Inocente virando mulher, aos 18 anos

Um conto erótico de Valmir e Fátima
Categoria: Heterossexual
Contém 2990 palavras
Data: 29/12/2017 14:26:58

Olá, me chamo Fátima, tenho 46 anos e vou contar pra vocês uma história que se passou à muito tempo, quando eu tinha de 18 anos, e uma garota com 18 anos naquela época, era uma inocente.

Eu era magrinha, bundinha arrebitada e gostava de usar short curto, tipo com as poupas de fora, o que me fazia ser a menina mais desejada do bairro.

Tinha um namorado, Valmir, da mesma idade minha, nós tínhamos um namoro meio avançado, eu não era mais virgem, o Valmir deu um jeito de me deflorar, logo no início do namoro.

Trabalhava de doméstica em uma casa, que era habitada por um casal e seu filho de três anos, a dona da casa, D. Carla cuidava da casa e da criança e eu ajudava no possível, seu marido, o seu Marcos, só aparecia em casa na hora do almoço, era quando eu tinha contato com ele, à tarde quando chegava eu já tinha saído, mas o pouco tempo que ele ficava em casa, já dava pra perceber que não tirava os olhos das minhas bundinha, e é claro lá eu me vestia de calça jeans, mas mesmo assim ele não tirava os olhos.

Certa vez, estava lavando louças, e o seu Marcos passou por traz de mim e encostou seu corpo ao meu, senti um negócio estranho, pô eu era uma menina, já fazia sexo com o Valmir, mas era sexo de dois jovens que mal sabiam o que era fazer sexo, e o seu Marcos era vivido, sabia o que estava fazendo.

Sr. Marcos era forte., não muito alto mas era musculoso, totalmente diferente do Valmir, que mal tinha crescido, que dirá músculos , e sempre que ele podia, fazia isso, se esfregava em mim.

A família da D. Carla era de outra cidade, e sua mãe teve problemas de saúde e ela teve que viajar pra lá. E o seu Marcos iria depois, então eu não precisei trabalhar o resto da semana.

Como era trabalhoso para D. Carla cuidar de sua mãe e do filho, ela pediu para o S. Marcos pedir para os meus pais, para que me deixassem passar uns dias lá, e meus pais concordaram.

Eu fiquei eufórica, iria conhecer a cidade grande, e em nenhum momento me atentei, que iria viajar sozinha com seu Marcos .

E chegou o dia da viagem, acordei e pensei, será que ele vai se engraçar comigo? Acho que não, vou ficar tranquila é coisa da minha cabeça. Ele chegou, conversou com meu pai e entrei no carro, com minhas coisas, ele se sentou ao volante me deu uma olhadinha e sorriu, ele era um homem bonito, mas era velho pra mim, era mais o meu Valmir.

E assim fomos, ele ficou praticamente calado por toda a viagem, até que falou, não vai ficar com saudades do namoradinho? Fiquei com raiva do ”namoradinho”, e disse sim vou ficar com saudades sim, e o safado me fala: vai ficar sem os beijinhos dele, deve ser a única coisa que ele faz em você né? E eu: é o que o senhor pensa, nós fazemos tudo, e de repente vi a besteira que tinha feito, ele me pegou.

Fatinha, quer dizer que aquele moleque já te levou pra cama? Mas você é muito novinha, nunca imaginei, essas perninhas lindas, e colocou a mão nos meus joelhos, nossa suas mãos eram quentes e fortes, e ele foi subindo até quase tocar nas rendas da minha calcinha, coloquei minhas mãos sobre a dele e afastei elas de lá, e ele: me deixe mostrar como um homem de verdade faz, um menino como aquele não tem experiência, por ex: ele já te chupou? Já te fez gozar? Já beijou o seu cuzinho? Ele morde seus peitinhos?

Caramba que canalha, falando tudo aquilo para uma menina, e o pior que eu estava começando a gostar da conversa, porque ele estava meio que com razão, pois o Valmir não fazia nada daquilo que ele falou, eu não queria, mas estava ficando com tesão.

Eu olhava, de rabo de olho para o braço do seu Marcos e via que era cabeludo, musculoso, me dava um misto de medo e tesão.

