Meu Urso - Parte 1

Eu estava com raiva, molhado da cabeça aos pés, tinha perdido o último ônibus, estava com frio, fome. A dando numa rua vazia, escura e morrendo de medo. Eu caminhava rápido quando avistei a luz salvadora, amarelada escrita Moto-Taxi, eu tinha dez reais que ia dar pra voltar pra casa, bom, pelo menos eu esperava.

Quando entrei havia apenas um homem, estava sentado numa mesa, o lugar era sujo, mal encarado, havia um sofá de couro bem velho e surrado.

Entrei correndo, o cara me olhou de cima abaixo, para que saibam o que viu, viu me descrever, Me chamo Mateus, tenho 18 anos, sou gordinho, tenho cabelos lisos bem curtos, uma barba bem cuidada, algumas tatuagens, sou peludo, a barriga saliente, estava de camiseta branca, o maldito clichê. Calça jeans, e sim, minha bunda é grande, outro maldito clichê, mas é mesmo grande.

Eu olhei pra ele, era grande, mas muito grande, muito maior que eu, devia ter uns 50 anos, o cabelo era curto, branco, os olhos castanhos, tinha uma barba escura, com alguns fios brancos, era uma barba cheia, estava de camiseta preta cavada, as tatuagens e os pelos aparecendo, tinha braços fortes, grandes. A barriga era grande, a calça jeans velha, suja e rasgada, uma pulseira grande de prata, ele me olhou, mas eu também olhei para aquele ursão.

—Opa, tá tudo bem? —Ele perguntou, a voz grossa me derretendo.

—Des... Desculpa entrar assim, perdi meu ônibus, tava tomando uma puta chuva, e essa rua é muito vazia, tipo muito vazia...

—Calma, senta aqui—Ele se levantou, era muito alto mesmo, estava de coturno preto, seus pés eram enormes, assim como as mãos—Respira—Respirei fundo-isso, bom gatoto—Ele disse fazendo um cafune na minha cabeça.

Sentei, ele me deu uma toalha velha, me enxuguei, estava com muito frio.

—Tenho uma camiseta velha aqui, pera aí.

—Não precisa...

—Larga a mão de ser bobo, não vou deixar você passando frio.

Ele pegou uma camiseta preta, me jogou, senti o cheiro de perfume nela, fui tirar a camiseta, ele olhou meu corpo, nos encaramos sem querer, desviei os olhos, nervoso.

—Garoto, não vou te morder - ele disse.

—Eu sei...

—Se acalma, vamos esperar essa chuva passar e eu mesmo te levo pra casa, todo mundo já foi porque a chuva atrapalha demais. Vou fechar essa porta, hoje em dia não dá pra brincar, quer ligar pra casa e dizer que vai atrasar?

—Moro sozinho - eu disse me arrependendo em seguida, eu nem sabia quem era aquele homem e se ele me matasse.

—Não vou te matar- ele disse baixinho assim que fechou a porta - Tá muito assustado, relaxa. Quer um cigarro?

—Quero- ele me deu, coloquei na boca, ele acendeu com seu zippo prata. Acendeu o dele, sentou ao meu lado tragando, vesti a camiseta.

—Melhor né?

—Sim.

—Estuda por aqui?

—Sim, faço moda.

—Que legal, não entendo nada, tô sempre assim, calça e camiseta cavada.

—Tá ótimo - Deixei escapar olhando como ele era grande, e como era bonito.

—Acha é? - ele disse duvidando.

—Acho- disse tocando o foda-se.

—Porra, não fala essas coisas...

—Porque?

—Se eu contar você não vai querer sair correndo? - perguntou ele, mas percebi que era em tom malicioso, aquele homem sabia que era bonito e sabia que ele fazia exatamente o meu tipo.

—Não vou- disse decidido a dar para aquele ursão.

—Um Ursinho desses falando essas coisas pra ursão como eu, solitário, com essa chuva e as portas trancadas?

—Solitário, você?

—Tá vendo mais alguém aqui?

Ambos rimos gotoso, depois veio um silêncio constrangedor, ele me olhou, olhei pra ele, sentado ao meu lado, aquele sofá Grande o suficiente para nos dois, a porta fechada. Ele veio pra cima, beijando minha boca, eu correspondi na hora, puxando ele pra mim, nos beijando, as bocas se explorando, a língua dele era grande, a boca me engolia, senti suas mãos me puxando pela bunda, eu sentei o colo dele, ele me colocou ali, encostou no sofá, era enorme mesmo, nossas bocas se devorando, a mão dele entrando na minha calça, apertando por dentro da cueca, senti a mão no meio da minha bunda, a respiração dele dentro da minha boca, nos olhamos, ele sorriu, a mão grande ali na minha calça.

