E No Casamento do Meu Melhor Amigo

Um conto erótico de Ryan
Categoria: Heterossexual
Contém 2150 palavras
Data: 23/11/2017 17:43:50
Última revisão: 05/01/2018 12:39:15

Sexo proibido sempre me atiçou em níveis altíssimos. Nunca fui do cara que simplesmente se excita com um simples boquete ou um corpo pelado. Para mim, sempre foi necessário um estímulo com contexto, uma sedução, uma química, uma cumplicidade.

O que vou compartilhar com vocês hoje aconteceu no casamento do meu melhor amigo, casamento esse que inclusive só ocorreu porque salvei a pele dele com a noiva, mas isso fica pra uma outra história porque tenho certeza que será interessante contar em uma futura oportunidade.

Como seria de se esperar, eu era o padrinho nesse casamento e por combinação de noivo e noiva, entrei com uma amiga da noiva. A madrinha não fazia lá meu tipo, para mim eu só entraria com ela e pronto, mas a moça insistiu que tinha gostado de mim e queria ficar comigo de tudo quanto era jeito. Eu teria ficado com ela, se...

Horas antes...

Na preparação do casamento, entre ajustes de ternos, fui na casa do meu amigo ver se precisavam de ajuda com alguma coisa e como estava com a chave da casa devido aos preparativos, fui entrando direto. Acabei apenas encontrando a irmã dele que tinha acabado de sair do banho, totalmente nua. Ela era linda, recém-completado 19 aninhos, toda delicadinha e embora não fosse minha preferência as novinhas, eu e ela tínhamos aquela química de que uma hora a coisa iria ferver. Pedi desculpas pela minha falta de educação e saí pra ela se trocar.

Passado o susto, ela veio me cumprimentar já vestida com uma mini-saia curtíssima e uma mini-blusa, uma delícia e dizendo se seria hoje que ela pegaria o buquê da noiva. Olhou para a direção do meu pênis e brincou que preferia até pegar em outra coisa. Eu fiquei vermelho e perguntei se tudo já tinha sido encaminhado para o salão de festas e se faltava alguma coisa, ela disse que eles tinham acabado de sair pra levar o restante. Me olhando de um jeito safado, sentou no sofá, abrindo lentamente as penas e relevando estar sem calcinha, com uma bucetinha totalmente depilada e dizendo que teria tempo para aprender a “dançar”.

Não é porque eu não curtia novinhas que eu era de ferro. Não aguentei e parti pra cima, beijando ela, molhei meus dedos em seus lábios e passei a bolinar sua bucetinha maravilhosa que já se encontrava molhadinha. Coloquei ela de pernas abertas no sofá e caí de boca chupando gostoso, começando pelos grandes lábios e quando introduzi um pouquinho a língua dentro, sentindo seus espasmos e comecei a brincar com o dedo também dentro, senti o bloqueio do hímen e percebi que ainda era virgem. Pra quem pagava de safadinha, então era cabacinha. Continuei a chupar sem dar bola pra isso, afinal, ela era maior mesmo e cheguei ao clitóris, passando a caprichar na chupada e na siririca até que ela grudou as mãos na minha cabeça e soltou um berro, convulsionando toda.

Ela ficou caída, me perguntando o que houve, até que expliquei que ela teve o primeiro orgasmo. Ela disse que queria ter isso de novo, mas agora com meu pau dentro dela. Eu perguntei se ela tinha certeza disso e ela balançou a cabeça com um sorriso maravilhoso que sim. Então comecei a beijá-la lentamente, acariciando seu corpo, voltando a excitá-la e quando comecei a brincar com meu pau na portinha da bucetinha virgem dela, ouvimos o barulho do carro e da caminhonete que estávamos usando para o casamento chegando. Rapidamente nos ajeitamos e fingimos estar procurando alguma coisa do pretexto que eu realmente estava ali.

De volta ao casamento...

Minha cabeça ainda estava nos acontecimentos da manhã, então a moça que entrou comigo não tinha lugar naquele dia. Meus pensamentos eram somente em como eu iria conseguir levar a irmã do meu amigo para desvirgina-la. Combinamos que aquilo aconteceria e ela queria que acontecesse comigo porque ninguém a havia chupado como eu, nem mesmo nenhuma das suas amigas (e esse fato me deixou superexcitado). Mas a noite ainda me pregaria uma peça e me faria quebrar uma promessa feita a uns dois anos... de jamais me envolver com uma mulher casada.

