Solar - 28

Um conto erótico de Thonny Norões
Categoria: Homossexual
Contém 1798 palavras
Data: 24/10/2017 17:30:07
Última revisão: 24/10/2017 17:42:18

[Ítalo narrando]

- Não precisa falar nada, meu amor. Não quero que você se canse. – Segurei nas mãos do Lucas. Os meus olhos estava marejados. – Escuta uma coisa: Eu te amo. Nada e nem ninguém irá nos separar, entendeu? Você é meu, e eu sou seu. Vou estar sempre ao seu lado. Sempre. Agora você pode descansar, e estarei aqui velando o seu sono, cuidando de você. Você ter alta em breve e farei questão de sair de mãos dadas com você desse hospital. Te amo, Luquinhas!

O Lucas começou a chorar e nós nos beijamos. O beijo que estava sendo guardado para esse momento cheio de emoção. Um beijo de amor, de cumplicidade. Coisa que nunca tivemos com Álvaro e nem com a íris.

- Eu sei que... que eu não posso f-falar muito... – Deu uma pausa para pegar mais fôlego. –... mas estou feliz por v-você estar aqui. Obrigado, meu amor.

Passei o tempo todo contando sobre a falta que ele estava nos fazendo, sobre o casamento da Ingrid que havia sido adiado para esperar o padrinho se recuperar. A enfermeira logo veio dar o medicamento para o Lucas e ele dormiu.

- Seu Alexandre, preciso tomar um café, comer alguma coisa. O senhor pode ficar tranquilo que dormirei aqui hoje. Sinta-se à vontade para ir para casa com o seu pai. Qualquer noticia eu lhe informo.

- Tudo bem, meu querido. Enquanto você vai fazer um lanche, vou conversar com o médico sobre o estado de saúde do meu pai. Vou pedir para ele ficar com o Lucas enquanto fazemos nossas coisas.

Fomos para a recepção e pedimos para o doutor César ficar com o Lucas.

[Alexandre narrando]

- Doutor, eu gostaria de falar sobre o meu pai. Preciso que o senhor me dê mais detalhes sobre o estado de saúde dele. Não quero que ele desista da vida sem lutar.

- Alexandre, vou ser bem sincero. Acredito que você espera isso de mim. Seu pai esta com a doença em um estágio muito avançado. Eu o sugeri um tratamento revolucionário nos Estados Unidos ou Londres, mas ele se recusa a tentar mais um tratamento e não dar certo. Ele tem poucos meses de vida. Se não tentar algo, certamente não terá nenhuma chance de sobrevivência.

- Poxa, doutor. Eu e meu pai perdemos tanto tempo com nossas desavenças que nem percebemos o quanto isso foi ruim para nos dois. Eu vou tentar convencê-lo a fazer esse tratamento. Vou tentar lutar junto com ele pela nossa família e pela sua saúde.

- Estarei a disposição para o que você precisar. Bem, não sei se ajuda, mas uma médica nova aqui do hospital tem mais detalhes sobre esse tratamento. Você poderia conversar com ela e ela pode ajudá-lo com o doutor César. Ela fez uma especialização com esse amigo de Nova Iorque.

- Onde posso encontrá-la?

- Vou telefonar para ela e ver onde ela está.

Após dois minutos, ele desliga o celular.

- Ela vai estar a sua espera na cantina do hospital. A doutora Angélica está na mesa próxima a porta.

- Muito obrigado. Nos falamos depois, doutor.

- Com prazer.

Apertei a mão do doutor e fui em busca da possível salvadora do meu pai.

[Clara narrando]

Eu e a Ingrid voltamos para a pousada após o passeio que fizemos e da longa conversa que tivemos.

- Clarinha, você não sabe quem teve a ousadia de ligar para mim.

- Até já imagino... o Bruno!

- Ele mesmo. Veio perguntar sobre você, o Lucas...

- É muito cara de pau! – interrompi-o. – O Bruno foi a maior decepção da minha vida. Ele sempre tão bom, mas no fundo era um duas caras. Só de pensar que ui refém desse canalha, de que me entreguei a ele, fiz tudo...

