Dei o cú no terreno pro pirocudo da vizinhança

Um sábado estava em casa estudando e meus amigos tinham ido para o futebol no campo, mas como tinha prova na 2ª. Feira resolvi não acompanha-los.

Lá pelas 4 da tarde fui pra rua ver se tinha alguém mas estava vazia e resolvi ir até o terreno próximo a minha casa onde já tínhamos “construído” uma cabana legal onde antes eu me escondia nas brincadeiras de rua e outras mais.

Fiquei ali arrumando algumas paredes quando entrou o Edu.

Eduardo era um cara de mais ou menos 18 anos com 1.79m de altura, corpo magro e já alguma barba que deixava crescer para parecer mais velho.

Ambos estávamos de bermuda e camiseta e tênis e ele se sentou começando um papo qualquer.

Num determinado momento comecei a perguntar a ele se já havia comido a Gabi, garota da vizinhança que todos diziam já ter comido e ela estava fazendo uma ciranda de amigos, acho que pra ver quem a comia melhor, somente dando a bundinha,mas a garota gostava mesmo era de pica.

O Edú disse que já tinha tentado mas quando ela pôs a mão no seu pau e viu o tamanho, se assustou e saiu sem dar pra ele.

Fiquei curioso e ao mesmo tempo com tesão pois nunca tinha notado nada de diferente no Edu.

Ele disse: Quer ver o meu pau?

Meio sem jeito (ou tentando mostrar isso) disse que não, pois aquilo era coisa de bichinha e eu não tinha trejeitos ou demonstrava qualquer inclinação para isso, para não virar a bichinha dos amigos, pois gostava também de transar com garotas.

Ele disse, que nada, é só pra você ver se o tamanho assusta mesmo.

Como ele estava sentado ao meu lado, ato continuo foi abrindo a bermuda sem mesmo a minha resposta, pôs pra fora uma “jeba” que eu não acreditei. Devia ter uns 24 cm e era grossa que a porra.

Ele falou pra eu tirar o meu pra fora que ele queria ver, e meio sem jeito, mas para não ficar pra traz, tirei a minha também, que mede uns 14 cm.

Ele perguntou se podia me masturbar e eu já com tesão a flor da pele, disse que sim.

Ele pegou meu pau e começou a acariciar e não demorou para ficar duro. Sem pedir foi com a boca e começou a me chupar. Com tesão fui caindo de lado e ele se ajeitando foi colocando o pau dele na altura da minha cara e falou: pega ele e acaricia também ou só vou ficar te mamando.

Peguei o pau dele que já estava quase que totalmente duro e estava grande pra cacete, pois com as duas mãos nele, sobrava ainda uns 5 cm de cabeça pra fora.

Comecei a massagear e fui colocando a cabeça na boca que quase não cabia e comecei a chupá-lo também. Nosso 69 durou um bom tempo, pois ele chupava muito gostoso.

Gozei rápido e ele engoliu toda a minha porra, sem tirar o pau da boca e dizia, chupa mais forte. Aumentei o ritmo e a profundidade da chupada mas era impossível por aquele monstro todo na boca, quando ele pediu. Posso te dar uma encoxada?

Sabia onde aquilo ia parar e falei que eu não queria que os amigos soubessem ou pensassem que eu era viado, e o Edu falou que também não queria isso pra ele ou pra mim, mas que estava demorando pra gozar e esta posição o ajudaria.

Como ele tinha me feito gozar, fiquei de lado pra ele o Edu encostou aquela tora na minha bunda, já melada pela minha chupada e ele começou a passar o pau por todo o rêgo agarrando minhas ancas e apertando meu corpo contra seu pau. Sentia a cabeça e o corpo do pau passar em meu cú e tinha arrepios pensando na hora em que ele ia parar de encoxar e tentar me enrabar.

