Incesto:Abandonado

A ligação da minha mãe me fez sair daquela bela armadilha que Bernardo criou, ele pensa que sou o Que? Um garoto novinho que pode ser controlado por alguém que sabe a arte de conquista? Até parece. Eu tive que descobri isso na parte mais difícil. Por que se não fosse por meu ex namorado. Eu seria saudável. Enfim. Eu não quero entra em detalhes.

Peguei o primeiro moto táxi que vi e sai disparada para o coroado. Minha mae estava passando mal. E É aquilo era mais importante do que fingir que Bernardo tinha o controle daquela situação.

Paguei a corrida e entrei correndo o segunda andar da casa alugada de minha mae. Aquela era uma visão que ficou marcada em minha mente e toda vez que lembro me pego chorando. Minha mãe estava na cama, deitada, sua boca estava suja de vômito, o chão ao lado dela estava com todo o almoço e jantar dela no chao numa mistura de sangue, o que me fez cair em desespero. Minha mãe estava piorando.

- Mãe. Mãe, fica comigo, por favor. Fica comigo.

Ela abriu os olhos puxados como se sorrise ao me ver. Como se eu fosse tudo que ela precisava naquela hora. Lágrimas percorriam meu rosto, porém não me deixei levar por aquela angústia e liguei para um hospital o mais rápido possível para virem busca-la.

A caminho do hospital ela apertava minha mão e cantarolava a música de ninar que sempre cantava para mim.

Se essa Rua, se essa rua fosse minha.

Eu mandava. Eu mandava ladrilhar.

Com pedrinha. Com pedrinhas, de brilhantes.

So pro Meu, só pro meu amor passar.

A cada frase que ela repetia meu coração se partia. Não poderia chora. Não poderia deixar minha mãe mais triste e mais doente. Eu tinha que ser forte, eu teria que ser forte. Minha ame precisava mais de mim do que eu dela.

Os médicos me encaravam na ambulância, alguns queria me dizer algo, porém a coragem lhe faltava.

Nessa Rua, nessa rua tem um bosque,

Que se chama, que se chama solidão.

Dentro dele, dentro dele mora um anjo.

Não posso chora.

Não posso chora.

Não posso chora.

Não posso chora.

Não posso chora.

Que roubou. Que roubou meu coração.

Lagrimas caiam de meus olhos, como rios trasbordando. Minhas emoções, estavam todas confusas. Meu corpo tremia, encarei minha mae que sorria enquanto cantava. Pare de cantar. Pare de fazer esforco. Minha mae estava no estado terminal do câncer. E ainda por cima, ela agravou a doença por minha causa. Quando descobriu que eu era portado do vírus Hiv. Minha ame tinha caído em depressão. E tudo era minha culpa.

- Mãe a senhora vai ficar bem.

Eu mais falava para mim do que para ela mesmo.

Se eu roubei, se eu roubei seu coração.

E porque, é porque eu te quero bem.

Se eu roubei, se eu roubei seu coração.

É porquê , roubas-te o meu também.

Minha mãe apertou minha mão com força e me deu um sorriso. Fechou os olhos e seu o último suspiro bem fundo, como se sentisse tudo que queria sentir antes de parti. Fechou os olhos e perdi o contato com a força que tinha.

- Mãe. Acorda. Mãe acorda. Para de brincar. Não esta na hora de brincar. Acorda. Mae. Acorda.

Meu coração falhou várias batidas em sequências. Ela não poderia ter ido, não poderia ter me deixado. Não. Não. Não. Eu grito dentro daquela ambulância. Agora minhas emoções eram uma tempestade dentro de mim.

Os médicos correram contra o tempo e levaram ela diretamente para Uti. Fiquei na recepção e tive que ser sedado para me acalmar. Assim que acordado eu estava deitado numa maca e minha cabeça latejava de dor. Anderson e Julio estavam abraçados me observando.

- Onde estou? O que aconteceu?

- Dan. Eu peço que você tenha calma. – Anderson sentou na maca. Me abraçou e senti seu coração disparado como uma escola de samba.

- O que aconteceu? Cadê minha mãe? Eu tive um pesadelo.

- Não era pesadelo minha criança.

Os olhos de Júlio sobre mim era triste. Anderson apertava o abraço. Eu não poderia ter perdido ela. Ela não tinha o direito de me abandonar. Não tinha. Não tinha. Porque? Porque ela fez isso comigo. Eu ia reparar tudo o que fiz. Eu estava estudando. Eu estava trabalhando. Dando o melhor para ela, porque ela fez isso? Porque ela não me colocou de castigo.

Soltei gentilmente Anderson do seu próprio abraço e tento me levantar. Porém minhas pernas me traíram. Elas não ficavam em pé, não me deixavam em pé. Chorei novamente. Eu estava sozinho no mundo novamente.

Porque mãe? Porque você me deixou? Você prometeu.

Sabe qual foi a pior parte? Ver o caixão descendo. Ver que realmente ela não estava mais ali. Que eu nunca mais ia ve-la. Que eu nunca mais teria alguém para surpreender. Minha mae foi minha heroína. Agora eu não teria mais ninguém.

O dia não estava nublado. Muito menos chovendo. O dia estava ensolarado. Para os antigos, se no funeral tivesse chovendo, era que o defunto não queria ter partido. Eu conhecendo minha mãe do jeito que ela era, tinha aceitado que sua missão tinha acabado e que eu estava em boas mãos. Anderson apertou meu ombro. Dizendo que estava ali e também foi um dos inciso a me impedir de me jogar dentro do buraco e querer se enterrado junto com ela. Meu surto piorou ao ver a terra sendo jogada em cima de minha mãe.

- Venha para minha casa. – Anderson falava gentilmente.

Eu fiquei calado. Não queria ninguém. Não queria que sentisse pena de mim. Eu apenas virei meu rosto para meu amigo que suspirou cansando. Ele sabia o quão cabeça dura eu era.

- Não pense que não te conheço. Mais tarde irei ate a sua casa e vou dormi lá com você.

Anderson me pôs dentro de um táxi e pediu para o taxista me jogar amarrado dentro do apartamento.

Eu tomei um banho demorado e socava os ladrilhos da parede do banheiro até minhas lágrimas secarem ou ate meus punhos estivessem rasgados de tanto socarem e sangrando até eles pararem por si próprios.

Tudo ainda estava do jeito que ela deixou. Tudo estava com seu cheiro. Ela ainda estava ali. Peguei um whisky que tinha comprado e comecei a tomar. Enquanto abria o seu guarda roupa e sentia o seu cheiro dentro do closed.

Comecei a me lembra de cada detalhe dela. De cada lembrança feliz que tivemos juntos de quando eu tinha quebrado meu braço e ela me ajudou. De quando eu disse que era gay e ela não me bateu e sim me abraçou. De quando eu disse que estava amando um menino e ele era o homem da minha vida. De Minha primeira decepção amorosa.

Minha mae era minha melhor amiga. Era a única família que tive, ela ficou do meu lado quando o pastor da igreja onde ela congregação disse que eu era um viadinho, ficou do meu lado em tudo que fazia. Agora não estava mais.

Tomei mais e mais goles longos e olho para a janela onde estava chovendo forte.

- Porque mãe me abandonou?


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Comentários

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Que capítulo triste... Você só precisa melhorar um pouco na escrita.

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Perfect❤ Continuaaaaaaaaa please!

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UMA HORA, MAIS CEDO OU MAIS TARDE SEREMOS ABANDONADOS. ISSO É INEVITÁVEL. MAS TB PODEMOS ABANDONAR. FAZ PARTE DA VIDA.

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