S

Um conto erótico de T
Categoria: Heterossexual
Data: 31/12/2017 15:22:03
Última revisão: 15/06/2021 19:56:40

Olá a todos, antes de tudo quero me apresentar, vou me identificar por T, tenho 18 anos e moro em SP, este conto é um caso verídico então usarei apenas as iniciais dos nomes por questão de privacidade.

Aos meus 14 anos, me mudei com minha família para um bairro novo bem afastado de onde a gente estava, quase já na divisa com uma cidade do interior de São Paulo. Sempre fui um garoto nerd, e tinha muita dificuldade em fazer amizade com outras pessoas, e essa mudança ainda fez com que eu perdesse o contato com meus antigos colegas.

Me sentindo deslocado, apenas esperava os dias passarem, para que logo se passassem os anos e eu voltasse pro mesmo bairro onde morava e pra mais perto do resto de minha família, até que chegou meu primeiro dia de aula na nova escola. Lá estava eu, 30 minutos adiantado pra aula, cabisbaixo, apenas observando as pessoas que estavam entrando na sala. Todos já se conheciam e estavam super entrosados, falando sobre as aventuras que passaram durante as férias.

Até que ela entrou, vou chamá-la de S. Uma morena linda, aparentemente mais velha, os olhos grandes e despreocupados passavam um ar de perversão, lábios carnudos e aparentemente macios, um cabelo preto longo, liso e bem cuidado e um corpo escultural. Não resisti, a segui com meu olhar pela sala inteira, até que ela chegasse à mesa onde se sentou, cruzou as pernas e começou a conversar com as amigas. Passei o primeiro período inteiro desviando o olhar do quadro até ela, não sabia o que estava sentindo, nunca havia sentido aquilo, uma sensação de que aquele momento poderia acabar a qualquer hora, e eu não queria que aquilo acabasse tão cedo.

Chegou a hora do intervalo, como é comum com alunos novos, muitos colegas de sala vieram falar comigo para me conhecer, mas a minha timidez acabou fazendo com que as conversas não durassem tanto tempo. E a S também veio, me lembro como se fosse ontem, na hora eu travei, só consegui falar depois de alguns segundos, me segurando para não gaguejar:

- Olá

- Oi

- Qual o seu nome?

- T... mas meu apelido é Jimmy

- Ah, legal Jimmy, você veio de outra escola aqui perto?

- Não, me mudei agora...

Ela ficou me olhando por mais um tempo, esperando que completasse minha resposta, mas aquilo foi o maximo que consegui responder, estava muito nervoso. E ela então, deu um sorriso de lado e foi ao intervalo com as amigas. Fiquei na sala mesmo, paralisado, esperando o tempo passar para poder voltar a observar aquela moça linda por mais algumas horas.

Nada de novo aconteceu, e eu ja estava voltando pra casa, o primeiro dia fora concluído com sucesso. Como o normal em nerds naquela idade, eu não tinha nunca nem beijado uma garota na minha vida e a masturbação era algo normal no meu dia-a-dia. Mas aquele dia foi diferente, algo estava acontecendo, não parava de pensar na S, pensava nela me esnobando, me maltratando e me humilhando, aquilo era incomum pra mim, mas por incrível que pareça, pensar naquilo estava me deixando extremamente excitado, e durante o resto da tarde e a noite inteira, me masturbei como um louco pensando nela.

Os dias foram passando e tudo parecia normal, continuava minha contagem regressiva para dar o fora daquele lugar, mesmo tendo desenvolvido uma paixão por S e não querer deixar de vê-la. Até que um dia, em uma brincadeira com os meninos da sala, descobriram sobre eu ser BV, e aquilo foi o que provocou o meu tormento pelo resto do ano. Todos os dias eles me zoavam, me falavam coisas horríveis, me faziam sentir mal e em algumas vezes até me batiam. E eu como nerd, sem saber como me defender, ficava calado.

S, como o resto da sala, também passou a caçoar de mim, e, eventualmente, quando existiam trabalhos em dupla, ela se sentava comigo, só pelo gosto de rir de mim, desenhar pintos na minha mesa e caderno e dizer pros outros que eu tinha desenhado, fazendo a sala toda me chamar de gay. Mas tinha alguma coisa errada, quando era a S que fazia esse tipo de coisa, além de me sentir mal, também ficava excitado, e tentava esconder isso de toda maneira. Não sabia o motivo disso, porém, era assim que me sentia.

E assim continuou o ano. Para minha infelicidade, eu era a piada da sala. O nerd deslocado, bv e sem amigos, até que, um dia desses de trabalho em dupla, S se sentou comigo, desenhou pintos na minha mesa, como de costume e disse: "Olha que delícia, Jimmy". Nessa hora meu coração foi a mil, só de ouvir aquela garota maravilhosa dizendo uma frase como essa, meu pau enrijeceu na hora a ponto de quase não conseguir esconder. E o pior de tudo foi que ela percebeu, e começou a rir muito alto, apontar pra mim e dizer para as amigas: "O Jimmy tá de pau duro". Todas caíram na gargalhada e eu não soube onde botar a minha cara. Só queria sair dali o quanto antes, queria voltar pra casa. E depois desse longo dia, aparentemente, tudo voltou ao "normal".

Passaram-se longos meses até o tão esperado fim de ano chegar. Eu já não aguentava mais aquela escola, aquelas pessoas, aqueles professores, estava de saco cheio de tudo e pra completar, estava de recuperação, pois o meu rendimento caiu por conta do desanimo de estudar naquele lugar. Mas estava tudo bem, era apenas mais uma semana e eu estaria livre.

