Incerteza - incerteza número um: Não somos um Shippe
Meta para 2018.
Cabelo platinado.
Ficar rico.
Compra a Ferrari
Desfilar na Victoria Secrets e
Namora Wu Kris Yifan.
UMA COISa IMPOSSIVELLLLLLLLL.
Além dele ser o mais mulherengo e idota da escola, mesmo assim eu era apaixonado por ele. Mesmo ele sendo meu melhor amigo.
Kris e eu eramos amigos desde de pequenos, o que acarretou em várias coisas. Nossos pais fundaram a empresa W & H, uma empresa de carros, que ultimamente fundou para açõe em aviões. Rendendo milhões para empresa.
Diferente de Kris, eu não queria segui a carreira da família, queria Moda, queria ser um modelo, que modéstia minha era tão belo quanto Vénus.
Porém Kris exercia poder onde passava, conquistando um cargo de aprendiz para levar a futura presidência da empresa, eu odiava aquilo, mais como eu e ele estávamos no último ano do ensino médio, meu pai insistia e quere me fazer um dos donos, para garantir a família.
Alguém ligava para o que eu falava? Jamais.
Nunca fui uma pessoa digamos de exemplo, que dar duro, como várias pessoas são. Eu gostava do dinheiro, porem eu gostava do meu jeito. Ajudava os outros, porem quando ninguém olhava e quando digo ninguém, é ninguém mesmo.
Tenho 17 anos e Yifan um ano a mais que eu. Porém a nossa diferença era grande, além do corpo, como de ações, Yifan sempre sério e rígido e eu brincalhão e divertido.
Eramos Ying e Yang.
Só que ninguém sabia do eu segredo mais obscuro de todos, fora meu loiro não ser natural o que bateria em qualquer um que falasse isso em voz alta. Eu era gay.
Haaaaaa
Vocês bem pensavam que eu tinha Matado alguém, ou ia falar o nome da tinta que usava em meu cabelo, claro que não, isso é segredo é Vou levar para o túmulo.
Ser gay no meio de negócios faria perde a credibilidade dos negócios e ainda mais, perder a família, meu pai odiava os gays e odiava seu irmão por isso.
- Hey Zitao, acordar, tá no mundo da lua?
Kris tinha me empurrado de lado me chacoalhando, o olhei bem sério e ele bagunça meus cabelo. A escola nunca foi, uma escola parada ainda mais quando se juntava Kris, eu, Arthur, Murilo e Lay. Eramos o cinco furiosos, sendo que eu era o garça.
A escola morria de amores por nós, e isso é faia quere ainda mais ser modelo, ter toda aquela adoração para mim. Era divino.
(Murilo era o atleta da escola, entao praticamente ele, era alto e forte, como um touro, vivia ficando com as líderes de torcida, o que achava um desaforo, com os olhos verdes e cabelos castanhos e já com barba era o cafajeste que sua mãe ia dizer para cair fora. Arthur era um dos mauricinho do grupo falava fluentemente 6 línguas, ruivo, dos olhos azuis e isso se contar com a mentira, mesmo ele sedo rico e sempre vindo com um carro diferente, ele gostava de contar sua historias para ser o mais popular. Felipe era o garoto romântico e besta de todos, com os cabelos pretos e pele morena, ele era sexo sem ser vulgar que dava vontade de ficar com ele sem doer e nem piedade.)
- Eu só, esta imaginando algo.
Dei uma risada forçada e voltei a mim. Kris era um pai para cada um de nós, que realmente é fazia ainda amar ele secretamente. Porém, o que eu escondia também tinha haver com alguém.
A entrada da escola estava lotada de alunos, de volta as férias era onde eu não queria ter saído. Olhei para o lado e lá estava a pessoa que me faia a seis meses, querer enterra ainda mais o amor impossível, Zhang Yixing(Lay). O Líder do time de Basquete, o BadBoy da escola, ele , e olhou por cima de seus óculos escuro e me deu um riso de lado e mordeu seu lábio inferior. Quase tive um surto ali mesmo.