Começou um barraco entre um casal presente, parece que o cara, bêbado, tentou arrastar a irmã do noivo pra dançar (ela realmente estava linda) e a esposa tinha ficado puta da vida. Começou o barraco e o cara deu um tapa na cara da mulher na frente de todos. Pra evitar confusão, um grupo arrastou o cara pra fora da festa e fez ele ir embora, enquanto eu fui acalmar a agredida e conversar com ela. Fiquei conversando enquanto ela disparava o quanto ele era um escroto e imprestável e quando percebi, estava ali já a umas duas horas conversando com ela.

Como estava de carro, ofereci uma carona pra ela, porque a festa começava a dar sinais de acabar e todos os conhecidos dela haviam ido embora e bem, a irmã do meu amigo também vi que tinha ido embora e não seria hoje que eu transaria com ela.

Ela aceitou a carona e agradeceu minha ajuda, perguntei se ela não queria dar queixa na polícia, eu a acompanharia, mas ela com já bem alta da bebida, disse que não precisava, que eu poderia deixar ela na casa da mãe dela mesmo que estava tudo certo. Nos despedimos dos noivos, meu amigo agradeceu meu apoio na confusão e fomos embora.

No caminho, passamos em frente ao parque do Ibirapuera e entramos em uma daquelas ruas chiques daquele bairro e ela pediu pra parar porque estava passando mal. Encostei o carro em frente a uma mansão, mas a rua estava até bem escura. Ela abriu a porta como quem vai vomitar mas disse que só queria tomar um ar antes de encarar a mãe dela. Ela disse que o marido era um zé ninguém e a família dela que era rica odiava o cara e que já estava atrás de advogados para pedir o divórcio. O cara só sabia ser bom de cama e ela se casou pelos motivos errados.

Ela olhou pra mim e disse que eu era um bom ouvinte e até que bonitinho. Eu não sabia se ficava contente ou triste com o comentário, mas agradeci mesmo assim. Ela fechou a porta e quando eu fui ligar o carro de novo, ela segurou minhas mãos e disse que essa noite era a vez dela ser mulher de novo, me puxou e me beijou.

Disse para eu leva-la para qualquer motel que fosse, que aliás, quem pagaria seria ela. Eu confesso que estava já bem excitado com ela desde o início, afinal, era uma morena incrível de cabelos ondulados, olhos cor de mel e uma boca maravilhosa cuja voz exalava sensualidade a cada palavra. Seus seios eram médios e umas coxas tão lisinhas que eu poderia passar meses apertando sem enjoar.

Ela me direcionou para um motel que conhecia, ela escolheu a melhor suíte e ao entrar no quarto, ela quase rasgou minha roupa tentando tirá-la. Era a primeira vez que eu via uma mulher me dominar daquele jeito e era uma experiência maravilhosa. Só de lingerie e eu de cueca, ela rebolava em cima do meu pau me atiçando e confesso que eu estava quase gozando só com isso, afinal, tive uma foda interrompida logo de manhã.

Ela pediu que eu amarrasse suas mãos na cabeceira da cama e a dominasse, eu já havia feito brincadeiras desse tipo com a Cibele no passado, então sabia mais ou menos o que fazer, mas do jeito dela, era muito mais autoritário, quase vingativo, ela tinha uma fome no olhar que me reduzia à quase nada.

Quando ela abriu as pernas, eu finalmente decidi abandonar o papel de inocente e mostrar que sabia alguma coisa. Simplesmente rasguei sua calcinha e amarrei sua boca com os trapos que sobrou e passei a acariciar e dar pequenas mordidinhas pelo seu corpo, arrancando gemidos e murmúrios dela. A cada murmúrio, dava um tapa leve na cara dela dizendo para ficar quietinha que agora ela era só minha. Fui beijando e mordiscando seu corpo até chegar em suas pernas, dando um verdadeiro chupão na região da virilha pra deixar uma pequena marca, a minha marca. Ao olhar para ela, vi um sorriso cruel em seu rosto e pude imaginar o motivo. Fiz o mesmo do outro lado e a vi quase em extase.

Eu não poderia terminar aquilo rápido. Peguei minha gravata, molhei as pontas e o transformei em um improvisado chicote enquanto a torturava lentamente, com ela se contorcendo e gemendo cada vez mais... quando eu me cansei disso, simplesmente larguei a gravata e parti lentamente para sua bucetinha cheirosa. Era uma delícia a maneira como ela se contorcia na minha boca e não demorou muito para ela gozar maravilhosamente. Havia muito que uma mulher não gozava de maneira tão molhada na minha boca.

