Descobrindo tudo da esposinha II

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Data: 08/10/2017 17:56:21
Última revisão: 06/02/2018 00:51:58

Se estiver se vingando ou não, para Ruth tudo era uma satisfação só. Mamando no colosso caralho daquele jovem enquanto seu marido assistia ao jogo na televisão, ela se deliciava com a textura rígida e vibrante do pênis que chupava como já algum tempo não fazia.

Téo ainda não acreditava que aquela fabulosa mulher estava ali se entregando com toda sua sensualidade e, como ela mesma dissera antes, que ele a comia com os olhos sem jamais imaginar que ela estaria sugando seu cacete com tanta vontade.

Baba já começa a sair de sua boca e escorrer pelo queixo até cair nos seus bojudos seios. Téo já está a ponto de ejacular e não sabe se avisa ou não pra que ela decida se se ele goze fora ou dentro de sua boquinha.

“- Cacete! Essa gostosa tá querendo sensações e, salvo engano, quer experimentar de tudo! Ah, Não dá mais tempo... Vou... vou gozaaaaar!”

Ruth não percebeu quando as mãos de Téo seguraram os lados de sua cabeça e no segundo seguinte uma mangueirada de esperma lhe inundou a boca. O volume era tanto que parte da ejaculação espirrou por entre seus lábios. Por uns segundos seus olhos se arregalaram e suas narinas tremeram de tanta excitação por deixar um homem gozar pela primeira vez em sua boca.

Algo como uma impaciência se apodera dela ao mesmo tempo em que está fervendo de tesão. Era assim que ela se sentia quando fazia sexo com Otávio.

Não foram poucas vezes que ela deu a desculpa de ir ao banheiro pra se masturbar. Só que agora ela pouco se importa de se envergonhar ao enfiar uma mão dentro da calcinha e se masturbar na frente de Téo enquanto ele ainda treme do intenso gozo que está tendo.

Se a grossura da rola de Téo não lhe estivesse enchendo a boca e assim ensurdecendo os gritos e murmúrios que Ruth estava fazendo, o marido teria descoberto que Ruth lhe estava corneando a poucos metros às suas costas.

Chega o momento em que Ruth tem seu primeiro grande orgasmo. Incrível, ela pensa, que esse menino lhe tivesse provido tal prazer e que aparentemente seria o macho com que sempre imaginava em suas fantasias masturbatórias.

Ruth deixa a rolona escapar da boca e encosta-se à parede com a expressão de satisfação.

Quando recupera o ritmo normal da respiração, ela se levanta e encara Téo que ainda está respirando descompassadamente.

Um calor lhe percorre todo o corpo porque sabe que ele está alí pra satisfazê-la, pois ainda não estava saciada e da sorte de ter esse jovem que não dever ser mais do que dois anos mais velho que seu próprio filho.

Pegando pela ponta da gravata, ela carinhosamente o puxa para acompanhá-la para o quarto. Ela pára na porta da suite dela e de Otávio, mas então decide ir pro quarto do filho.

- Ele esteve deitado aí o dia inteiro. Vamos pro quarto do Diogo. Ele foi pra casa da namorada e deus sabe lá quando volta!

De repente uma onda de pudor e timidez envolve Ruth. Ela, só de calcinha, com a boca e o queixo melados de saliva e esperma querendo fazer sexo loucamente com um menino de pelo menos uns quinze anos mais novo que ela.

Ruth vira de costas para Téo. Ela não tem mais coragem de encara-lo.

Com a mão tremendo ela alcança uma camiseta do filho com a intensão de vestí-la, mas antes a passa pela boca e o queixo.

Então, ela se sente abraçada por trás e os lábios dele lhe beijar a curva do pescoço. Téo a vira e quando vai beijá-la, ela vira o rosto.

Ruth está desnorteada com o próprio pensamento moralista e a luxuria daquele menino que tenta beijá-la e com a enorme tora lhe roçando as coxas.

Pela cabeça de Téo, ele acha que ela está fazendo charminho. Ou que talvez ela seja como a juíza Amanda. Então, bruscamente, ele empurra Ruth que desequilibrada cai em cima da cama.

Com ar assustado, ela tenta se levantar mas só consegue ficar apoiada nos cotovelos pois Téo se posicionou entre suas coxas com as mãos em seus ombros.

Gentilmente ele vai baixando as mãos até chegar nos seios e passa a acaricia-los, de vez quando dando uns apertos mais vigorosos.