Lay, como chamava o garoto era um filho de papai dono de banco, o que acarretava a uma vida boa e saídas da cadeia, era o garoto encrenca que sua mãe e a minha dizia para não sermos amigos ou se tivesse na rua atravessa para o outro lado.
Lay era dançarino e meu deus, Ainda bem que não disse o que ia falar em voz alta.
Ele já tinha dançado para mim, como não podia ter Yifan eu brincava com Lay, éramos os amigos is coloridos, o que é deixava ser ar as vezes quando ele jogava sem camisa ou quando ele ficava até mais tarde no vestiário onde a gente se pegava.
Lay sabia do meu amor por Yifan, porem nunca disse algo, pois quando eu começo a falar ele sempre me calava com seus lábios.
- Taozi, vamos? - Suho me pegou pelo braço e me levou longe dali.
- Você esta muito aéreo o que houve? - perguntou Arthur tirando o celular do bolso e destravando.
- Apenas pensamentos, Arthur só isso.
- Se esta acontecendo de novo, deve nos contar. - disse Murilo preocupado olhando para Felipe que comia um hambúrguer mostro.
- Não vai acontecer de novo. Eu prometo.
Uma coisa boa de ter amigos era que eles não te julgavam, a um tempo atrás eu tive um ataque de nervosos e isso surtiu em um ataque epilético, desde de lá tenho tomado remédios e não pude fazer muita coisa.
- Prometer o que? - perguntou Kris me encarando.
- Besteira, deixa para lá.
- Da última vez que foi besteira, estávamos chamado a ambulância para te levar pro hospital.
- Eu sei, não se preocupe.
- MESMO ASSIM....
- Calado os dois, ele disse que não tem nada, ponto, agora vamos entrar. - Suho enrigesseu seu rosto e entre na sala, puxando a orelha de Murilo e Felipe por ficarem apenas nos olhando como idiota.
- Tudo bem, Mamãe. - respondeu Kris rindo.
Ele é Felipe eram mais íntimos do que tudo, jogavam bola junto, nadavam juntos e saiam muito juntos. Mesmo que eu e ele tivéssemos sido criado Juntos, Kris tinha mais intimidade com Felipe do que comigo.
A sala estava lotada.
- cadê o Kai? - perguntou Arthur Olhando a sala e não vendo o coreano nela.
Kai era um novato que veio da Coréia para o Canadá estudar, ele fala inglês bem, mais ser o novato na escola era péssimo o que trouxe lembranças para todos nós, então pedimos para que ele entrasse no grupo.
- Sabe que ele sempre chega atrasado. - respondi para o Murilo que deu de ombro.
- Professor, posso entrar? - perguntou Kai suado e colocando os cabelos chocolate para trás.
O professor deu a permissão e ele entrou.
- Falando no diabo. - Felipe comentou quando Kai sentou ao lado de Suho.
Tadinho.
Felipe era conhecido como Nerd, por seu intelecto mais alto da sala, só era batido por Kyungsoo um baixinho mau humorado. Felipe vinham de uma família de CDF grandes, o que acarretou em todos estudarem direito e seguirem carreira, sendo o Pai Juiz e a Mãe promotora.
Felipe da duro nos estudos e isso era visível e eu invejava os esforços queele fazia.
- Hoje turma, será nossa...
A porta se abriu. Martin, Gustavo e Tyler, apareceram na porta.
- Mais que raios, quantas vezes vou ser interrompido hoje?
- Ainda bem que chegaram, a aula estava um saco. - gritou Lucas do fundo dasala.
Todos riram e Murilo encarou o pequeno Lucas.
- A próxima vez que falar Lucas, Chamarei seu PAI AQUI. - O professor lançou um olhar ameaçador para o pequeno loiro.
