A minha estória com Lúcia... 23° Capítulo - A evangélica do departamento financeiro
A EVANGÉLICA DO DEPARTAMENTO FINANCEIRO
A minha estória com Lúcia...
23° Capítulo
Aos meus leitores eu antes de começar a narrar esta minha aventura quero vos informar que esta mesma é um pouco longa. Mas acho que os factos justificam que assim seja. Caso contrário não valeria a pena repartir com vocês todos os momentos que eu vivi com a mulher envolvida em tudo isso. Só espero compreendam e que gostem. E já agora votem se entenderem que merece ser votado
Passamos aos factos:
Tem lá na nossa empresa como vos falei anteriormente muitas mulheres, geralmente eu me relaciono mais com as que trabalham no escritório. Na área financeira e tesouraria também trabalham quatro mulheres, todas elas também muito gostosas e atraentes. Viviane, Lorena, Elisa e Susana.
Todas são casadas e também todas elas são mulheres entre os trinta e os quarenta anos. Num desses dias eu precisei passar por lá, pensava ir encontrar pelo menos duas ou três delas. Mas pelo contrário, apenas Elisa estava presente. Uma das outras tinha faltado nesse dia, e as outras por algum motivo tinham se ausentado.
Embora não frequente muito aquela secção, de quando em vez só obrigado a passar por lá. Já anteriormente tinha acontecido precisamente a mesma situação, eu entrei como de costume sem ser preciso bater na porta.
Ao entrar como anteriormente, apenas Elisa estava trabalhando. Mas eu notei que a minha chegada repentina lhe causou algum mal estar, até parecia que tinha feito algo de errado e não foi flagrada por muito pouco.
Da primeira vez eu nem liguei muito para esse seu comportamento. Talvez se tivesse assustado. Mas naquele dia eu reparei que ela além de atrapalhada seu rosto corou assim que me viu entrar. Perguntei para ela se estava tudo bem, ao que ela respondeu que estava tudo bem sim, falou que naquele dia estava com muito trabalho, Viviane tinha falado, Lorena tinha pedido para sair mais cedo, precisava ir numa consulta e Susana estava numa reunião com o Dr Vasco.
Isso eu entendi, mas seu comportamento inicial me deixou de pé atrás com ela e pensei:
Essa mulher está tramando alguma coisa, e o que seria?
Eu a partir daquele momento coloquei ela debaixo de olho, e como prova disso resolvi entrar em ação logo de seguida. Tinha de colocar uma câmera de vídeo secreta naquela sala, coisa que para mim nem seria muito difícil.
Uma semana depois por sugestão minha e sem que ninguém tivesse conhecimento falei com o Dr Vasco para que me permitisse fazer esse trabalho, falei que tinha uma colaboradora com um comportamento algo estranho, e era preciso fazer uma pequena investigação. Como sempre ele concordou comigo em tudo por mim sugerido, logo me mandou fazer o que eu achasse melhor.
Aproveitando o momento em que o Dr Vasco ficou doente, eu tomei a liberdade de fazer o trabalho do jeito que eu achasse melhor. Não demorou muito, pouco tempo depois eu coloquei mãos à obra, numa noite e com o pretexto de que era preciso fazer uma revisão em todo o material informático, eu mesmo me encarregaria disso. Aí foi só colocar duas câmeras ocultas de modo a visualizar todo aquele espaço, e depois esperar pela presa. Tudo ficou de maneira que apenas eu no meu celular tivesse acesso àquelas imagens.
Não precisei de muito tempo para confirmar o que eu esperava. Numa manhã eu dei um jeito de que todas as funcionárias fossem chamadas a locais diferentes da empresa, apenas Elisa ficou sozinha na sala.
Eu assistia na minha sala às imagens ao vivo vindas donde ela estava. Primeiro veio à porta se certificar que não tinha ninguém por perto, de seguida meio desconfiada e atenta ao que se passava por perto dirigiu-se a um dos cofres que ali existem. As imagens eram claras, pegou num montes de documentos e os colocou sobre sua mesa. Depois folha por folha os fotografou com o seu celular. Estava confirmado, Elisa estava roubando documentos confidenciais da empresa. Como ali é uma área onde circulam todos os contratos com clientes, pagamentos a fornecedores e muito mais coisas confidenciais. Elisa devia estar a ser paga por alguma empresa da concorrência para fazer aquele trabalho sujo. Se não fosse aquele seu comportamento que eu achei estranho ela continuaria a cometer aquele roubo sistematicamente na boa.
Depois ainda peguei ela mais três vezes fazendo sempre a mesma coisa. Mas agora com aquelas imagens em meu puder, chegara a hora de eu intervir.