—Se quiser parar aqui é sua hora.

—Me beija - disse para ele.

Ele veio pra cima com tudo, me beijando, enfiando mais a mão dentro da minha calça, deitei sob seu corpo, enfiando a mão na camiseta dele, sentindo seu calor, os pelos, puxando ele pelo pescoço, nossas bocas, juntas, as línguas, a troca de saliva, arranquei sua camiseta, desesperado, ele arrancou a minha, vi seus mamilos com piercings prateados, as tatuagens, passei a mão naquele peitoral largo, enquanto ele chupava meus mamilos, com fome. Sentia a barba dele raspar a minha pele, sua barriga era grande, era linda, deitei nele, nos deitamos, ele foi tirando minha calça, me deixando de cueca, me envolvendo com suas pernas, senti seu pau latejar ali em baixo, senti a firmeza de seu pau. Ele pegou minha mão, colocou no seu pau, apertei, sentindo ele duro, ouvi seu gemido baixo e rouco no meu ouvido, ele disse algo, mas eu não entendia, beijei ele respondendo que sim na minha linguagem, na que eu era capaz de reproduzir.

Ele enfiava a mão na minha cueca, sua mão apertava uma nádega, seus dedos entrando na minha bunda, sentindo como era grande, os pelos e meu cu que piscava pra ele.

—Não pisca assim, garoto! - Senti seu dedo bem ali, eu piscava, mordendo o queixo dele, ele gemia - Meu Deus, o que eu fiz para merecer isso, hoje?

Ele então cuspiu naquela mão, passando bem no meio da minha bunda, senti a sua umidade, me arrepiei, senti então seu dedo entrar ali, gemi baixinho confessando pra ele o quanto aquilo era delicioso. O dedo dele ali dentro, beijei seu pescoço, mordendo suavemente fazendo ele gemer pra mim. Mais cuspe, mais um dedo, dois dedos me penetrando, facilmente, seu cheiro era de cigarro e perfume e suor. A mistura ideal, beijei seu peito, chupando seus mamilos, lambendo bem no meio, lambi seus lábios, ele me dedava.

—Vai dar pra mim, hein? Garotão?

—Vou, - respondi, mas ele sabia que eu ia.

—Que cu quentinho, não vejo a hora de entrar em você. Quero comer você inteiro, vou chorar até o caroço, meu Deus, moleque para de piscar desse jeito, que cu é esse? Preciso ver esse cu.

Me deitou de bruços, abrindo minha bunda, repartindo minha bunda peluda, meu cu ali, pra ele, piscando.

—Porra, cu rosinha aí você tá brincando comigo.

Não consegui falar nada, porque ele enfiou seu rosto ali no meio, beijando meu cu, perdi o ar, a barba raspando, sentindo a língua ali, penetrando tão fácil, seus beijos, as lambidas, as lambidas rápidas, fortes, o meu corpo tremendo, de verdade, eu tremia, a boca dele sugava meu cu, beijava e me mordia, sua língua penetrando, descobrindo meus limites. Gemia maravilhado, aquilo era cunete, isso era chupar um cu, chupar de acordo, deixar o passivo afim de arrebentar o cu, eu queria estourar meu cu hoje com aquele urso.

Ele sabia disso, veio por cima, seu peso em cima do meu corpo, o beijo, sentir o cheiro do meu cu naquela barba, nossas bocas unidas, a respiração.

Eu precisava daquele pau.

—Enfia seu pau na minha boca- pedi urgente.

Ele se levantou, tirou o cinto, jogou, ajudei ele a tirar os sapatos, a calça ao chão, eu ajoelhado ali, enfiei a cara naquela cueca, sentindo o cheiro.

—Bom Garoto! - ele me elogiava enquanto eu lambia sua cueca, cheirando, babando nela, a cueca boxer preta, as coxas grossas, peludas, minhas mãos nelas, a boca sugando aquele tecido, o cheiro do seu pau, o cheiro de macho que ele exalava, eu estava pelado, ajoelhado naquele chão sujo do lugar, enfiando a cara no meio daquelas pernas suadas, grandes, peludas.

