a curiosidade arrobou meu cu
Tem um ditado que fala que a curiosidade matou o gato, não sei o se isso é verdade, mas vou contar o que aconteceu comigo.
Eu tinha o costume de brechar meu pai e suas amantes, meu pai e minha mãe separaram-se e eu fiquei com ela, porem logo minha mão foi morar com outro homem.
Então fui morar com meu pai a casa dele era comum dessas populares de conjunto residencial.
Cozinha, dois quartos e sala.
Meu pai era novão e muito ativo sexual mente, mas muito respeitador, sempre esperava eu dormir pra trazer suas paqueras pra cama.
Como a luz da sala sempre ficava ligada sempre que alguém entrava para um dos quartos dava pra ver pela claridade que passava por debaixo da posta.
Quando eu alguém bater a porta e chamar ele logo eu ficava observando para ver se era mulher.
Minha janela ficava semi aberta sempre, com as dobradiças sempre lubrificadas para não fazer barulho.
Quando era alguma periguete eu logo entrava em ação as janelas eram de madeira tipo persiana, mesmo que não desse pra ver (se apagasse a luz) dava sempre pra ouvir o que rolava dentro dos quartos.
Certo dia uma das gatas resolveu aparecer antes do horário, então meio desconcertado meu pai disse que iria dar umas voltas com a namorada.
Arrumou se e saiu, enquanto ele se arrumava fiquei fazendo sala para a gata.
Ela era da minha idade dezoito anos uma morena clara bem torneada, parecia ser descendente de negro, pois tinha seios fartos e bumbum bem lago e ainda bem empinado, ou melhor, linda e gostosa.
Após eles saírem fiquei imaginando papai comendo aquela mulher, o pau de meu pai não era anormal (eu já tiinha visto), mas nas conversas francas que tinha com minha mãe sobre sexo, ela sempre falava que ele gostava muito de um cuzinho e tinha um problema que ela denominou de síndrome de cachorro, pois quando ele tava pra gozar o pau dele dobrava de grossura e só voltava ao normal quando ele gozava.
Fique imaginando ele comendo aquela jovem como ela reagiria na hora e sem querer isso foi me deixando excitada, apesar da idade eu ainda era virgem, o que sabia de sexo era por filmes, brechadas e conversas com amigas na escola.
Bem essa noite foi longa, pois eles demoraram a chegar, já estava quase dormindo quando ouvi o barulho da água do chuveiro caindo (o banheiro ficava colado no meu quarto).
Coloquei o ouvido na parede e percebi que os dois estava tomando banho juntos.
Imediatamente pulei a minha janela e me posicionei na do quarto do meu pai, não queria perder nada, eles entraram no quarto, nossa, aquela mulher era linda corpo admirável
Muito linda mesmo, não gosto de comparações, mas ela dava de dez em mim.
Buceta carnuda tipo capô de fusca, bem depilada, bunda enorme e durinha, bem separada daquelas que desenham a calça.
Até eu babei quando vi aquilo tudo, papai caiu de boca chupando cada curva daquele corpo como se fosse o mais delicioso dos sabores.
Ela pegou o pau de meu pai colocou na boca mordia cada centímetro do saco ate a ponta seus dentes deslizavam na cabeça da rola dele que fechava os olhos e urrava de prazer, nunca tinha visto meu pai agir assim, de repente ele segurou a cabeça dela e começou a bombear mais forte até que anunciou seu gozo a jovem abriu bem a boca para receber todo o esperma que saia da rola de meu pai ai pude ver de perto o que minha mãe falava o rola dele estava enorme e grossa parecia inchada bem inchada mais que dobou de grossura e só voltou ao normal depois que terminou de gozar a moça não entendeu muito o que tinha acontecido e nem se importou, pois queria era foder.