- Clara, já passou. Você agora tem alguém que te ama de verdade e que não quer usá-la. O Felipe é o homem certo para você.

- Fico feliz por saber que já tenho toda a torcida do Flamengo ao meu lado.

- Felipe? Que surpresa!

- Vim te chamar para sair. Preciso te mostrar uma coisa.

- Claro, deixa eu só verificar o funcionamento da pousada. Quando o gato não está, os ratos comem em cima da mesa.

- Eu passo o olho em tudo. Você sabe o quanto todo mundo aqui é responsável. Vai tranquila, dona gerente.

- Ingrid, você é hóspede e não pode fazer o meu serviço.

- Eu sou sua amiga e quero seu bem. Trata de ir logo.

A Ingrid quase me empurrou para fora da pousada. Eu e o Felipe fomos ate a orla.

- Para onde vamos, delegado?

- Vamos ate o píer. Preparei uma surpresa para você.

[Alexandre narrando]

- Doutora Angélica, certo? – Estendi as mãos para cumprimentá-la. – Eu sou oAlexandre Villar. – Fui interrompido por ela.

- Como sabe o meu nome? Não vi o doutor Cordeiro mencioná-lo.

- Você não me reconheceu mesmo, não foi?

- Espera aí... Angélica Pimentel Gomide?

- Em pessoa e de jaleco. Como vai, Xande? – Beijou minha bochecha.

- Mais ou menos. Acredito que já deva saber sobre o meu filho.

- Sim, alguns casos são debatidos entre nós. Sou a nova neurocirurgiã do hospital.

- Então você terminou a faculdade de Medicina mesmo? Que coisa boa.

- Vamos nos sentar.

- Claro.

- Sim, me formei já tem um tempo. Fiz minha especialização aqui e terminei outra nos Estados Unidos. E você? Conseguiu terminar a faculdade? Já está administrando o “Império Villar”?

- Não, é uma longa história. Terminei a faculdade, mas não trabalho na empresa do meu pai. Tenho uma pequena pousada no interior do Estado. Sou viúvo. A mãe do Lucas morreu no parto.

- Caramba. Eu sinto muito.

- Já faz muito tempo. Meu filho já tem dezoito anos.

- Mas você casou novamente?

- Não, acredito que não amarei mais ninguém. A dor da perda da minha esposa foi forte demais. Tive que criar nosso filho sozinho, sem ninguém. Meu pai não aceitava o meu relacionamento. Ela era pobre. É uma longa história. E você, casou?

- Não, depois da nossa separação não consegui amar mais ninguém. Para ser sincera, Xande, eu te amo até hoje.

- Você me deixou sem palavras, Angélica. Você não mudou nada. Sempre direta e franca.

- A vida é direta e franca, meu bem. Acredito que o nosso reencontro foi a melhor coisa que me aconteceu nos últimos dias.

[Clara narrando]

- Felipe, tudo está muito lindo!

- Eu havia prometido que nós conversaríamos, mas estava reunindo forcas para isso. Vamos nos sentar. Preparei tudo para você.

O píer estava forrado com uma grande toalha e uma cesta de comida, duas jarras de sucos, dois cocos, e muitos vasinhos de flores decorando tudo. Era mais do que um piquenique, um passeio. Era um encontro.

- Você é um anjo, Felipe! Obrigado por tudo que tem feito por mim.

- Clara, eu sei o quanto você ainda gosta do Bruno, o quanto a história de vocês terminou de maneira complicada e turbulenta, mas eu queria te pedir uma chance. Você é uma mulher maravilhosa, alguém que merece ser amada e respeitada. Eu não sou perfeito, tenho muitos defeitos, mas eu gosto muito de você. Sua doçura e gentileza me chamam muita atenção. Isso sem falar no quanto você é linda. Eu queria muito ser seu namorado. Você aceita namorar comigo?