Ruth está naquele estado de que não deve deixar Téo prosseguir e ao mesmo tempo sabe que que agora nada vai pará-lo.

Téo agora está lhe sugando os mamilos. Ruth deixa escapar um gemido de prazer e quando ela menos espera, ele escorregou mais pra baixo e sente a respiração morna dela se infiltrando junto com a língua pra dentro de sua xaninha.

Totalmente abandonada de si mesma, ela nem percebe quando Téo passa seus braços por baixo da pernas dela na altura dos joelhos, fazendo que ela fique na posição de frango assado.

Ele agora tem acesso também a boquinha do anus rosado dela. Ruth se contorce do estranho prazer de ter seu cuzinho ser invadido pela ponta da língua serpenteante dele.

- Vira, querida. Assim, assim... fica de quatro. Quero ver essa bunda maravilhosa e esse

cuzinho, que me parece virgem ainda!

- O que... o que voce tá pensando? Oh, não! Voce quer me sodomizar!

- E voce não quer!? Teu marido nunca tentou?

- O Otávio? Não, nunca... Mas por que ele estava com um travesti? Eu também tenho cu... se era isso que ele queria! Por que não me pediu?

- Voce me dá? Estou pedindo...

Ruth sente suas nádegas serem acariciadas e beijadas. Seu corpo arde de tesão e encanta a Téo ver os glúteos dela tremerem.

Entre lambidas e beijinhos no anus, Ruth escuta a voz rouca dele.

- Me dá... me dá teu cuzinho! Me dá...

Com a bela bunda elevada devido estar com os joelhos apoiados no colchão, Téo tem o rosto entre elas e os braços lhe abraçando as grossas coxas. Os seios e o rosto dela se amassam de encontro ao colchão.

Involuntariamente, Ruth passa a rebolar suavemente de encontro ao rosto de Téo, sentindo a ponta de língua dele ir invadindo cada vez mais seu cuzinho.

- Me dá o cuzinho! Deixa eu comer teu cuzinho...

Uma das mãos dela vai até a xaninha e passa a dedilhar o grelinho. Ruth está sentido sensações nunca sentidas antes. E a voz sensualmente insistente lhe pedindo pra ser sodomizada, deixa Ruth enlouquecida.

- Dou! Dou sim! Vem, vem... vem me comer o cuzinho! Quero mostrar pro Otávio que cu nenhum de travesti é mais gostoso que o meu!! Vai, vai! Me enraba! Meu cuzinho agora é teu! Quando acabar de ser enrabada, eu vou mostrar pro meu maridinho o corno babaca que ele se tornou!

Ruth quase desistiu enquanto a cabeçorra não ultrapassou completamente seu anelzinho do cu.

Téo, bastante experiente, foi lhe orientando e incentivando que ela se masturbasse ao mesmo tempo em que sua torona ía invadindo cada vez mais, até seu saco encostar-se às polpudas nádegas dela.

Téo ficou alguns segundos sem se mexer. Ruth soltou a respiração que estava presa e aos poucos foi se acostumando com a dilatação do seu tubo anal.

Também passou a sentir as palpitações das veias do cacetão lhe dando choques de prazer desconhecido.

Quando Téo passou lentamente a fazer o vai e vem, Ruth começou a ter, pela primeira vez, múltiplos orgasmos. Ela simplesmente nunca tinha se sentido assim antes.

Tivera orgasmos ocasionais com o marido e sempre quando se masturbava. Mas nada se comparava ao que estava sentindo agora.

Entendia então que os travestis é que eram os sortudos, pois sentiam orgasmos tanto com o pau como com o anus.

Téo passou a acelerar mais um pouco e Ruth gemia e gemia de prazer sem nenhum desconforto da penetração inicial de seu anus.

“ – Eu agora posso sentir prazer no cuzinho e na xaninha também! É só ter um homem na xaninha e outro no cuzinho! É isso! Eu tenho mais potencial de gozo de que os travestis!! ´Tadinhos deles!”

Ruth adorou ser atolada no cuzinho na posição frango-assado, pois adorava ser beijada e enrolar sua língua na do Téo.

Ele por sua vez aumentava seu harém de mulheres maduras de corpo espetaculares. A única exceção era sua irmã Erika de vinte e três anos.

Convido meus leitores a visitar meu blog/ e/ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada


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Comentários

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01/09/2019 19:58:37
Amei legal continua assim
10/07/2018 07:54:08
Delícia muito bom
09/03/2018 02:56:13
Muito bom... gostei!


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