Por esses dias, já quase num final de tarde eu estava sozinho na minha sala, então resolvi que era o momento ideal para confrontar Elisa com as imagens que eu tinha gravado. Liguei para ela e pedi que precisava da sua presença para esclarecer um assunto de trabalho.
Não deve ter desconfiado do que se tratava, e menos de dez minutos já estava na minha presença,
Com licença Sr Engenheiro. Posso entrar?
Entrou na minha sala, eu falei para ela fechar a porta porque o assunto era só entre nós dois, ninguém precisava ouvr
Pode entrar Dona Elisa, e sente-se.
Logo de início deve ter visto em mim um olhar diferente, o olhar que a despia toda. Elisa é uma mulher bonita, embora tal como Lúcia também ela era evangélica, ela sabia que chamava atenção, mas devido igreja se vestia de forma sóbria e recatada, mas como tinha uma bunda grande sempre marcava nas saias e vestidos que usava, seus seios eram pequenos e firmes, 1,62 de altura, falsa magra, com curvas e uma pele clarinha, com cabelos e olhos castanhos. Depois de minutos em silêncio eu falei para ela.
Dona Elisa, Dona Elisa... Que coisa feia Dona Elisa...
O quê senhor?
Sempre me falaram bem da senhora quando falava de si com alguém aqui na empresa, e sendo a senhora evangélica pensei que fosse uma pessoa digna, mas não passa de uma ladra.
Não estou entendo senhor.
Olhe esse vídeo, você na ausência das suas colegas tirando fotos a documentação sigilosa da empresa. Era para entregar a alguém de fora, né? A senhora é uma espiã aqui dentro, eu acho alguém está lhe pagando para fazer isso.
Seu rosto mudou na hora, parecia ter entrado em pânico, mas eu continuei:
Uma pessoa que faz o que a senhora vem fazendo, sabe o que merece? Cadeia... E quando o Dr Vasco souber não vai lhe perdoar. Você vai passar um mau bocado. Nesse caso você arrisca a pegar uns quatro anos de cadeia no mínimo.
Não Sr Engenheiro... Por favor me deixe explicar
Falou isso tremendo e chorando, com medo do que lhe poderia acontecer.
Explicar o quê? Voce está roubando a empresa, está passando documentos sigilosos para fora. A senhora é uma safada e bandida.
Minha intenção nem era denunciá-la, mas o desespero dela estava me deixando de um jeito que todos vocês devem imaginar. Ela era uma mulher muito gostosa e estava ali nas minhas mãos.
Pelo amor de Deus... O que eu posso fazer para o senhor não fazer isso. Eu imploro.
Implora??? Então você comete um crime desses e ainda confessa, depois quer fazer alguma coisa para eu não a denunciar?
A maneira como eu falei lhe deu medo.
Sim, eu faço que o Senhor quiser.
Falei para ela que então iríamos negociar fora dali, e mandei ela depois de sair da empresa se encontrar comigo num lugar bem conhecido da cidade. E que se faltasse ao encontro o Dr Vasco no dia seguinte receberia os vídeos logo pela manhã, talvez aquele dia fosse o seu último a trabalhar connosco.
Elisa estava desesperada e aceitou se encontrar comigo no lugar combinado. Logo que chegou, eu já estava esperando. Estava ela se aproximando do meu carro quando eu saí para fora. Lhe abri a porta e a mandei entrar. Ela ficou sem saber se devia entrar ou recusar aquela minha sugestão. Mas não tinha alternativa.
Já dentro do carro eu lhe perguntei se tinha hora de chegar em casa, ela respondeu que seu marido devia chegar como sempre perto da 1 hora da madrugada. Ele trabalha por turnos e sai à meia noite, então eu falei que era o tempo suficiente para negociarmos. Ela estava preocupada, não sabia para onde eu a ia levar. Mas também não lhe disse qual o nosso destino. Durante essa pequena viagem não trocamos quase nenhumas palavras.
Chegámos em minha casa e Elisa nada falava, mandei ela sentar no sofá e eu me sentei mesmo na sua frente. E falei:
Você já deve ter reparado onde estamos. Essa é minha casa e é aqui que vamos negociar meu silêncio sobre o que você fez. Ainda está disposta a fazer tudo para se livrar de ir presa?
Ela timidamente acenou que sim com a cabeça e logo eu fui direto ao assunto:
Tire sua roupa.
Nãooooo... Senhor, isso não.
Certo, então vamos embora, não vale a pena continuar a negociar com a senhora.
Ta bom... É só tirar a roupa.