- Felipe, posso não estar inteira ainda, mas sei que você me ajudará a arrumar a bagunça aqui dentro e a juntar os meus caquinhos. Se você me pedisse mil chances, te daria mil e uma. Eu aceito ser sua namorada.

- Nós seremos muito felizes juntos.

Dei um beijo no Felipe. Um beijo longo e demorado.

[Ingrid narrando]

- Alguma notícia do Lucas, meu amor?

- Não, Victor. Como foi o jogo?

- Bem pesado. Os brasileiros jogam bola muito bem.

- Tá no sangue, francês.

- O DNA do brasileiro é diferente mesmo. O País é lindo, mas a fama dos seus políticos na Europa e no resto do mundo, não é nada boa.

- Eu sei bem como é isso. Já deixei de ser republicano há muito tempo. Hoje eu me considero monarquista.

- Monarquia, Tiago? De onde você tirou isso?

- Ué, Ingrid, foi no período monárquico, principalmente no Reinado de Dom Pedro II que experimentamos a maior era de desenvolvimento no século XIX. O Imperador, através do Poder Moderador, poderia dissolver o Parlamento em caso de corrupção generalizada. Pensa só o quanto isso seria útil nos dias de hoje.

- Sei que você faz História, mas ainda acho bom termos o direito de escolhermos os nossos governantes.

- Tinhamos Primeiro-Ministro, Ingrid. Sempre houveram eleições no Brasil. A Chefia de Governo era exercida através dos Parlamentares eleitos pelo povo. Ao Monarca só cabia a Chefia de Estado.

- Começamos com futebol e já estamos em forma de Governo. Você sabe o que fizeram na Revolução Francesa?

- Sei, sim. Os descendentes de Dom Pedro II se exilaram na França. Ao contrário dos seus conterrâneos, os daqui não foram mortos, Victor. Bom, tenho que verificar algumas coisas, depois a gente debate mais sobre isso.

- Vai lá, monarquista.

- Em breve você também será, Ingrid. Passa o olho aí. Se precisar de algo, liga no meu celular.

- Tudo bem. Volta logo.

Quando o Tiago saiu, o Vitor comentou:

- O Tiago é formado em História?

- Sim, mas não exerce a profissão. Tem mestrado e tudo, mas não consegue se demitir da pousada. Ele ate perdeu uma oportunidade de trabalho na faculdade onde o Lucas estuda.

- Corajoso ele.

- Amor por isso aqui. Até eu trocaria o conforto de um escritório para sentir esse cheiro do mar e ter uma vista dessas.

- A cidade é linda mesmo.

- Muito.

[Álvaro narrando]

- Aconteceu alguma coisa? Quando você mandou me chamar pensei que fosse algo grave.

- Tenho que voltar para São Paulo. O César está muito ocupado com o fedelho do neto, e a empresa está de pernas para o ar. Vamos perder dinheiro se eu não colocar ordem na casa.

- E onde eu entro nisso?

- Você vai para São Paulo comigo. Vamos fazer uma visitar aos Villar.

- Com que cara eu vou aparacer no hospital? O Lucas, o Ítalo e o seu Alexandre me odeiam.

- Mas o César gosta de você. Temos que dar prosseguimento ao plano. Vamos acabar com a relação do César com o filho. O Lucas vai ficar com raiva do pai, corre para os braços do avô, a gente acelera a morte do velho e, puft, seremos donos de tudo que pertence aos Villar. Isso, claro, se você cumprir sua parte e reconquistar o fedelho.

- Vou fazer as malas. São Paulo que me aguarde! O castelinho de areia do Ítalo vai cair!

Continua...

Olá, queridos, estive ausente por motivos de saúde e mais alguns problemas pessoais. Não houve um só dia em que não me preocupei com o conto parado. Preciso da ajuda de vocês para terminá-lo. Acredito que antes do final de semana eu postarei outro capítulo. Peço desculpas e que vocês não desistam de mim. Obrigado por cada e-mail recebido. Amo todos vocês!


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Comentários

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Já odeio muito esses dois vermes😠!!! Continua logo

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