou rapidamente, gozando na minha bunda. Foi ao banheiro e trouxe papel higiênico, tirou o excesso de porra.
Gabriel se posicionou. Ele foi colocando devagar, mas como já estava bem lubrificado, aberto, e o pau dele era menor, foi bem mais fácil. Mas não deixou de ser gostoso. Ele tinha um ritmo legal, sei lá, difícil de explicar, mas bem gostoso. Ele segurava minhas nádegas pra abrir mais, com isso o peso do corpo de ficou sobre o meu. Era muito gostoso o peso daquele moleque sobre mim. Ora ele colocava as mãos no meu ombro, a respiração bem colada na minha nuca.
Ele começou a dar beijinhos na minha nuca, com mini lambidas... Fiquei arrepiado, isso denunciaria que eu estava acordado. Ele percebeu meus arrepios e disse: Edinho, acho que ele está acordado, fingindo que dorme. Edinho: será? Tu tá acordado, André? Eu fiquei em silêncio. Gabriel continuou metendo, bem gostoso. Ficou assim por um bom tempo... o suor escorria. Realmente Gabriel demorava pra gozar.
De repente ele falou: Queria comer ele de quatro. Edinho: não tem como, ele pode acordar. Gabriel: vamos tentar. Eles me ergueram pelo quadril. Edinho espiou por baixo e disse, sussurrando como toda a conversa deles: ele tá de pintinho duro, acho que só finge que dorme, deve estar é curtindo nosso pau. Fiquei com os joelhos bem dobrados, a bunda exposta, a cara no travesseiro. Gabriel voltou a meter, me segurando pela cintura. De fato estava muito gostoso, pois o pau dele não era muito comprido, assim não machucava mesmo eu estando de quatro.
Depois eles foram me empurrando pra frente, colocaram uns dois travesseiros embaixo da minha cintura, de forma que eu ficasse com a bunda empinada mas sem joelhos dobrados. Gabriel afastou bem uma perna da outra, meu cuzinho ainda mais exposto, foi metendo novamente. Gabriel: ver bastante filme porno é bom que nessas horas dá umas ideias de posição. Ficou bombando por mais um tempo. Ele já me comia por bem mais tempo que o Edinho. Gabriel perguntou: tu vai querer meter de novo ou posso gozar dentro? Edinho: tu não tá vendo que eu to há um tempão de pau duro? Quero de novo, e vê se libera logo. Gabriel continuou metendo, acelerou um pouco, a respiração ficou mais ofegante. Ele tirou mas não saiu de cima de mim. Gozou com o pau espremido na minha bunda, parte da porra foi para as minhas costas. O rolo de papel higiênico estava ali, ele me limpou, foi para o banheiro.
Nada como o vigor sexual da adolescência e da juventude, o pau do Edinho estava durão de novo. Edinho aproveitou o meu cuzinho aberto, a posição em que me encontrava... foi enfiando. A exemplo do Gabriel, também ousou largar o peso sobre mim, ficando naquele trabalho de entra e sai, sem que a velocidade fosse muito rápida, talvez pelo medo de me acordar. Gabriel estava novamente no quarto, depois de se limpar no banheiro. Ao se aproximar, Edinho falou: que é isso, cara, teu pau não baixou não? Já tá durão desse jeito? Gabriel: pois é, vamos aproveitar. Edinho meteu por mais um tempo. Edinho: Gabriel, se tu quiser comer ele de novo vai ter de ser em cima do meu gozo, tá muito gostoso pra tirar na hora de gozar. Gabriel: não sacaneia. Edinho bombou mais um pouco e parou. Senti o pau latejando... de fato ele encheu meu cu de porra. Gabriel percebeu a gozada: porra, velho, não acredito. Edinho: te fode, se quiser comer tá aí. Vou tomar banho e depois fico na sala esperando tu acabar.
Gabriel não quis perder a oportunidade, foi logo posicionando a cabeça na entradinha... Eu estava começando a ficar cansado. Mas não sei explicar como era gostosa a foda do Gabriel. Sem essa de que é tudo igual, sei lá, ele fazia num ritmo muito gostoso. Com as pernas dele ele afastava as minhas parecendo que queria me dividir ao meio. Mãos ora no meu ombro, ora nas nádegas... suspirava, metia, abria as nádegas, sussurrava: que cuzinho gostoso. Caralho, que delícia...