Eu é que digo se tá bom ou não. Vai vagabunda, tira logo essa roupa.
Chorando, começou a se despir, com muita vergonha, nunca ninguém a tinha visto nua a não ser seu marido. Tirou o vestido, ficou apenas com a calcinha e soutien no corpo. Eu dei um berro e exigi:
Tira essa porra toda sua piranha.
Continuando a chorar tirou o resto, o frio que sentiu por se ver toda nua na frente de outro homem que não seu marido deixou os bicos dos seus seios duros, eu fui junto dela e dei um aperto na sua teta. Para ela o pior do que a dor foi pensar que eu era o primeiro homem ve-la nua, não o seu amor... Juliano. Era esse o nome do marido.
Bonitinha mesmo, seios firmes, mas essa bucetinha está escondida numa mata.
Depois de falar isso fui no banheiro e voltei com um barbeador e espuma. Ordenei que ela deitasse ali mesmo no chão da minha sala E logo comcei a depilar sua xaninha. A vergonha, o medo do que lhe poderia acontecer a consumia. Usei dois aparelhos de barbear e uma tesoura para deixar sua bucetinha igual como era em criança, sem nenhum pelo.
Depois a limpei bem limpa, para isso a levei no banheiro onde eu mesmo lhe dei um simples banho para tirar todos os restantes pelos que não tinham saído. Voltamos para a sala, mandei ela se deitar de novo no sofá porque eu queria contemplar o meu trabalho nas suas partes íntimas. Ali deitada sem reação, foi surpreendida com uma lambida no seu grelo, o que eu ainda não estava esperando aconteceu. Elisa foi às nuvens, ficou em êxtase, quando sentiu minha língua ( talvez porque nunca ninguém lhe lambera o grelinho ) logo segurou minha cabeça me impedindo de sair dali, eu ria e debochava que ela era uma vadia mesmo. Então eu falei:
Pronto, para esquecer mesmo o seu roubo vai custar uma metidinha.
Não!!! Nunca traí meu marido, e prometi ao nosso senhor que nunca o faria.
Pois mas hoje você vai meter chifre nele dê por onde der.
Falei isso apontando o meu cacete na sua grutinha intocada por outro homem
Nãooooooo!!!! Por favor.... Nãooooooooo
Falava em vão quando sente minha rola a penetrar sua buceta.
Fazia anos que eu não comia uma evangélica... Você é um achado, sua buceta úmida e apertadinha. Acho que seu maridinho não come você como deveria.
Metia de forma rápida, com força, a arrombando e a ofendendo com palavras feias, uma ou outra vez dava um tapa na sua cara. Elisa se sentia a cada minuto que passava ainda mais humilhada.
Vou gozar putinha, aaaaahhhh.
Hummm, você gozou dentro de mim seu monstro.
Falou ela. Mesmo não tendo aguentado o tesão que estava sentindo ao ponto de também ela ter gozado junto comigo e logo vendo a realidade do que tinha acontecido.
Gozei putinha, e vou gozar mais vezes. Você é minha agora.
Foi no banheiro, e lá tentou se recompor, suas pernas estavam bambas, sua bucetinha estava inchada como nunca ela tinha sentido. Lá não tinha absorvente, colocou papel higiênico para tentar parar o rio de porra que descia de sua buceta. Não tinha nem condições de ir para casa, ao voltar para a sala eu estava totalmente nu vendo o vídeo de nossa transa ( eu tinha gravado tudo sem ela saber).
Falei que queria mais, ela implorou que estava toda dolorida, que sua buceta estva ardendo.
Então propus o que para ela era um pecado ainda maior, colocar meu pau na sua boca. Ela se levantou, e eu a beijei primeira vez, com minha língua invadindo sua boca, sentia ainda o meu leite escorrer mais forte na sua buceta, e estava ficando húmida
Eu empurro sua cabeça para ela ajoelhar. Elisa dá de cara com o meu cacete que a tinha penetrado minutos antes, comentou que meu pau era muito grande e por isso a sua xaninha estava toda dolorida, e também era muito grosso, acho que o do seu marido deveria ser bem mais pequeno. Forcei um pouco e entrou na sua boca. Sem querer arranhou o dente na cabeça rosada do meu pau, e eu gritei:
Porra piranha, aprende a chupar direito.
Acho que toda a mulher na primeira vez que chupa um cacete comete pequenos erros, e até chegando mesmo a machucar um pouco. Mas por experiência própria eu sei que todas elas aprendem rapidinho a satisfazer seu macho com a boca. E Elisa não foi diferente, depois que ralhei com ela logo se transformou numa chupadora quase profissional.
