Bad Boy's Club: Chantagens

O dia estava perfeito para uma nova mensagem, o vento batia em meus cabelos que dançavam, senti-o, meus olhos se abriram ao verem os três passando na minha frente, como sempre Bad Boy’s Club estava radiante, os três passavam na minha frente, como modelos, seus olhos eram no horizonte e todos a sua volta jogavam olhares de desejo e luxuria, a maioria das pessoas que viravam amigos dos três era para terem status, e logico que a bajulação entre eles era o que enriquecia o ego de cada um!

- O que vamos fazer hoje? - perguntou O rei negro, tirando a mochila do seu ombro direito.

- Não sei bem. – respondeu Dino distraído com o celular.

- Eu tenho compromisso. – Felipe logo ficou nervoso quando uma pessoa muito especial entrou na sala de aula.

- Vamos sentando, Dino larga o celular. – disse o professor de Historia.

A porta se abriu e uma cabeça de cabelos roxo passou por ela. Assustando alguns menino.

- Oi professor, posso.. Ei... professor?

- Professor. – gritou a sala em unissom.

Ele olhou distraído para a sala que apontava para o pequeno garoto que o olhava com o rosto vermelho.

- Posso entra? – sua voz saiu um tanto acoada, e bagunçou seus cabelos em nervosismo.

- Claro que pode.

O garoto andou com a cabeça baixa, Dino estava querendo provocar o garoto para saber se era ele que estava mandando as mensagens, ele so conhecia uma forma de fazer isso, colocar mais medo ao menino. Assim que o pequeno andou perto dele, Dino colocou o pé par ao garoto cair, que esse distraído, foi direto ao chão, com um resmungo, por ter torcido a mão ao se apoia.

Um riso saiu em conjunto de Dino e dos outros dois garotos, mais foram logo cessados com a chegada do professor que perguntou se o menino estava bem e esse apenas concordou. Leandro fuzilou Felipe que se esforçava para não ri.

Assim que sentou, ele ficou esperando a bendita mensagem, porem nada ate o momento. O sinal tocou para outro tempo de aula, os meninos riram e isso fazia eles se distraírem um pouco. Ate que o celular de Dino disparou uma mensagem.

“como DIZ na bíblia, os humilhados serão exaltados, Obrigado por me ajudar para concretizar. Beijos.

- A”

O coração do menino disparou, em sua mente Ele era o garoto que estava vindo o ameaçando. Só poderia ser ele. Um plano em sua mente começou a se forma enquanto conversa com seus amigos.

Felipe On

Era quase a hora da saída quando meu belo torturador mandou mensagem para mim ir a sua sala. Leandro estava mais ousado do que nunca, seus cabelos estavam penteados para trás e não sei o que aquele insano queria comigo. Assim que cheguei em sua sala o observei e ao pedi para tranca-la pude ver seus em seus olhos uma maldade que transitava ali.

- Baby, ainda bem que chegou rápido, pensava que ainda ia demora.

- Não echa o saco, Leandro, o que você quer? – a pergunta saiu mais agressivo, odiava ser chamado por aquele apelido e estava odiando esta fazendo aqueles joguinhos com ele.

Como estava morando em seu loft eu estava sendo tratado como escravo sexual o que por um lado era bom, porem pelo outro eu estava pirando, eu queria saber quem era a pessoa que estava mandando mensagem.

- Nossa, meu baby esta me magoando – disse fingindo uma falsa magoa. – Voce vai ficar de castigo e vai ficar bonito.

- Como assim? Já não estou pagando por ele?

- Nunca disse que ia pagar de uma forma fácil. – ele suspirou abrindo a gaveta e tirando de lá um vibrador.

Em seus lábios se formaram um sorriso maldoso, o que aquele filho da mãe queria comigo? Enfiar isso em mim? Em plena sala de onde os alunos poderiam ver?

- Não, aqui não. – protestei.

- Você não tem direito a nada, tem direito de ficar calado. Já me irritei ontem com você e estou perdendo a paciência com você agora!

- Seus jogos que estão sendo fadados ao fracasso. – Minha língua afiada não se controlava em minha boca.

Eu poderia ser bipolar, porem não iria ser chantageado a isso, isso não.

- Faço qualquer coisa, mais isso não.

Os olhos negros de Leandro brilharam, ele sem falar nada, tirou minha calça, me deixando com ela e minha cueca até os joelhos, ele me virou para sua mesa e me fez abri bem as pernas, a porta ainda não estava fechada por dentro na chave então qualquer aluno poderia muito bem nos pegar.

Ele abriu bem as minha bunda e começou a lamber bem meu cu, como se aquilo fosse um doce e ele queria tira ate a ultima gota, com sua língua ele entrou, fazendo meu anus piscar de tesao, tanto por ele fazer aquilo como pela situação de perigo que estávamos.

Depois de rebolar em seu rosto, uns gemidos involuntários saíram de minha boca, o que o deixou ainda mais atiçado, por um leve descuido ele conseguiu passar o lubrificante em mim e começar a introduzir de pouco a pouco o vibrador.

Eu estava delirando de prazer, porque ele fazia de proposito, apertando o botão dele para vibra, ele tinha chegado bem em minha próstata, o que me fez gemer mais ainda. Ele colocou a minha roupa e toda e me virou, me dando um beijo de língua e puxando meu cabelo.

- Agora senta bem na frente, na primeira fileira perto do ventilador, o som vai abafar o barulho do vibrador. Isso é uma ordem.

- Tudo bem Daddy. – respondi manhoso.

Minha bipolaridade atacando novamente.