Fui descendo a cueca, uma rola grossa e grande apareceu ainda mole, senti o cheiro daquela rola suada, não estava suja, era limpinha, mas tinha aquele cheiro de homem suado, aquele cheiro de macho, estava levemente grudada o saco, lambi seu saco que era grande e peludo, lambi a cabeça, cheirando eu sentia um cheiro distante de mijo, mas presente. Segurei a rola, cheirando seu saco, seus pelos, olhei pra cima, aquela montanha de pelos e musculos, a barriga linda, abri a boca enfiando o pau ainda mole na boca, chupando com vontade, deixando ela meia bomba, enfiando na boca, olhando nos olhos dele, socando cada vez mais e ela ficando dura, ficando ereta na minha boca, eu sentia as veias aparecendo, sentia ela latejando, ela estava dura, eu havia deixado ela dura, ele sentou no sofá, as pernas bem abertas, grandão, peludo, gostoso, fiquei no meio de suas pernas. Socando seu pau na boca, chupando seu caralho, babando, apertando o saco dele. Olhando ele pegar um cigarro, acender e tragar soltando a fumaça lentamente. O jeito tranquilo dele fazer aquilo me deixou faminto, me . empenhei naquele boquete, sua rola grossa enfiada na minha boca, ele apertou meu nariz ao mesmo tempo segurando minha cabeça naquele pau, engasguei ele riu, dando dois tapinhas na minha cara, carinhoso.

—Bon Garoto - ele me tratava como um cachorrinho.

A fumaça saindo de sua boca, a saliva da minha, chupando aquele pau, segurando seu saco com as mãos, sentindo o peso das suas bolas. Ele jogava as cinzas no chão, abria bem a boca para ele caber inteiro ali, afundando meu nariz nos seus pelos, brincando com a língua no pedaço que eu alcançava do seu saco.

—Meu Deus, que boca é essa garoto, tava precisando chupar um cacete... Saiba que esse vai estar sempre aqui pra você. Eu acho que você vai fazer esse pau ser seu essa noite, ursinho.

Eu chupava ainda mais faminto, cada vez que ele abria boca pra falar aquelas obscenidades para mim. Eu abria a boca, engolindo ele, ele segurou a minha cabeça com as duas mãos quando se livrou do cigarro, agora fodia minha boca, me fazendo engasgar, cuspindo muito no seu pau, ele arrancou o pau quando cuspi, pegou aquela baba acumulada com as mãos, passando no meu rosto, na minha barba, adorava seu jeito porcão, abri a boca e ele entendeu o recado, meteu uma cuspida forte na minha boca, beijou meus lábios, sentou novamente confortável balançando aquela caralha pesada, me chamando para mais, ele queria mais e eu também, soquei a rola na boca, engolindo por inteiro e delirando ao ouvir seu gemido, chupava forte, rápido, fazendo o ursão se contorcer de tesão, a maozona grande pegando no meu rosto, me fodendo, forte, era impiedoso, soltei lágrimas dos olhos, ele riu metendo um tapa pesado na minha cara, tirando a rola, pegando meu cuspe e enfiando na minha cara, abri a boca, engolindo seus dedos, quatro dedos que enfiava na minha boca, fazendo eu engasgar, mais um tapa, a mão de novo, engasguei, ele veio com o pé, era grande, socando o pé na mi há boca, engoli os dedos, engasgando, ele olhava nos meus olhos, me desafiava, queria ver meus limites, mas eu estava sem limites aquela noite e sacava que o lance ia ser bruto com ele, ele queria saber se eu gostava assim é tinha a resposta positiva com seu pé socado na minha boca, me puxou depois, beijando carinhoso, me pegando pela bunda, abrindo ela, beijando meu pescoço, ajoelhado no meio de suas pernas, sentindo seu cheiro, beijando seu peito.

—Me come- gemi pra ele - Me come agora!

Ele levantou, pegou uma camisinha e lubrificante, encapou seu pau facilmente, passou lubrificante enquanto sentava no sofá, mandou eu subir no colo dele, beijando minha boca ele foi passando no meu cu o lubrificante, socando dois dedos, olhando nos meus olhos, endireitou seu pau na porta do meu cu, olhando pra mim.

—Senta, senta no meu pau e se fode pra eu ver- mandou, autoritário.

Segurei seu pau, encaixando ele bem na portinha do meu cu, a cabeça tentou entrar, mas doeu, ele beijou minha boca.

—Com calma garoto, vai com calma, não tenho pressa, você só não vai embora sem eu te comer. Relaxa esse cu pra mim, olha pra mim, relaxa esse cuzinho pra eu foder ele...