Apesar de estar a ser forçada a tudo aquilo, ela já estava gostando. Seu marido nunca lhe fizera passar por nada daquilo. Suas relações sexuais com ele não passavam do tradicional. Mas agora ela estava entendendo como é bom se libertar de certas condutas morais e desfrutar ao máximo o prazer do sexo.
Ao fim de poucos minutos e encarando meu cacetão majestoso, o acolheu com os seus lábios famintos... Chupou das bolas até à cabeça, babou e lambuzou até gorfar tufos de saliva por sobre seus peitões brancos enrijecidos. Eu pensei naquele momento que ela daquele jeito não podia ser a mulher tão respeitada como seria de imaginar, e que todo o mundo pensava que fosse. Mamava meu pau com gosto e desejo. Parecia querer matar sua fome de rola, deixou meu pau pulsando de tão duro.
Eu já tinha comido sua buceta, e ela tinha se queixado que estava dolorida, mas agora do jeito que ela chupava meu pau tinha a certeza que já tinha esquecido o estado em que sua buceta estava e o que mais desejava é que eu metesse de novamente nela.
Então eu a empurrei na cama fazendo ela cair de costas, eu fiquei de pé diante do seu corpo deitado e com meu pau ereto para ela. Segurei em suas pernas arreganhadas, colocando seus pés na altura dos meus ombros e encaixei a cabeça do meu cacete na sua buceta. Fui esfregando até encontrar a entrada, e já nesse esfrega-esfrega em seus lábios vaginais ela sentiu todo o peso e o largo volume da cabeça do meu cacete a cutucando.
Soquei... Meti a cabeçona melada de sua própria saliva para dentro da sua xoxota gulosa que tremia de tesão. Apesar de ser a segunda vez que era penetrada naquela noite, acho que sentiu alguma dor pelo jeito como eu o fiz. Mas dessa vez deve ter sido uma dor deliciosa. Minha rola entrou alargando mais um pouco as paredes de sua buceta. A bichinha ficou toda preenchida, Elisa ofegava e sussurrava de olhos fechados, sentindo uma puta sensação de prazer por estar sendo penetrada por um cacete grande e gostoso.
Quando estava tudo dentro, eu bombei deliciosamente. Segurando-a pela cintura e puxando seu corpo deitado para cima e para baixo de encontro ao meu pau, e fui socando, socando, socando. Martelando sua xana ardida de tesão.
Seus pés por sobre os meus ombros estavam próximos das minhas orelhas, inclinei meu corpo por sobre o dela colando minha virilha na sua buceta e socando sem parar muito rapidamente sua bucetinha sem tirar o pauzão de dentro dela. Elisa gemia compulsivamente:
“-Ai, ai, ai ,ai ,ai, aiiiiiiiiii...”
Mas eram gemidos tremidos por conta do seu corpo deitado sendo sacudido velozmente para cima e para baixo naquela cama chacoalhando seus peitões .Gozou... Apertou seus olhos fechados, apalpou forte seus peitos e mordeu seus lábios enquanto gemia abafado:
” Hhhhmmmmmmmmmmm!!! ”
Naquela hora acho que ela não lembrava de mais nada, nem sei por quanto tempo ela permaneceu curtindo aquela explosão de sensações que o meu delicioso pau a fez ter. Só sei que minutos depois que retornou do arrebatamento desse orgasmo abriu seus olhos e olhou para mim ali em pé e ainda socando com minhas mãos apoiadas em suas coxas, martelando minha virilha suada de encontro à sua bucetinha molhada de seu suquinho pós gozo.
A seguir fui para cima da cama e me deitei atrás dela a colocando de ladinho, ou conchinha, voltei a encaixar o meu na entrada da sua xoxota e soquei novamente apoiando a minha mão direita em sua cintura e a outra no seu ombro direito, estocando de baixo pra cima. Naquela hora de bundinha arrebitada toda de ladinho já ela estava toda bem dengosinha.
Sentia todo o meu pau socando dentro de sua bucetinha privilegiada. Nossaaaaa.... Que foda delicioooosaaaaaaaaa. Por mais que eu procure usar as palavras certas para tentar falar do que ela sentia enquanto eu a fudia. Elisa pareceu ficar distante da realidade com sensação vivida. Para ela tenho a certeza que foi maravilhoso, gozou umas três vezes nessa posição, de ladinho...