A viagem continuou, e ele não me deu trégua, falava todo tipo de besteira pra mim, coisas que eu nem imaginava que se fazia em uma cama, e eu é claro estava molhadinha, fazendo de tudo para ele não perceber;

De repente ele sai da estrada e diz: estou cansado, vou parar um pouquinho; e entrou com o carro em um corredor, muro dos dois lados, e para em um portão, ao lado do portão tinha uma pequena abertura na parede, e ele falou alguma coisa, e o portão se abriu, lá dentro várias portas de garagem, quase todas fechadas, e ele entrou em uma das que estavam abertas, saiu do carro e fechou o portão, se virou pra mim e disse: vamos lá pra cima esticar as pernas.

Subi aquela escada, sem saber onde ela me levaria, então Sr. Marcos abre a porta e me manda entrar, fico paralisada, que lindo, muito luxo, e eu uma menina do interior, inocente, conheço pela primeira vez um motel.

Entro e olho para ele, que me diz, vou tomar um banho, você se sente par aí ou peça um lanche é só usar o telefone.

Me sento na cama, e olho para cima, um espelho imenso, na parede aos pés da cama outro espelho, e penso pra que tanto espelho? Eu iria descobrir em breve.

O banheiro tinha parede de vidro e dava pra ver uma banheira e um lugar estranho, porque tinham dois chuveiros, um em cada parede, e abaixo de onde estavam, tinha a torneirinha de abrir, e mais abaixo um banquinho que saia da parede e que eu não entendi para quê. Mais uma coisa que iria descobrir em breve.

E eu ali, boba diante de tanto luxo, me esqueci do Seu Marcos, ouço barulho de água e olho, e me assusto, meu corpo treme, seu Marcos nu, tomando banho de costas para mim, não pude evitar e olhei suas costas peludas, suas pernas grossas, e até a bundinha, que por sinal era linda, mas o medo bateu, e agora o que faço?

Ele termina e sai, enrolado em uma toalha, e me diz não que ir? e eu calada de medo, só abaixo a cabeça, então ele se senta ao meu lado e novamente coloca suas mãos em minhas coxas, me alisa, e sem que eu perceba, deixa sua toalha se abrir, então pega em minha mão e põe em sua perna, era dura e quente, com muitos pelinhos .

Gente, eu era uma menina, inexperiente, do interior, inocente, mas não era de ferro, e comecei a sentir uma coceirinha entre as pernas, e não consegui disfarçar, e esfreguei

uma perna na outra, fazendo um grande esforço para ele não perceber, bobinha eu, ele era experiente, um homem feito e, lógico, percebeu, e se aproveitando da situação me disse: Fatinha, o que acontecer aqui, vai ficar entre nós dois, será o nosso segredo, vamos aproveitar, por favor não me maltrate, o tesão que sinto por você é enorme, deixe que eu te ensine a transar direito, por que tenho certeza, que o seu namoradinho não tem muito pra te ensinar não é?

E então ele passa o braço por traz de minha cabeça, e aproxima seu rosto do meu, e me beija, e que beijo, aquela língua passeava dentro de minha boca, e eu tonta, parecia que iria me engolir inteira, e se aproveitando da minha condição de menina romântica, que ao ser beijada daquele jeito, estava sonhando, ele põe minha mão em seu pênis, nossa que susto, era grande, mas como era gostoso, então ele tira minha camiseta, e junto meu sutiã, e chupa meus peitinhos, me aperta e sinto seu pau crescer ainda mais, como era possível.

Seu Marcos me levanta e solta minha calça, tira minha calcinha e me pega no colo e me leva para o chuveiro, chegando lá, ele liga os dois e entra comigo na água que delicia, ele se esfrega em mim aperta minha bundinha, morde meu pescoço, abre minha bundinha como se quisesse me rasgar ao meio, passa o dedo em minha xana e eu sinto as pernas amolecerem, acho que vou cair, mas ele me segura firme e sinto seu pauzão em minha barriga, nossa como era grande, o Valmir era uma criancinha perto do seu Marcos, ele me levanta e me senta no banco da parede e eu fico sabendo pra que servia aquilo, minha xana ficava quase na mesma altura de seu pau, gelo de medo, o que ele vai fazer? Ele segura aquele pau imenso e começa a pincelar meu grelo, vos às nuvens, que delicia de pauzão, que medo, eu iria aguentar, e ouço ele dizendo,: gostosa, putinha, vadia, vou descontar todo o tesão que você já me fez passar, E num movimento brusco, ele me tira dali e senta no banquinho , e me manda ajoelhar, agora aquilo estava na minha cara e ela manda: chupa, e eu obedeço, não tinha saída, eu nua, em um motel, com um homem , mais velho pelado em minha frente, que se dane.