Assim que sentei e o professor começou a dar aula o barulho mínimo do vibrador começou a ressoar, o professor, passava um vídeo com o volume máximo que daria a aula toda, falando sobre a historia do pais, o que eu achei genial já que o barulho do ventilador e da caixa de som abafavam o som.

Eu gemia de leve, porem não estava mais me controlando, o gozo vinha e eu retardava pensando em outra coisa, Leandro não me encarava e fingia que nada estava acontecendo. Filho da puta.

No final do vídeo, pedi para ir ao banheiro, porque não me aguentei e gozei na sala mesmo. Ele logo me seguiu sem ninguém perceber.

- Daddy, eu não queria. Eu... – meu lado puta falava mais alto naquele momento .

Ele tirou minha cueca e viu meu gozo me melando todo, ele enfiou a boca ali limpando tudo e me encarou depois que retirou ate a ultima gota de gala que ainda restava.

- Termino com você hoje ainda.

Ele saiu daquele banheiro me deixando ainda ali com o vibrador no cu ainda girando e pasmo. Como aquele filho da puta me deixa assim? Perdido em meus pensamentos, quando meu celular do bolso da sobretudo vibrou.

“ Que danadinho, enquanto todos viam os vídeos e se matam de estudar, nosso coleguinha esta transando com o professor! Será que eu consigo guarda esse segredo?

Beijos – A”

Felipe se vestiu e saiu da do banheiro com a foto que veio anexa, era ele de frente e o professor abaixado chupando seu pau!

Arthur On

Julia estava um saco, eu estava perdendo a cabeça com aquela menina, agora tinha alguém mandando mensagens anônimas me ameaçando, dizendo que sabia sobre meu caso extra conjugal com meu sogro, eu estava surtando.

- Oi? – uma voz suave soo perto de mim. – Oi? Eu posso passar ou esta difícil?

- Cala a boca idio... – ao me vira me vi vendo o garoto mais bonito que já vi.

Ele ergueu uma sobrancelha e cruzou os braços.

- Posso?

- Hã... o que?

- Passa?

- C-Claro. Claro.

- Obrigado.

Ele sorriu, seus dentes brancos brilhavam ao sol e quando o encarei ele novamente perguntou agora um pouco irritado.

- Desculpa. Qual seu nome?

- Para quê quer saber?

- Desculpa ai grosso, apenas queria ser gentil.

O que ele tinha de lindo, tinha de grosso. O observei e vi seus cabelos loiros grandes, usava um sobretudo da escola, já que ele era magro e seus olhos verdes me encantaram, seu rosto tinha umas poucas espinhas, o que o fazia diferente. Seu cheiro era de hortelã com um toque leve de creme de frutas vermelhas. Suas mãos pegaram as minhas e senti um calafrio percorrer meu corpo.

- Desculpa. – ele disse o que me fez vira e olha-lo. – Eu apenas estou passando por momentos ruins, e descontei em você.

- Tudo bem. – segredei a ele – eu também estou passando por um momento difícil.

- Algo em comum. – ele sorriu, o que me deixou feliz.

- Então, vai compra algo para comer? – estava querendo puxar papo com ele.

Seus olhos brilharam ao perceber que tocamos em comida.

- Sim. Eu preciso me desestresar, então preciso comer.

- Acho que começamos com o pé direito. Eu me chamo Arthur e você? – levantei minha mão para o pequeno.

- Me chamo André. Prazer Arthur.

Caminhei com ele ate a cantina e compramos o que o garoto queria, comigo também! Sentamos na arquibancada onde da a vista para a quadra a céu aberto, vimos os meninos correndo e isso me fez querer voltar a jogar futebol.

- Não esta gostando do sue lanche? – A pergunta do menino me fez voltar a mim.

- Não, estava pensando em quando jogava futebol.

- E porque parou de jogar? – a pergunta que ele fez, me deu uma nostalgia, e me fez perguntar porque eu tira parado de jogar. – Eu nem lembro o motivo.

Era esquisito, eu esta falando de certas coisas com aquele baixinho.

- Porque não volta?

- Acho que, por causa do meu pai, ele quer que eu seja o novo administrador da empresa, sou filho único e ele me cobra mais do que deveria. Eu gostava de jogar, me deixava mais calmo, agora eu não sei mais como voltar a ser eu mesmo, devo esta indo a loucura.

Irritado, eram assim que me definia naquele momento, as perguntas de André me deixavam irritados comigo mesmo, estava perdendo minha vida por causa do meu pai, sim, o que adianta eu querer ir atrás de um sonho que eu mesmo não queria?

- Esta tudo bem?

A pergunta me fez voltar a minha atenção para o garoto. Seus cabelos loiros voavam com o vento e para ser sincero, acho que ele não sabia quem eu era.

- Você sabe quem eu sou? – perguntei esperançoso.

- Arthur, meu novo amigo. – sua risada me pegou de surpresa o que me deixou mais relaxado.

Eu ri de volta, o pequeno realmente não sabia quem eu era, mais meu conto de fadas não iria dura por muito tempo, já que tudo isso ia mudar, com a chegada de minha fama. Apenas eu queria gritar para todo mundo o quão fragilizado eu era, o quão fraco e debilitado eu estava.

- Que tal irmos logo então?

- Melhor ir na frente, eu vou logo atrás.

Ele fez um bico, mas mesmo assim foi embora.

Eu me peguei sorrindo, um sorriso alegre.

Meu celular vibra, e pego ele para ver o que era, meu sorriso muxa quando vejo o que se tratava.

“ Verdade ou desafio? Se escolher verdade, vamos ter que contar um segredo para seu amiguinho novo, se escolher desafio vai ter que jogar meu jogo.

Beijos – A”


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