Aproveitando que ela tava de ladinho, e ainda mal se recuperara do último gozo eu lhe falei com a minhaboca em seu ouvido que queria meter no seu cuzinho. No início falou que não, que nunca tinha experimentado e tinha medo de ficar machucado. Mas aí eu a fiz voltar à realidade e lembrei ela que estávamos a negociar o meu silêncio. E eu estava mesmo a fim de comer seu cuzinho virgem ali mesmo naquele momento
Então Elisa percebeu que não tinha como negar seu buraquinho anal para mim, e concordou que sim mas, que eu tivesse o máximo de cuidado, pois, não estava acostumada com uma pica tão grande e tão grossa como a minha... Nem na buceta, agora imaginem naquele cuzinho virgem e totalmente apertado. Estava receosa, até comentou baixinho que estava sentindo um friozinho na barriga. Mandei então que ela juntasse suas perninhas e arrebitasse mais ainda minha bundona pra mim.. Aos poucos foi sentindo a cabeça do meu pau cutucando suas preguinhas salivadas e alargadas pelos meus dedos minutos antes. Quanto forcei ela reclamou:
“ Ai ai ai ai... calma... devagar... mete devagar, tá?? ”
“ Tá doendo, piranha gostosa?? ”
“- Tá, tá ,tá... calma... não vai dar... tô com medo...”
“ Relaxa!! Eu vou colocar bem devagar, tá?? olha só....”
“ Uuuuuiiiihhhrr... ai ai ai... tá entrando... tá doendo, caraaalhooooooohhhrr...”
“ Calma safada, calma vai... relaxa!!
Estava transformada numa outra pessoa, a evangélica pura de algum tempo atrás que tinha entrado em minha casa preparada para pagar o meu silêncio saber como seria o pagamento. Para provar isso, agora não existia mais e reparem bem no jeito que ela falava enquanto eu arrombava se cú:
“ Tá bom, safado, tá bom... deixa só a cabeça... assim... deixa assim... mexe devagar agora vai... isso...iiissooooo... uuuuiiiirrr... tá ficando gostosoooo... come minha bundinha come... soca devagar no meu cuzinho, socaaa... aaiiieeeerrrr, seu filho da puta roluuuudooooohhhrr ”
Daí em diante eu fui aumentando a velocidade das estocadas anais à medida em que o seu cu ia se acostumando com o tamanho e a grossura da minha vara. Ainda doía, mas, não como no começo. Elisa finalmente já sentia tudo dentro, socando. E quanto mais eu remexia a minhs virilha de encontro às suas nádegas mais ela arrebitava a bunda para eu a enrabar gostoso. Foi nessa hora então ela pediu para eu dar uma acelerada enquanto que com uma das mãos entre suas pernas ela manipulava seu grelo
Eu acelerei enlouquecido e ela friccionava seu grelinho com vontade, gemia feito uma maluca e provocou nela própria um gozo intenso. Elisa assim que gozou mais uma a vez foi fuicando lenta e lerda por conta da explosão de sensações orgasmicas. Enquanto isso eu me deliciava cheio de tesão, acabando por gozar dentro do seu cu, enchendo ele com minha porra quente.
Ficámos mais alguns minutinhos até nos recompormos dos gozos quase na mesma hora e demos um tempo na foda. Eu me sentei na cama, Elisa deitada de olhos fechados e ofegando, peitos enrijecidos e coxas tremulas, com a mão repousada em sua xoxota, massageando a bichinha que tava feliz, toda saciada de rola. Estava toda suada, cabelos encharcados de suor, realizada e satisfeita por conta do seu tesão escondido ter sido correspondido à altura, por mim que não lhe negou fogo com minha majestosa rola que eu tinha entre minhas pernas.
Sentou-se na beirada da cama, enxugou o suor de baixo de deus cabelos, na sua nuca e entre seus peitos. Eu muito safado fiquei de pé e fui de frente, colocando minha pica ainda meio dura para ela dar uma última chupada. A putinha chupou até deixar ela dura outra vez. Com essa última chupar Elisa me fez gozar de novo, agora dentro de sua boca, engoliu tudinho e se levantou, me deu um abraço que estava ofegando e gemendo por conta do último gozo ela me tinha proporcionado. Me deu um beijo de uns dois minutinhos na boca, depois foi para banheiro se limpar. Já era bem tarde, precisava ir embora, ainda tinha de arrumar uma desculpa para o corninho de seu marido... O porquê de chegar em casa tão tarde.
Nossa negociação ficou ainda em stand by. Teríamos de voltar à mesa (cama) de negociações. E isso não ia demorar muito tempo, porque era ela mesma que desejava minha rola de novo. Assim se livrava de uma punição judicial, e ainda tinha como prêmio uma coisa que seu marido nunca lhe dera... Prazer de verdade.
Continua...
Escrito por F. Jota
Publicado por Lúcia & Jota