Relaxei, encaixando, a cabeça entrando, eu perdi o ar, fui senta do naquele caralho, ele gemendo, fui deixando ela me penetrar, sentando calmamente no seu pau, beijei ele quando senti ele inteiro dentro de mim.

—Definitivamente, você vai fazer esse pau ser seu hoje, tá sentindo ele todo dentro de você, eu tô afundando dentro de você, que cu delicioso, apertado assim, meu Deus, bom garoto, bom garoto. Agora se fode ora eu ver, vai, se fode no meu pau.

Segurei nos ombros largos dele, aperta do os músculos, subindo e descendo naquele pau, fodendo meu cu naquele pau, sentindo as pregas rasgando uma a uma, sentindo o calor dele dentro do meu calor, o latejar da chapeleta dele, a grossura aumentando quando a rola ia para a base, aquele pau grosso, potente, experiente, sentando nele, observando seu rosto de prazer, sua boca que me beijava toda hora, suas mãos segurando minha bunda, senti ele me segurar mais firme, tomando o controle da situação, socando mais firme, bombando me fazendo agarrar seu corpo e morder seu ombro, com força, sentindo ele meter, meter mesmo em mim, agarrando seu corpo, me grudando nele, beijando sua boca, assistindo seu jeito de meter, ali em cima dele, sentindo seu tesão ao me foder, beijando meu pescoço, chupando meu peito, meu pau duro, latejando, eu não conseguia nem por a mão, eu me sentia tão penetrado por ele, tão e completamente penetrado, eu não sabia o que fazer, ele apertava forte, havia se inclinado mais no sofá, deitado um pouco mais para que eu ficasse confortável no colo dele, ele subia e descia meu corpo, estava a sua mercê. Dando meu cu, ele metia gostoso, beijando minha Boca a todo momento.

—É assim que um macho tem que te comer, é assim, não é?

—É, mete mais, não para nunca. Fode é o que eu te peço, me fode, me faz pedir arrego, levantar a bandeira branca.

Ele riu.

—isso é um desafio?

—Não, é uma ordem- gemi.

Ele era selvagem agora, metia mais empenhado, beijando minha boca, enfiando a sua língua na minha Boca, sem saber o que fazer, ele me fazia sentar e subir nele, em seu pau, deitamos no sofa, de ladinho, ele era grande e eu encaixa no corpo dele, ele metia gostoso, e ficando a mão na. Minha boca, me agarrando, metendo, metendo gostoso, os tapas na cara, ele segunrando meu corpo com facilidade. Me fodendo, era forte e muito preciso, me prendendo seu pau no meu cu.

—Dá tudo pra mim, não me priva de nada, rebola, faz desse pau seu pau, somente seu, se prova pra mim.

Dizia isso metendo, o corpo quente no meu, derretendo comigo, socando fundo, abrindo minhas nádegas carnudas, socando deliciosamente bem no meu meio. Eu gemia, eu gemia pra ele, pedindo mais ele, querendo mais dele. Meu cu era dele, era dele sim, inteiro dele, abria bem a bunda, sentia ele metendo fortemente, nossas bocas disputando quem devorararia mais a outra boca, engolindo, brincando com a língua.

Me beijou, me colocando de pé, chupando meu cu novamente, me fazendo viajar, longe, distante, querendo mais daquela língua, querendo mais dele, abrindo a boca, tentando falar algo, sem emitir som. Me colocou de quatro no chão, socou no meu cu novamente, gritei, ele enfiou su cueca na minha boca, eu ouvia a chuva forte lá fora, eu nem ligava, não queria mais embora, queria ficar ali, com ele, tomando no meio do meu cu, me fodendo, sentindo ele duro, ele forte, Rijo dentro de mim, fodia forte agora, sentia seus talas, rebolava, provocante, deixando ele louco, mordendo sua cueca enfiada na minha boca, sentindo a boca secar enquanto a cueca sugava minha saliva, sentindo sua força, o pau entrando fundo, saindo quase completamente e voltando a me penetrar, eu gemia abafado com a cueca na boca, me sentindo puta, aquele chão sujo, os gemidos dele, o suor que escorria dele para mim, eu sentia aquele ursão pesando no meu corpo, metendo gostoso no meu rabo, aquilo ia me deixando mais louco, mais tarado, eu rebolava, rebolava mesmo, fazendo aquele pau dançar ali dentro, sentindo todo meu cu, sentindo meu cu completamente, ele comia, faminto, era um animal, um urso selvagem, metia mesmo, metia pra valer, era um homem de verdade, nenhum moleque da minha idade poderia me comer assim, aquilo era experiência, coisa que o sugar daddy tinha de sobra.