Abri mais que pude minha boquinha e coloquei aquela cabeça dentro e suguei devagarinho enquanto subia e descia a mão, e ele começou a urrar: isso assim minha menina, mama no seu homem, isso parece uma puta, onde aprendeu a chupar uma rola assim, sssssssssss, tesão; e enquanto gemia, segurava minha cabeça e fazia movimento com os quadris, enfiando e tirando aquilo da minha boca, eu estava molhada, nunca tinha sentido tanto tesão, não sabia se era por ele ser um homem mais velho, um homem feito, ou se era o ambiente, ou o medo que eu sentia de não aguentar seu pauzão, não sei, mas estava louca, molinha, tonta de tesão.

Ele então, tira o pau da minha boca e bate com ele na minha cara, e pede para que eu chupe seu saco, e eu fiz, era estranho, as bolas grandonas, mas era novidade pra mim, e só servia par aumentar meu tesão.

Seu marcos levanta e me pega no colo de novo, e me leva pra cama, me senta e me enxuga, enquanto dizia: como você é gostosa, linda, essa bucetinha raspadinha, seus peitinhos pequenos, durinhos, suas perninhas grossas, hoje vou te ensinar a gozar.

Agora deitada na cama, olho para ele, e vejo seu pau apontando pra cima, e sinto vontade de chupar mais, mas a vergonha não deixou, então ele fica de 4 a minha frente e abre minhas pernas e diz: que buceta linda, alguém já chupou? Fala verdade, e eu, não.

Seu Marcos segura em meus tornozelos, impedindo que eu fechasse as pernas e beija minha xaninha, nooossssssssa o que era aquilo, passou a língua no meu grelinho e eu me entregando de vez, aaaai seu Marcos o que é isso, e ele meche a língua lá dentro e eu fico tonta, minha vista escurece e ele não para, parece que vou morrer de tesão, que coisa deliciosa, aiiiiiii mais, faz mais uuuiiiiiiiiii, quando me dou conta, estava empurrando a bucetinha ao encontro de sua boca, e gemia, quase chorava, gritei e ele não parava, o que seria de mim, acho que ia desmaiar, e de repente meu corpo treme, o quarto começa a rodar, me vejo no espelho de cima, eu arreganhada e as costas de seu Marcos em cima de mim, tudo escurece, fico molinha, sinto em calor na xaninha e perco as forças, tinha finalmente alcançado, e conhecido um orgasmo.

Acho que dormi, quando voltei ao mundo, olhei pro lado e ele estava deitado, com o braço atrás da cabeça e me olhando, fiquei envergonhada, e disse desculpe acho que cochilei, e ele, não se preocupe, é assim mesmo, você gozou.

Então era isso o tal do orgasmo, que delicia, a coisa mais gostosa do mundo.

Ele passa a mão em minha barriga, bem de levinho e vai descendo, até minha buceta e a toca de leve, ao mesmo tempo começa a chupar meus peitinhos que estão doloridos, de seus apertos no chuveiro, seguro em seus braços, braços fortes de homem e não de menino.

Ele me fala: Fátinha, brinca com meu pau, e se deita de barriga pra cima de novo, e nesse momento decido que não terei mais vergonha, e me sento na cama e pego no seu pau, que gostoso, era duro como ferro, porém a pele deslizava de cima a baixo, muito macia, e eu observei de perto, era lindo, tão grosso, que meus dedinhos não se tocavam, cheio de veias, e lembrei do Valmir, minha mão se fechava e quase não sobrava nada, ali eu punhetava com as duas mãos e ainda sobrava a ponta, nossa minha bucetinha de menina iria aguentar?

O tesão foi ficando forte, com os gemidos do seu Marcos e eu resolvi chupar, me abaixei e lambi a pontinha dele, ponho a cabeçona na boca e chupo, devagar, seu Marcos geme e me diz: assim minha delícia, chupa seu macho, vai cadelinha, mama: e eu aproveitando daquele pau, que me fascinava, então noto, que seu Marcos geme mais alto e joga o pau pra cima, fazendo ele ir na minha garganta, engasgo e vejo as veias de seu pau crescerem e sem que eu esperasse, jorra uma gosma na minha boca, tento tirar a boca do pau, mas ele me segura, e seu pau não para de soltar porra na minha boca, engulo um pouco, a maior parte sai pelos cantos da minha boca e suja seu pau, sua virilha e escorre para o lençol, nunca tinha visto tanta porra, mas até que gostei, estava me sentindo mulher, estava dando conta, Pelo menos até agora, de satisfazer o desejo daquele homem, que me seduziu à ponto de me fazer engolir sua porra.