Como uma amazona sentou sobre a rola de meu pai que com extrema facilidade entrou naquela majestosa boceta, a posição da cama em relação à janela me favorecia a visão de tudo, ela subia e descia como uma louca, mas tinha uma cadência nos quadris que deixava meu pai louco eu ia cada centímetro da rola dele deslizando para fora e para dentro daquela linda mulher ela virou de costas para ele e deitou sobre seu peito arreganhando as pernas em direção a janela, a esta altura dos acontecimentos minha bocetinha, rsrsrs, já babava feito um cão nervoso eu já enfiara as mãos entre minhas pernas e começava uma siririca, a visão daquela mulher escancarada e da rola de meu pai entrando e saindo me deixava cada vez mais louca.
Os gemidos deles aumentaram o ritmo também até que meu pai falou algo em seu ouvido e ela balançou a cabeça negativamente, diante da negativa ele parou os movimentos dizendo a ela que queria gozar fora então por alguns segundos eles permaneceram imóveis ele cochichou algo em seu ouvido e deu um beijo em sua boca.
Ela levantou de frente pra ele segurou seu pau e conduziu até a entrada de seu anus que por um breve instante resistiu, mas com a ajuda dela que deu uma leve rebolada a ponta da rola foi entrando e desbravando aquela caverna que papai tanto adorava.
Dava pra ver que ela não tinha muita experiência nessa posição, pois seu gemidos iam aumentando conforme as investidas, ai, aiee, ai devagar ai, por favor, não se mexe, deixa que eu mecho.
E isso parece que deixava meu pai mais louco, pois dava pra ver suas unhas rasgando as costas da mulher não sei se pela demora, meu pai meteu tudo de uma só vez.
A mulher deu um grito e ficou imóvel falando a ele tudo que era palavrão. Ele deu um sorriso pediu desculpas e tascou-lhe um longo beijo e aos poucos ela começou a rebolar os diz se engalfinharam atracados parecendo dois lutadores enquanto a bunda dela mexia como louca e o pau dele entrava e saia tendo eu à filhinha como espectadora de tudo aquilo
Por longos momentos vi aqueles dois loucos, frenéticos se entrelaçando até que percebi que os gemidos de dor dela tornaram-se mais altos e constantes foi quando notei que a pica de meu pai estava inchando a cada estocada ficava mais grossa e as súplicas da jovem aumentará se tornando um choro de agonia ela pedia até pelo amor de deus que ele tirasse, pois estava rasgando ela, mais já era tarde ele já tinha travado ela em um aperto que só os quadris se movimentavam ela deu um ai esquisito quando ele gritou feito um touro e os dois ficaram imóveis, ela tentava sair, mas parece que tinha algo engatado dentro dela isso a assustou, pois a cada tentativa o cu dela parece que fazia um bico, mas não saia então ele começou a falar no ouvido dela e ela foi se acalmando os beijos e abraços ficaram mais afetivos ate que vi o pau dele ainda sair babando do cú dela que estava tão vermelho e aberto como se fosse um enorme buraco na carne. E a cabeçona do pau dele extremamente inchada.
Ela chorava dizendo que ele tinha arrobado o cu dela enquanto meu pai procurava carinhosamente deixar ela mais relaxada e eu não aguentando aquela cena iniciei uma ciririca, foi quando uma mão tapou minha boca afastando-me da janela.
Meu coração disparou tanto de medo por estar ali na janela de meu pai, como por não saber quem estava ali.
Por isso o medo me deixou sem reação imóvel e fui arrastada até os fundos do quintal se esboçar nada, ainda de costas minha roupa foi sendo arrancada e eu ali inerte sem poder sequer pedir socorro a meu pai.
Então fui sendo virada e tomei um baita susto ao ver o visinho que sorria dizendo, pra eu guardar teu segredo tu vai ter que guardar o nosso. Não vou te machucar se você não quiser tudo bem.
Não sei se ainda movida pela excitação aceitei então ele tirou a mão de minha boca fitou-me bem nos fundos de meus olhos e disse que seu sonho se tornaria realidade naquela hora, pois desde que vim mora com meu pai ele ficou louco por mim, mas como era casado e tinha muito respeito por meu pai, sufocara esse desejo.
Bem mas isso já é outra história, então até o próximo conto.