Pescaria na ilha II
Continuação do conto Pescaria na iha da I.
Quando fomos embora, nos despedimos lá mesmo. Os tarados não deixaram de beijá-la e passar a mão na bunda
daquela mulher que esse tornou uma verdadeira puta. No trajeto da ilha até terra firme, foram tantas passadas de
mão na bunda dela. A puta facilitava e olhava pra mim e eu nem ligava, pelo contrário, passava a mão na sua
buceta tb.
Enfim, depois de muita bolinação, chegamos em casa. Ela exausta se jogou no sofá com uma das pernas encima do
encosto e o outro pé no chão e disse para mim: “__ Estou arrombada... Pelo menos realizei minha fantasia, me
foderam pra caralho em todos os buracos“. Cheguei perto dela e levantei seu vestido e a piranha estava sem
calcinha e ela me disse: “__ Daqui pra frente, calcinha só quando eu estiver menstruada, caso contrário, só andarei
pelada. E vê se não vamos parar por aí não heim! Quero outras aventuras iguais ou melhor. Confio na sua
criatividade de satisfazer sua cadela”.
Sua vontade é uma ordem putona. Vc vai ter muitas outras aventuras que nem imagina.
Nem tivemos pique pra meter nnaque noite mas, ela dormiu chupando meu pau como se fosse uma chupeta.
No dia seguinte, quando cheguei na empresa, deparei com os três que conversavam sobre o acontecido na ilha. Me
cumprimentaram com uma alegria e disseram-me: “__Está td bem?” Sim, respondi, porque? “ __ por nada, só
queremos que vc esteja tão feliz como nós. E queremos manter uma amizade mais forte. Conversávamos que
manteríamos nossa amizade normal vocês podem ficar despreocupados porque isso seria tratado com o máximo
respeito e sigilo. Isso vc pode ter certeza.” disseram.
Esperei por um mês para ver se realmente poderia confiar neles e o nosso relacionamento na empresa ficou tão
normal que ninguém nem desconfiava de nada. Somente nós sabíamos o que se passou naquela ilha.
Depois deste tempo, fiz muitas brincadeiras com a Dani mas ela sempre queria algo mais e desejava que partisse de
mim a iniciativa. Percebendo isso disse para ela: Um dia nós voltaremos a fazer outra loucura, vamos dar tempo ao
tempo que acontecerá normalmente.
Não muito depois deste dia, num belo sábado, eu estava arrumando a tomada na lavanderia, Carlos aparece em
minha casa. Pelo interfone ele se identifica e Dani atende e ele disse para eu lhe emprestar um grifo. Dani andava
nua em casa e colocou um vestido leve e abriu a porta, olhou para ele, deu uma risadinha e disse: Ele está lá
dentro, entra. Carlos não era bobo e entrou. Dani foi em direção à lavanderia e o espertalhão passou a mão em sua
bunda e notou que ela estava sem calcinha ele levantou seu vestido e viu aquela maravilhosa bunda que ele já
tinha comido e alisou a bunda tocando seu cuzinho e disse para ele sentar e aguardar. Logo mais cheguei, o
cumprimentei e depois de um papinho Dani disse: Vou passar um café. Fez o café e nos chamou. Sentamos e Dani
me serviu e foi servir Carlos que disfarçadamente passou a mão em sua bunda por baixo do vestido e ela, com cara
de puta me disse “__Ele ta passando a mão na mão na bunda”. Eu disse ao Carlos: Ela só anda pelada, não sei pra
que tanto pudor... Vamos, tira logo esse vestido. Mostra quem vc é realmente. Ela não pensou duas vezes e Carlos
disse: “__ Tá muito calor aqui, posso tirar minha roupa também?” Respondi: Se a Dani quiser, pode. E ela disse:
Claro que quero. Pronto ele tirou a roupa e eu também. Ficamos todos pelados. Sentamos um ao lado do outro e,
Dani que era esperta, veio por baixo da mesa e segurou nossas picas e ora chupava um, ora chupava outro por um
longo tempo.
Não agüentando mais, fomos para a sala e ela se arreganha toda no sofá e falou. Pelo menos tem duas picas para
eu me divertir. Enquanto eu beijava e chupava seus peitos, Carlos chupava sua buceta com o dedo no cuzinho da
Dani que se contorcia toda e depois revezávamos. Dani disse que queria duas picas ao mesmo tempo na sua boca e
ela fazia o máximo para conseguir mas não dava então ela se contentou em chupar uma de cada vez mas chupava
com muita vontade. Fazíamos o possível para não gozar. Sentei-me no sofá e Dani sentou no meu colo de costas
para mim e agasalhou minha rola no seu cu e eu peguei nas suas pernas, levantei e abri o máximo para que Carlos
pudesse entrar naquela buceta convidativa. “__A coisa mais gostosa do mundo é ter mais de uma pica para uma
puta. Porque ela agüenta muito mais. Se tivesse outra, nesta hora estaria na minha boca... Que delicia, acho que
vou gozar” disse ela. Carlos acelerou os movimentos, ela gozou, gozou muito e depois Carlos tirou da sua buceta e
colocou na boca gulosa que o chupou até que ele gozasse e quando mandou os primeiros jatos ela enfiou sua pica
até o fundo da sua garganta, ficou um pouco de tempo e foi tirando devagar limpando o pau com a boquinha e
depois beijou na cabecinha e enfiava a língua na abertura enquanto Carlos quase desmaia de prazer. Depois fui
minha vez de gozar, tirei meu pau do seu cu, levei até sua boca e gozei gostoso. Dani se estira toda arreganhada no
chão e diz: “__Estou exausta Vou descansar um pouco. Só que não consigo dormir sem chupeta... alguém se
habilita?” Eu e Carlos levantamos juntos para atendê-la e começamos uma discussão: Eu levantei primeiro, o outro
diz Não, fui eu e resolvemos tirar no par ou ímpar... infelizmente eu perdi. Carlos deitou e Dani encostou a cabeça
entre suas pernas e com o pau na boca, Carlos acariciava seus cabelos. Ficamos assim um tempo e o celular do
Carlos toca, era sua esposa chamando-o para o almoço. Ela da uns beijinho no seu pau, ele se veste e ia saindo
quando eu perguntei: Não vai levar o grifo que precisa? O safado olha para aquela cadela gostosa “__Agora não,
no próximo sábado e venho pegar.” Ele da um beijo na buceta da Dani e sai. Agora ela quis que eu desse minha
chupeta para dormir bem gostoso. Dormimos e depois fomos tomar um banho juntos, um lavando o outro. Ela olha
pra mim enquanto lavava minha pica e diz: “__ Obrigada, vc é o melhor marido do mundo”. E vc é a maior amante
puta que eu já tive. Aguarde que vai ter muito mais.