Continuação...
Após este encontro em que nos conhecemos, eu e a Thaís. Fiz uma viagem rápida de dois dias para São Paulo, porém mantendo contato com frequência com ela. Chegando a Juiz de fora, fui ver a minha noiva, tratei logo de arrumar um jeito dela brigar comigo (coisa que ela adorava, ou seja, já era normal ter brigas) para ir embora. Aliás, ir embora não! Mais sim ir foder gostoso com a Thaís! Não estava dando a mínima para o meu relacionamento, pois ela, a minha noiva, tinha uns ciúmes doentios, brigava comigo por qualquer coisa. Assim combinei pegar a Thaís na casa dela e leva-la para o meu apartamento. Quando chego à casa dela, ela estava com um vestido vermelho lindo, um tesão. Ela já entrou no carro me dando um beijão de tirar o fôlego.
—Eu: O que foi isso linda?
—Ela: Você não viu nada... Me aguarde...
—Eu: Pra onde vamos? Vamos comer alguma coisa?
—Ela: Para o seu apartamento, pois o que você vai comer agora não vai ser comida.
Essas palavras dela me deram até um arrepio. Pois eu via nos olhos dela e palavras que saiam de sua boca que a noite ia pegar fogo. Assim que entramos em casa ela foi direta e me falou:
— Ela: O que você quiser eu faço. Menos anal, anal eu jamais farei! De acordo?
— Eu: Ok, de acordo!
Assim que ouviu as minhas palavras de acordo, ela já veio me beijando. Que loucura que estava sendo tudo aquilo, simplesmente de mais. Tirou a minha calça e já foi logo me chupando com maestria, fome, tesão. Sensação maravilhosa! Pedi para ela para senão eu ia gozar. Ela então parou e eu fui tirar o vestido dela para chupar a bucetinha dela. Ela estava com uma lingerie preta maravilhosa. Chupei tanto aqueles peitinhos pequenos dela, durinhos, uma delícia. Abaixo beijando sua barriguinha linda e vejo aquela bucetinha rosada, pequena, lisinha. A buceta mais linda e apertadinha que já vi até hoje. Chupo ela por um longo tempo até ela gozar em minha boca. Um gozo incrível, a mulher jorrava. Suguei todo o mel dessa mulher. Quanto mais ela tremia e gemia, mais eu a sugava. Aí ela vai e pede para eu colocar a camisinha que ela quer cavalgar bem gostoso. Coloco e a mulher quica igual uma louca no meu cacete. Cavalga por mais um tempo e me pede para bater nela com um tapa. Dei um tapa de leve. Ela pede mais forte. Eu bato mais forte um pouco, mais com medo de machuca-la. Então ela grita: bate igual homem porra e me da um tapa bem forte no meu rosto. Devolvi desse mesmo jeito, bem forte. Devido ao tapa e adrenalina ela goza no meu pau bem gostoso, tremendo e jorrando, me molhando todo. De repente a viro fortemente, deixando-a deitada na cama e me encaixo entre suas pernas e soco bem forte, dando metidas continuas e com força. O suor escorria, o calor era tremendo, nós nos beijávamos bastante. Ela gemia como louca fazendo assim aumentar a minha pressão. Em mais alguns minutos eu anuncio que vou gozar. Aí ela grita: goza porra, goza pra mim! Eu gozo dentro dela, enchendo a camisinha de porra. Sentindo isso ela goza mais uma vez. Abraço o pescoço dela e sinto os nervos do pescoço dela se contraindo. Que loucura! Eu caio pro lado depois dessa gozada maravilhosa. Aí ela vai e tira a camisinha deixando escorrer porra por todo o meu pau e virilha. Aí ela vai e me chupa novamente, sogando todo o leite que estava escorrendo. Estava faminta! Daí ficamos um pouco abraçados e depois fomos tomar um banho juntos. Secamo-nos, ligo e peço uma pizza. Comemos, conversamos... Ela de repente fala, ele tá me chamando, olha só o volume na cueca. Sem falar mais nada tira meu pau da cueca e o chupa por uns 10 min. Aí ela mesma pega a camisinha e coloca nele e senta com agressividade, às vezes eu sentia até dor, mais o tesão era mais gostoso. Ela curtia de mais o que estava fazendo. Eu já não importava com mais nada, só queria curtir aquele momento. Ela fala rápido:
—Me come de quatro?
Fica de quatro e eu soco com força. E ela fala:
— Puxa o meu cabelo com força e soca rápido e com mais força.
Eu fazia tudo que ela me pedia. E ela gemia e suspirava. Aí de repente ela treme todinha novamente e cai na cama se desencaixando de mim. Quase nem acreditava que aquela mulher estava gozando pela quarta vez naquela noite. Passado há uns dois minutos ela pede:
— Ela: Me da leitinho na boca? Eu quero beber leitinho! Dizendo isso com voz manhosa.
— Eu: Claro meu amor. Faço tudo o que quiser.
— Ela: Se você continuar sempre fazendo as minhas vontades assim, você não irá se arrepender.
— Eu: O que você pede é uma ordem!
Aí ela me mama gostoso, eu deitado na cama, com ela entre as minhas pernas. Chupava o cacete todo, depois concentrava só nas bolas, depois na cabeça. Ela brincava igual criança. Eu já estava no céu. Aí ela pede com uma voz de menininha:
— Ela: Goza pra mim vai. Me da leitinho, por favor.
Eu gozei como um louco. Ela engoliu, sugou um pouco. E depois ficou brincando com um pouco da minha porra na boca. Depois olhou fixamente nos meus olhos e engoliu sorridente.
Perguntei se era comum ela gozar tanto assim daquele jeito. Ela disse que era sensível, era normal gozar com mais facilidade que algumas mulheres. Mais que aquela foda foi mais especial.
Espero que tenham gostado. Sou amador ainda. Logo mais estarei postando mais histórias com ela e com outras.
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Bjos...