Lucas era conhecido pelo seus pais mais frequentarem a escola do que os hospitais que eles tinham. Tyler entrou por último com vergonha, seus pai era bombeiro e sua mãe morreu num incêndio pelo que ficamos sabendo. Gustavo já era filho de uma atriz reconhecida mundialmente. Então era o mais dramático do que eu quando queria algo.
- Desculpa professor, se atrasamos porque o Tyler esqueceu da mochila dele. - disse Gustavo ofegante.
- Espero que não se repita, porque da próxima, seus pais podem vim aqui buscar vocês para voltarem para a casa.
Martin era um garoto com o Pai governador, e não podia de jeito algum suja o nome da família, e aquilo deixou o garoto branco, mais pálido que meu cabelo.
- Como ia dizendo, hoje terá prova surpresa, em dupla.
A sala vibrou.
- Você é Deus. - Ele vibrou. - Isso por encherem meu saco.
- Felipe vai me ajudar a passar a cola? - perguntou na inocência.
Ele vira sua cabeça em trezentos e sessenta graus e me arrependo de ter perguntado.
- Eu disse para estudarem, agora se virem.
Nos 4 búfamos de raiva e Kai ria, ele era inteligente e seus pais eram Professores o que Ajudava.
20 minutos se passaram e Felipe e Martin acabaram a prova. Olhei para Felipe e pedi por favor, por todas as praias e carros que ele queira, eu daria para ele. FELIPE bufou ao me ver.
- Professor, posso perguntar uma coisa do senhor, é bem pessoal.
O professor o encarou e se levanto da mesa e acompanhou o grande Felipe para fora da sala.
- Eu te amo Fê. - disse Kris vendo o celular e repassando para nos 4.
Kai não aceitou pois não queria confusão com os pais.
Sai daquela sala alegre, ia pegar uma nota boa.
Assim é saio bato de cara com alguém na minha frente.
- Oi baby, como está?
Lay estava com a roupa de educação física e seu cheiro invadiu minhas narinas e me entorpece do por completo. Que Homem, que Deus.
- Já falei para não me chamar assim, ainda mais aqui na escola.
- Eu gosto quando fica bravo. Fica ais apetitoso.
- Pervertido.
- Você me faz ser assim. - Ele piscou e me deu seu melhor sorriso de lado. - Podemos ir para um local mais agradável
Ele me levou para o vestiário da escola o que me deixou ainda mais a vontade, porque naquele horário não teria ninguém ali. Lay era só um pouco ais alto que eu, o que facilitava muito.
Chegamos e ele é levou para o último box com chuveiro e não contou conversa, me jogou na parede e pegou meu queixo, passando a língua na , i há bochecha direita.
- Até seu gosto e deixa louco. - disse ao pé do meu ouvido.
Meu corpo se arrepiou, Lay era um conquistador. E nao tinha mais prazeroso do que ter um conquistado lhe beijando.
Os beijos dele eram desesperados e cheio de luxúria, Lay segurou , minha cintura com força, me retirando o ar e é fazendo devolver o beijo com toda a luxúria que ele queria. A gente estava que indo para o finalmente, quando ouço gemidos vindo do outro lado do corredor.
- Tem mais gente aqui Lay. - disse ao seu ouvido, enquanto ele beijava e chupava meu pescoço.
- Que bom, vamos ter platéia.
- O que? Sai, eu vou ver o que está acontecendo.
- Volta, Zitao, não vai atrapalhar.
- Shii.
Assim que me espreito para o outro lado da parede, eu tive uma visão que pensava que nunca iria ver na vida ou imaginar. Felipe estava aos beijos cm Kris, o que , e fez congelar, os beijos eram tão envolventes, que poderia a escola cair no chão e eles não estariam nem aí.
As coisas começaram a esquentar, quando decidi não ver mais nada.
- O que houve? - sussurrou Lay.
- Vamos embora.
- Quem que está lá? - perguntou curioso.
- Melhor não saber.
Peguei a mão de Lay e saímos de lá se fazer algum barulho. minha cabeça estava quase para explodir. Felie e Kris?
O destino só pode está brincando comigo.