Eu soltei sua boca e ela pediu tempo e eu disse que tava só começando... esperei alguns segundos até passar a alta sensibilidade de sua genitália e voltei a chupa-la, dessa vez, sendo auxiliado pelos meus dedos a explorando. Adorei a ouvir pedindo para poupa-la, mas em um tom manhoso de quem não quer que pare. Não recordo quantas vezes ela gozou desse jeito, só sei que foram algumas até que em um impulso e sem pensar nas consequências, simplesmente molhei meu pau com saliva e a penetrei em uma estocada só quando ela estava próxima de um orgasmo... não demorou muito para ela alcançar outro orgasmo.

Eu passei a sair e entrar ritmicamente e lentamente, com ela quase desfalecida me perguntando quem era eu, que achava que conhecia sexo mas aquilo era totalmente inesperado pra ela... confesso que senti um certo orgulho nessa hora e passei a entrar e sair com mais força, de forma circular e me surpreendi com o quanto ela era apertada, afinal, eu não sou nenhum dotado. E me surpreendi ainda mais quando senti ela apertar meu pau com sua vagina e aquilo me levou ao paraíso e olha, que esforço titânico para não gozar.

Fingindo querer mudar de posição, mas na verdade, era só pra ganhar tempo para não gozar, soltei suas mãos e ordenei que ela cavalgasse. Olhando em meus olhos, agora sem aquele olhar cruel, mais um olhar surpreso de quem tá gostando da novidade, passou a cavalgar lentamente até rebolar feito uma louca e sentindo seu tesão, avisei que eu tava quase gozando e a puxei pelos cabelos para me beijar e ela disse aos berros entre beijos que estava gozando...

Ao sentir sua vagina tremer em meu pau, eu não aguentei e também disparei descarregando tudo o que estava acumulado não apenas do evento da manhã, mas já a uma semana sem gozar, a enchi totalmente com minha porra.

Caímos para o lado respirando ofegantes e olhei para o relógio me dando conta que estava amanhecendo. Ela disse que estava acabada mas queria tirar um sono ali comigo. Dormimos ali abraçadinhos e quando acordamos, depois de poucas horas de sono, tomamos banho na hidro juntos, brincando e nos conhecendo melhor, até soube que o marido dela a traía constantemente e que aquela noite pra ela estava sendo a vingança. Voltamos para a cama e dessa vez transamos sem a selvageria da noite, dessa vez de forma romântica e quando chegamos ao orgasmos novamente juntos, percebi uma lágrima saindo de seus olhos, com ela sorrindo e olhando em meus olhos. E eu percebi que novamente estava enfeitiçado.

Saíamos do motel e a deixei na casa da sua mãe, nos despedindo com beijos apaixonados e com ela ficando com meu telefone, embora não tivesse muita esperança de que me retornasse. E de fato não retornou. Soube depois, pelo meu amigo que o marido dela foi espancado pelo tio dela e que a separação foi inevitável. Hoje o cara trabalha como frentista de estacionamento e já vi sua nova esposa, não chegando nem nas unhas dos pés à altura da deusa que ele tinha em casa e que não valorizou.

A reencontrei na Paulista anos depois, quando saía para visitar um cliente. Linda como sempre em um vestido elegante e de mãos dadas com um filho pequeno. Me abraçou forte pedindo desculpas por não ter retornado, mas teve que lidar com muita coisa e pra falar a verdade, tinha perdido meu telefone e como o marido que era amigo do noivo, meu amigo, não havia como recuperar o meu número. Passamos a ser amigos, com uma química enorme entre nós, até conheci sua família em eventos que tive a oportunidade de ir em sua casa.

E olhando para seu filho, calculando sua idade, ficou uma pequena pulga atrás da minha orelha... será?

Porque nessas horas eu sempre esqueço a camisinha?

Quanto à irmã do meu amigo... bem, isso é uma outra história... 😉

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Opinem, comentem, critiquem! Espero que gostem! :-D

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Ryan


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Comentários

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Cara, muito bom esse casamento. Se não deu com a irmã safadinha do noivo, ao mesmo ganhou ajudando na vingança dessa esposa. Aliás, ao invés de prometer não se envolver com mulher casada, tem que mudar para não se envolver com garota virgem. Afinal, tem muitas casadas liberadas pelos maridos por aí. A minha esposa mesmo, tem dado (e muito) com a minha permissão. Rs. Venha dar uma olhada nos meus relatos. Abs.

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: obrigada e fico honrado que tenha gostado. Com certeza lerei seu conto.

À todos os leitores e aos que comentaram, obrigado pela visita e espero que tenham gostado.

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: com certeza irei ler suas aventuras, gosto muito dessa temática.

, muito obrigado e fico feliz que tenha gostado.

: tem duas histórias que meio que se conectam com os eventos ocorridos no período desse casamento. Logo mais eu posto.

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/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

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Bom. Super excitante. Aí tem muitas historiasbabserem contadas. Explore isto

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