Ele sussurrando sacanagem, metendo gostoso pra caralho, num ritmo constante, foi me fazendo sentir vontade de gozar. Eu nunca tinha gozado com um pau no cu, nem batendo punheta. As metidas dele estavam me proporcionando um prazer nunca antes sentido... retardei o máximo que pude, mas fugia do meu controle... gozei, nisso um suspiro, umas contrações do ânus no pau dele. Gabriel sentiu meu cuzinho apertar o pau dele: tá acordado é, André? To sentindo teu cuzinho morder mau pau. Eu fiquei em silêncio. Ele: vou gozar bem gostoso dentro do teu rabinho... Se tu curte dar fingindo que dorme não tem problema, a gente te come do mesmo jeito. Acelerou os movimentos, encheu meu cu de porra. Esperou o pau amolecer dentro do meu rabo. Eu estava bem suado, cansado. Adormeci, plenamente satisfeito.
Acordei com o dia claro, Edinho dormia ainda, estava com o pau duro. Fui ao banheiro mijar, aproveitei e limpei como pude o meu cuzinho. Era umas dez da manhã. A menina não estava no quarto dele, já tinha ido para o quarto dos pais como na noite anterior.
Edinho que devia estar bem satisfeito, pois além de me comer muito na noite anterior, me comeu duas vezes seguidas nesta noite, tanto que não me procurou mais vezes durante a madrugada ou até aquela hora da manhã. Mas interessante que ao lembrar dele me comendo enquanto (provavelmente) o pai dele comia a mãe dele no chuveiro na madrugada/manhã anterior comecei a sentir vontade de dar novamente, me pauzinho ficou durinho, eu olhava o pau dele... Eu queria que ele acordasse e me comesse novamente antes de eu ir embora. Não sabia quando eu teria aquela oportunidade novamente.
Fiquei um tempo acordado. Eu estava quase pegando no sono novamente e ouvi Edinho levantar. Acho que foi ao banheiro. Voltou para o quarto, me chamou, mexeu comigo. Eu fiquei imóvel. Ele tirou o lençol. Abriu minhas nádegas, deu uma cuspida e encostou a cabecinha. Eu estava um pouco assado, fiz um barulho de ar entrando entre os dentes, denunciando que eu poderia estar acordado, mas ele foi metendo de vagar e ficou muito gostoso. Foi entrando aos poucos, colocava um pouco, tirava, voltava a enfiar. Depois que entrou tudo, ele ficou com o pau num vai e vem delicioso.
Ouvimos barulho no quarto dos pais dele, era a mãe levantando para arrumar a menina. Edinho saiu de cima de mim, me cobriu com o lençol, voltou para a cama dele. Ouvimos a mãe dizendo para o pai de Edinho: já são onze horas, levanta que tu ficou responsável de ajudar a assar a carne. Haveria uma confraternização do pessoal da firma que o pai dele trabalhava. Não poderíamos concluir aquela foda, ou seja, ele não conseguiria dar mais aquela gozada.
Começou um movimento meio apressado na casa, a porta do nosso quarto foi aberta pela mãe do Edinho, que o chamou: Edinho, acorda, chama o André. Vai te arrumar pra ir no almoço da firma, ainda tens que deixar o André em casa. Levanta que já onze e quinze. Edinho: já vou. Pode deixar que levo o André lá. Respondeu e ficou na cama.
Depois de alguns minutos ele me chamou, balançando meu ombro. Me fiz um pouquinho de sono pesado, mas acordei, afinal os pais dele estavam em casa acordados, não rolaria nada. Vesti minha cueca, ainda por baixo do lençol. Edinho também tinha dormido sem cueca. Fiquei um pouco sentado no colchão do chão, ele levantou com o pau meia bomba, de costas para a porta e de frente pra mim. Olhei o pau dele e ele viu que eu olhei. Ele deu uma coçadinha no saco, olhando pra mim. O pau foi dando uma crescidinha, arregalei os olhos, a boca foi ficando seca, frio na barriga.
De longe a mãe dele gritou: levanta, Edinho. O que estava levantando era o pau dele, já quase totalmente duro, mas com o medo que a mãe dele abrisse a porta, ele se vestiu, colocou cueca e short, o volume no short denunciava que o pau não estava em repouso. (CONTINUA)