Agora foi a vez dele ficar quietinho, com os olhos fechados, e eu observando aquele pau, dar pulinhos, e diminuir de tamanho, e ele foi diminuindo e parou, então me deito em sua barriga e fico observando seu pau descansando, e assim molinho, era maior que o do Valmir, novamente pensei, ele vai me machucar, sou pequenininha, estou com medo, mas não posso fugir agora, tomara que eu consiga.

Passado o tempo, ele desperta e me diz, menina deliciosa, me derrubou, onde aprendeu a chupar caralho desse jeito, puta que pariu, gozei muito.

Ele se levanta, me pega pelas mãos e nos dirigimos ao banheiro, lá ele me dá outro amasso, e me deixa acessa de novo, nos lavamos e nus, caminhamos pelo quarto até a cama desarrumada, ele me seca e toca meu sexo, tremo, vai começar de novo.

Agora ele pede para que eu fique de quatro, faço o que ele manda, e quase vou a lua, quando sinto uma coisa quente e molhada no meu cuzinho, aquele louco estava chupando meu cu, e não resisto e rebolo na cara dele, então ele passa o dedo em minha bucetinha e vendo que estava molhadinha, se coloca atrás de mim.

É agora vai me comer, passa o pintão no meu grelo, me deixando ainda mais louca e aponta aquilo no meu buraquinho, e de repente a cabeça entra, nossa que delicia e vai me invadindo aos poucos, estava me alargando me enchendo, mas era delicioso o pau não acabava mais, minha buceta estava totalmente preenchida e ele não parava de enfiar, e começo a dizer: aai Marcos que pausão, que gostoso eu estou pegando fogo, ele começa socar o pau sem dó jogando meu corpo pra frente a cada estocada, e bate na bunda, aiii doía mas era tudo de bom e mais tapas, eu quase caia de lado e a bucetinha ardia eu estava sendo fudida por um homem de verdade aiii que pausão, ele me fudeu nesta posição por uns 15 minutos, estava arrombando minha xaninha, mas que delicia e aaaaaaaaaaaaaii gozo de novo, aquele homem estava me matando de tesão, ele sai de mim e me deita de barriga pra cima e me penetra de novo, não deu tempo de me recuperar do meu gozo, e já estava sendo fudida de novo, que homem, não parava, e agora estava me olhando enquanto me comia e me beija, aquele beijo molhado aquela língua dentro da boca e aquele pau na buceta, era tudo de bom para uma menina que mal conhecia sexo, agora ele põe uma mão de cada lada de meu corpo e se levanta, ficando só o pau dentro de mim e ele faz um vai e vem que me deixa louca, tirou quase todo o pau de dentro de mim só deixou a pontinha e parou, que agonia, minha bucetinha vermelha , inchada, mais queria mais, então elevo meu quadril e tento buscar aquele pinto e ele ri, e resolve acabar com meu sofrimento e deixa o corpo cair e entra tudo de uma vez, eu grito, de dor, de tesão.

Eu virei uma puta em suas mãos, me comeu de todas as formas, me chupou, me fez chupar, arrombou minha bucetinha me bateu , me fez engolir sua porra, me ensinou a gozar, eu já não era uma menina que tinha perdido seu cabacinho com o pintinho do namoradinho eu tinha virado uma puta.

Depois disso ele sempre arrumava um jeito de me levar a algum lugar seguro e me comia de todas as formas, fui seu brinquedo por quatro anos.

Me casei com o Valmir, mas não deixei de encontra-lo, ele me dominava, bastava estalar os dedos e lá ia eu virar uma vadia em suas mãos, até meu cuzinho ele comeu, e fez questão de ser o primeiro.

E assim ficou minha historia, em casa o amor da minha vida, meu Valmir, na cama o amante viril, abusado, pauzudo e gostoso, que fazia o que queria de mim.

E eu era feliz . . .


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Comentários

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Relato desenvolvido com minúcias e grande poder de imaginação das cenas relatadas. Mas o que causou curiosidade foi ver o nome de seu marido como co-autor da narrativa. Em nenhum momento vc esclarece que o deixou a par da situação. Bem, se for um jogo para confundir o leitor, ficou perfeito

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Gostei muito... parabéns pela simplicidade e imersão. Adorei mesmo.

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gostei. bem detalhado, mas sem exagero, muito tesudo.

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