Os tapas, não eram normais, eram tapas fortes, eram pesados, muito pesados, daquele que Você imagina levar uma surra e sabe, sabe mesmo, que não ia se dar bem, ele era bruto, ouvia seus urros, comendo meu cu, comendo, ele não fodia, ele não metia, aquele urso me comia, se alimentava do meu cu, era nítida a diferença, ele comia se empanturrando como meu rabo, se deliciando, me degustando. Senti seu corpo me puxar,arrancou sua cueca da minha boca,me beijou agarrando meu corpo, minhas costas encaixadas no peitoral dele, sentia a barriga dele, o pau entrando, firme, rápido, os urros mais pertos, a respiração ofegante, o hálito, cigarro e menta, o cheiro de suor, perfume e cigarro iam formando o cheiro do nosso sexo, ele me pegou no colo, senti seu pau sair, fazendo um vazio enorme ali em mim, quase implorei pra ele entrar, ele me colocou deitado, deitou por cima, me agarrou, dando um abraço de urso poderoso, socou no meu cu, gemi, me prendeu embaixo de seu corpo, como um urso selvagem faria com sua presa, foi ali que eu descobri o significado da palavra meter, foi ali que eu descobri o que era homem e como ele se alimentava, foi ali que eu descobri para que eu servia, aquele macho meteu, mas meteu de verdade, era cada bombada, era cada fincada no meu cu, eu tremia, gemia, sentia ele forte, entrando forte, era poderoso, fodia mesmo, eu gemia tão baixo que com os urros dele ninguém jamais me ouviria, a chuva caindo forte, mais forte do que nunca. Aquele homem me ensinando o que era meter, o que era foder, ele me ensinou como se tratava uma puta como eu, ele me mostrou, abrindo meu cu, socando, ele comia com uma fome, com uma loucura, era insano, eu achava que não ia sair dali vivo, aquele homem era uma máquina, ágil, forte, preciso. O peso dele, o peso daquele homem, eu me sentia esmagado, me sentia frágil, ele era enorme, precisaria de muitos homens para se igualar a ele. Comecei a sentir uma adoração louca por ele, quanto mais ele me comia mais alucinado eu fui ficando por ele, mais louco, mais viciado, mais desesperado para sentir ele mais e mais fundo, agora eu entendi a Loucura de querer um braço enfiado no cu, eu queria o braço dele, queria que ele enfiasse mais em mim, quanto mais ele estivesse dentro de mim mais satisfeito eu ficaria.

Ele percebia, porque meu cu se abria mais pra ele, metia com gosto, meu Deus como ele metia, os urros selvagens, eram fortes, eram poderosos, sentia seu suor, seu calor, eu não tinha mais frio, não tinha mais fome, só queria ele, queria ele ali, me rasgando, me usando para seu prazer, queria ser responsável pelos seus gemidos pelo resto da vida, me culpava pelos anos que já havia perdido para dar prazer para ele. Era louco, era surreal, eu me sentia no meu lugar, ali debaixo dele, sendo enforcado pelos seus braços enormes, peludos e tatuados, sentia meu corpo sendo dele, eu sentia isso.

Empinava a a bunda. Ele afundava em mim.

—Você sabe dar, bom Garoto! Sabe dar muito bem, muito mesmo! Meu Deus, ISSO É DAR O CU, PORRA! ISSO É DAR O CU! - gritou, gritou mesmo, depois me beijou, louco, me buscando, comendo, ele parecia insaciável, incansável, ele tinha uma fome infernal, diabólica, eu era seu alimento, eu nunca ia acabar, nunca, nunca, nunca...

Ficou de joelhos, na altura do sofá, eu deitado de frango assado, as pernas abertas, ele cuspiu na mão, passando a mão no meu cu, olhei meu cu, estava estourado, vermelho, era um rasgo, ele sorriu, passando a mão, enfiando quatro dedos, senti um tesão imenso, ele socava com facilidade quatro dedos.

—Tenta, enfia a mão - gemi.

—Porra garotão, se vai me matar hoje.