Dito e feito, ele encaixou a cabeça do pau no meu cu e com um cuspe na mão molhou a cabeça do pau e começou a forçar a entrada do rabo. Pra não parecer que já tinha dado antes, disse a ele que era só pra encoxar e ele falou que eu estava gostando, por que ele haveria de parar.

Eu lhe disse que meu cu era virgem e que nunca tinha feito troca-troca. Ele tirou a cabeça do cu e continuou a encoxar até que colocou de novo no cu e ficou passando devagar, mas insistentemente envolta do cu e eu de pau duro de novo, já estava gostando muito daquela sarração.

Ele falou que iria tentar me comer e que depois eu poderia gozar na boca dele de novo.

Deixei ele colocando no cú e já sentia o anel do rabo se abrindo quando ele deu uma forçada e a cabeça entrou um pouco, comecei a reclamar que estava doendo e ele parou de empurrar, ficando com o pau na porta do cú se esfregando.

Já estava louco pra ele enfiar a jeba mas ficava fazendo birra só pra deixar o Edu com mais tesão, mas antevia a dor que iria sentir com aquela ferramenta toda dentro do meu rabo.

Ele começou a empurrar e tirar num movimento continuo e a rola começou a alargar meu cu, dando passagem a cada centímetro daquele cacete e eu sentindo cada vez mais tesão, ia ajudando e reclamando, claro, pra tornar a foda mais intensa.

Já tinha entrada mais ou menos uns dois terços do cacete e eu não conseguia mais deixar entrar, pois estava realmente doendo, foi quando o Edu me disse:

Eu vou deitar de costas pro chão e você vai controlando a entrada.

Num movimento rápido o Edu deitou-se e em fiquei de cócoras sobre aquela vara e comecei a encaixar o cacete no cu.

Com movimentos leves fui descendo sobra a tora e sentindo meu cu se alargar e aos dois terços da jeba não conseguia mais descer, sentindo a cabeça tocar no estômago.

Fui movimentando para frente e para traz e para os lados e tentando fazer com que entrasse mais, quando senti a cabeça passar por uma espécie de anel do intestino, com uma dor moderada.

Parei e esperei um pouco a dor passar e o Edu querendo enterrar mais, pedi que tivesse calma, pois estava tentando me acostumar com o tamanho no rabo e ele aceitou, e aos poucos fui movimentando e a tora entrando milímetro a milímetro dentro do meu rabo.

Quando senti a pélvis do Edu pude ver que tinha entrado toda e assim começamos a movimentar-nos e o Edu fazendo movimentos de vai e vem mais rápidos. A coisa foi melhorando e pude sentir o gozo chegando, quando o pau dele inchou dentro do meu rabo e senti sua porra jorrando dentro de mim.

Fui fazendo movimentos mais lentos até que parasse de esguichar e parei sobre ele.

Seu pau não fazia menção de amolecer e eu ainda não tinha gozado, por alguns momentos fui mexendo o quadril e comecei de cócoras a levantar e sentar naquele pau enorme, trazendo quase todo pra fora e enterrando a bunda até o talo, quando comecei a gozar muito e ele me segurando pelas coxas começou a se movimentar mais rápido, gozando novamente no meu rabo, que já escorria a porra anterior e começou a escorrer mais ainda.

Paramos suados e eu sai de cima daquela tora, despejando toda a porra do meu cu sobre ele e no chão.

Ficamos ali prostrado,s por uns 5 minutos e ele perguntou se eu não queria comê-lo. Falei que meu pau estava mole e ele de imediato começou a chupá-lo. Já de pau duro ele ficou de 4 e eu cuspindo na cabeça do pau comecei a enfiar no seu rabo.

Entrou fácil o que me fez ver que o Edu já fazia troca-troca a algum tempo.

Movimentando com velocidade senti o gozo chegando e o Edu pediu para engoli-lo. Saí da posição e dei o pau para ele chupar e quase de imediato gozei.

Ouvimos barulhos de vozes chegando e nos arrumamos bem depressa, fingindo estar arrumando as madeiras da parede da nossa casinha....