A semana foi boa, não haviam muitas pessoas da minha sala de recuperação, só os mais "desavisados", então não tive muitos problemas, faltava apenas a última matéria: Matemática. Caiu em uma sexta-feira no segundo horário, estava fácil, era só fazer a prova e tchau. Então cheguei cedo para poder revisar a matéria, e como a minha sala estava trancada, consegui um espacinho meio escondido perto da biblioteca para poder estudar. Já tinha um pessoal lá estudando também, ninguém era da minha sala, então apenas fui no canto mais afastado e fiquei lá.

Para minha surpresa, eis que aparece S. Também estava de recuperação em matemática, veio e sentou perto de mim como se fossemos grandes amigos e ela não estivesse passado o ano inteiro me tratando como um lixo: "Você aqui, Jimmy? Pensei que fosse mais inteligente.". E riu da minha cara, como de costume. Não respondi nada, apenas abaixei a cabeça a ela se sentou na minha frente, abriu o livro e ficamos ali, estudando, por um bom tempo.

Com o tempo passando, as pessoas iam deixando aquele espaço para ir fazer suas respectivas provas. Até que, para meu lamento, sobrou apenas S e eu. Ficamos mais um tempo sem interagir um com o outro, até que vem ela, me mostrando uma coisa no livro dela, pra variar, era um pinto desenhado, e ela disse:

- Olha só o que eu fiz pra você, Jimmy, sei que você gosta

- Gosto nada

E ela ria, como se eu não fosse nada. Mas nessa hora, não sei porque, meu pau foi lentamente ficando duro, até ficar como uma pedra. S percebeu, começou a rir dizendo que eu era um pervertido, jogou uma borracha na minha calça apenas para ver o volume e se estava realmente duro. Quando viu o estado, se matou de tanto rir, dizendo: "Ai Jimmy, só você mesmo viu!".

Nessa hora, a coisa toda começou a ficar mais séria. S foi lentamente se inclinando para perto de mim, rindo, até ficar completamente de bruços, com as pernas levantadas, cutucando o meu membro com uma caneta. Fiquei imóvel, não sabia o que fazer, minha respiração foi ficando ofegante e eu não conseguia me mexer. Lentamente, ela colocou a mão na cintura da minha calça e foi abaixando, de leve, e rindo. Eu paralisado.

Ela abaixou a minha calça, minha cueca, e deixou o meu pau pra fora: "Nossa Jimmy! HAHAHA Só você mesmo!". Eu estava em choque, ela se aproximando lentamente com aquela boca, ja sentia a respiração dela no meu membro, eu não sabia nem pra onde olhar, então fixei meus olhos em seu All Star, pois era a única coisa que estava na altura do meu rosto, já que ela estava deitada com as pernas pra cima e eu estava com vergonha de olhar pra baixo.

Eu estava com o coração a mil, esperando ela encostar logo aquela boca linda em mim, quando ela percebeu pra onde eu estava olhando e disse: "Jimmy, por que você está olhando pro meu tenis? Quer que eu tire?", e eu como uma múmia, não respondi nada. Então ela começou a rir, olhando pra mim, tirou o tenis e as meias, pegou uma meia, colocou em seu nariz e cheirou, riu e colocou a meia na minha cara: "Você gosta, Jimmy? HAHAHA".

Eu não lembro se era bom, se era ruim, só lembro que permaneci na mesma posição, parecendo um defunto. S se levantou, se virou de costas pra mim, ficando de quatro na minha frente, e com os pés, ela começou a me masturbar: "Que quentinho, Jimmy". E ficou lá, meu pinto já estava todo molhado, e ela de tempos em tempos olhava pra tras, via minha cara de excitação e ria. Aqueles pés no meu pau estavam me deixando louco, ela engatou em um ritmo frenético e eu já sentia que estava para gozar.

Nesse momento, consegui me mexer, segurei os pés dela firme em volta do meu membro e respirei fundo, S, entendendo a situação, aumentou ainda mais o ritmo. Rindo e dizendo: "Não aguenta né Jimmy, sabia que você era assim". Então aconteceu. Gozei. Acho que foi a maior quantidade que já gozei até hoje, voou esperma na minha camiseta, calça, e principalmente nos pés da S. Foi pra todo lado, ela rindo, se virou e disse: "Caramba Jimmy", apenas guardou as meias na mochila, colocou o tenis como se nada tivesse acontecido, levantou e foi para a frente da sala onde seria a prova.

Eu de novo imóvel, pensando em tudo isso que aconteceu, fiquei lá por mais uns 5 minutos, quando me levantei para ir ao banheiro limpar minha roupa e depois ir para a sala, já que estava perto do horário da prova.

Depois daquele dia nunca mais vi S, nem falei com ela, só sei que penso nela até hoje, e acho que nunca a esquecerei


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Comentários

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Dizem que quem provoca é porque quer chamar atenção. Tudo bem que vc era inexperiente, mas, quando ela desenhasse um pênis, vc deveria pegar no caderno dela e desenhar uma xaninha toda aberta. Rsrss. Gostei da narrativa, bem sincera e transparecendo veracidade. Nota 10. Quando puder, leia os meus, em especial o ¨Casada, traí com o vizinho podólatra¨. Para achar, clique no meu nome. Bjs.

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