Passou bastante lubrificante na mão, foi me penetrando, fechando a mão, meu pau babava, meio mole, meio duro, eu tremia, olhando para o rosto dele, ele sério, tentando entrar com a mão no meu cu, eu olhando ele tentar, doeu, ele parou, beijando minhas coxas, tentando, eu gemia, sentia aquela mão ali, pra me invadir, pra me penetrar, pra entrar toda em mim, sentia meu cu pedir aquilo, meu corpo queimava, eu nunca havia sentido tanto tesão como naquele momento.

Entrou, a mão entrou, gemi alto.

—Porra! PORRA! PORRA! Meu Deus, o que é isso, o que é isso, vou morrer, caralho, eu vou morrer, filho da puta, que isso?

—Isso é a minha mão enfiada dentro do seu cu, é a porra da minha mão enfiada em você, moleque, você é lindo, moleque. Meu Deus, como eu fico agora, olha isso, olha isso aqui, vou te foder com meu punho, vou te prender aqui, te comer todos os dias.

—Eu quero, me sequestra, quero me alimentar do seu corpo, quero ser dominado por você, quero ser seu alimento, quero que as pessoas achem que você é dominador demais, quero que elas se preocupem comigo, quero que elas descubram que eu quero isso de você, que eu gosto da sua loucura, que eu alimento sua fome, eu quero ver a decepção no rosto delas ao descobrir isso, é então eu quero que você me foda, assim com seu punho, na frente de cada uma delas.

—Você vai me matar hoje, garoto, bom garoto, eu quero teu cu, eu quero, vou te amarrar aqui, vou foder toda hora, vou foder teu cu a hora que eu quiser.

—Fode - ele começou a foder com o punho fechado, sentia meu cu aberto como jamais havia sentido na vida, meu Deus, aquilo me. Subia, o calor me consumia, ele tirou a mão a primeira vez do meu cu.

—Olha isso, olha seu cu como está, meu Deus, que lindo, olha isso, porra moleque, não faz isso comigo, você vai ser problema, novinho assim, como você faz isso comigo.

—SOCA ESSA MÃO NESSE CU, SOCA AGORA!

Ele entrou, mais fácil, mais rápido, fodendo senti um jato quente na barriga, olhei meu pau esquecido, estava duro como pedra, eu havia gozado e ele estava duro, ali, ele riu, passando a mão na minha porra, levando a minha boca, me fazendo degustar.

Tirou a mão, socou seu pau agora, me fazendo sentir um tesão louco ao perceber que sua mão era apenas pouco mais grossa que aquele pau, senti ele metendo mais forte, mais e mais forte.

Ele ficou de pé, arrancou a camisinha com agilidade, jogando no chão, batendo punheta, gemendo alto, indecente, a chuva de porra veio, caiu no meu corpo, acertando gostas na minha barriga, o peito, na barba, na cara, na boca. Ele gemia, olhos fechados, muito, mas muito suado, tremendo, respirando ofegante, intenso, abriu os olhos, me olhou, estava sorrindo, deitou comigo, deitou por cima, nos beijamos, senti o corpo dele espalhando sua porra, nos beijando, nos acertando no sofá, agarrando nossos corpos, beijando ele, brincando com seu pau ainda meio duro, rindo, ele beijava meu nariz, nossas bocas brincando, a língua, ele passava a mão no meu rosto, a gente te estava fazendo carinho, uma troca louca de carinho, beijos, suaves beijos pós sexo. Ele acendeu dois cigarros na sua boca, me passou um, fumamos em silêncio, sentindo nossas respirações, as batidas do coração, suados, muito suados, eu olhei pra ele, ele me olhou,nos rimos.

—Falei que você ia fazer esse pau ser seu hoje!


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Comentários

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09/10/2017 20:42:55
Em o homem e poder eu senti que o Roberto ficou balançado com o Pierre acho que ficaria legal um bônus aonde o Pierre seduca o Roberto.Ah e o Tony poderia voltar a ficar com o pai do Rafa.
09/10/2017 20:39:21
Sou mulher é amo seus contos. Sø sinto falta de uma pegada romântica. É gostaria de um bônus seu do Roberto com o Rafa em muita pegação e romance.Estilo o cap8do homem e o poder sø que mais sexo verbal do Roberto e do Rafa.Uma declaração e uma surpresa do Rafa ao Roberto.Please.Aguardarei ansiosa.
09/05/2017 01:56:53
Gostei!
06/05/2017 09:33:53
Bem escrito. História Bacana, achei os acontecimentos um tanto rápidos. Não curto cigarro então me incomoda kkkk e tem muito diálogo desnecessário no sexo. Mas tudo isso é uma opinião pessoal minha e não desmerece a qualidade do conto.


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