CDL - Voltei do futebol com um amigo e peguei meu filho na cama com outro

CLUBE DE LOLITOS III

- "Sendo amigo de vocês há tanto tempo, percebi que não era algo que acontecia só comigo. O Carlão, por exemplo.."

Foi o que escutei antes de tomar coragem, respirar fundo e começar a me apresentar ao grupo. Ali estávamos nós: 4 homens casados e experientes, cada um com um outro cara ao lado, só que mais novo e muito provavelmente viciado em pica. Como chegamos a esse ponto da putaria?

- Eu me chamo Carlos, também casei cedo e com uma mulher mais velha. Fiquei um tempo pensando que o sexo tinha morrido, até voltar do futebol e pegar a safada na cama com outro. Quase perdi a cabeça e adivinhem só?

Dei uma risada antes de completar.

- Comecei a comer o amiguinho do filho dela só pra me vingar, mas acabei gostando. Né, Juninho?

Tudo mentira. Detestava mentir, mas naquele momento seria o ideal, caso contrário, não estaria ali. De todos, me sentia o pior no sentido "perder a cabeça dentro do sexo". Com tanto homem a solta pra me envolver, qual deles chamou minha atenção? O filho da minha mulher, Júnior. Ainda dei um abraço no moleque, que estava ao meu lado atento a cada palavra que saía da minha boca e com aquele semblante inegável de piranho, que era o que me fazia pular de cabeça por toda a situação.

- Eu sou o Júnior, melhor amigo do filho do Seu Carlos. Né, Seu Carlão?

E pulou pro meu colo, retribuindo o risinho sem vergonha e me encarando no olho, ciente de todas as mentirinhas. Não se controlando de tesão, ainda me deu dois tapinhas na cara. O passivo dominador que eu tanto gostava de servir. O pau subiu, mas ainda tinha mais gente pra se apresentar, não que a gente desse atenção. Juntos, o que importava mesmo era a safadeza.

- Fica quietinho, fica?

- Não dá pra sentar nesse colo e ficar quieto, "Seu Carlos".

Dizia com toda a manha, ciente de que não poderia simplesmente dizer "pai", e eu sabia disso. E sabia também que um moleque daquele, com um corpinho atraente e gostoso, não seria poupado por um bando de marmanjo casado e tarado em cuzinho, por isso me preocupava até em demasiado. Até porque, no fim das contas, aquele ainda era meu filho, meu enteado, herdeiro de tudo que era meu a da minha mulher, a Fátima.

- Tá me provocando, moleque?

- E se tiver? Vai me comer aqui mesmo?

Sussurrávamos pra não sermos ouvidos, mas o tesão era inesgotável. Quando a última apresentação acabou, ouvimos a frase que daria início a nova etapa sexual.

- "Sendo assim, meus amigos. Eu e meu querido Flavinho abrimos as portas do nosso Clube de Lolitos!"

Em nenhum momento da vida imaginaria que faria e participaria de tudo que aconteceu, mas, de fato, ali estava eu, pego no meio de uma situação que tinha tudo pra acabar em putaria pesada com vários viados novinhos. Sou um morenão quase quarentão, tenho entradas e uma leve barriga de chope, mas nada que impeça de estar com tudo em cima, principalmente na hora da sacanagem. No último relato, expliquei como voltei do futebol com meu garoto e peguei a mulher na cama com outro, e também como isso me levou a tomar a atitude que jamais esperaria para com meu próprio enteado e amado filho de consideração: taquei pau no cu. A mãe dele me pôs chifre debaixo do nosso próprio teto, quando eu só pensava na filha da puta. Não perdoei. Mas mesmo assim, uma coisa não tinha nada a ver com a outra. Quero dizer, fazer parte do Clube de Lolitos não foi uma ideia muito segura. Pra começar, eu e Júnior decidimos não revelar a ninguém que éramos da mesma família, padrasto e enteado. Eu não tava pronto pra dividi-lo e presenciar isso, além do que, não sentia desejo por outros caras. Talvez, se não fosse ele, eu nem teria me rendido à putaria com homens, porque nem era mesmo minha praia. No entanto, jamais me arrependeria de todas as escolhas feitas.

De cara, além de ter que me controlar pra não deixar o segredo escapar, ainda ficava meio encucado com a maneira que o Júnior olhava pro Betão, meu amigo de longa data e fundador do Clube.

- Fica tranquilo, pai. Eu só brinco com eles, não é nada sério.

- Sei. Só observo..

- Ah, você é um fofo quando fica com ciúmes!

E, como sempre, vinha pro meu colo, arrastando o rabão negro e com as polpas da bunda de fora na minha coxa. Ele não entendia como eu já havia sido traído uma vez, agora então era mais delicado ainda, tinha que ter cuidado. Por conta disso, até pras putarias em grupo eu hesitava, mesmo com o safado rebolando no meu colo e fazendo meu caralho subir ainda na calça social. Júlio, Pedro, Roberto e Flávio, todos ali na sala, fazendo suas putarias e compartilhando da visão do corpo perfeito do meu filhão, que era só meu. Não ia conseguir, puxei-lhe peço braço na intenção de ir pro quarto, que nem Marcos e Vinícius fizeram.

- Não foi pra isso que a gente veio, né? - questionou.

- Mas tem que ser aqui na frente deles? - perguntei.

- A gente falou sobre isso, coroa..

Pensei um pouco.

- Ele vai acabar percebendo.

- Se você for atencioso, ele nem vai desconfiar.

Era difícil pra mim, como pai e amante, ter que permitir a exposição grupal do meu próprio filho e parceiro. E se um deles o visse e quisesse? E se algum daqueles homens experientes e maduros acabasse colocando na cabeça que tinha que comer o cuzinho do meu Juninho, o que eu ia fazer, senão arrumar um briga? Por que tinha entrado no Clube, afinal de contas?

- Você sabe como eu sou ciumento, f - travei. Quase saiu a palavra certa. - Júnior!

- Relaxa e confia em mim.

Ele me puxou de volta pra poltrona e a partir daí não me importei mais com o resto das coisas, pelo menos naquele momento de sexo e putaria. Estávamos na orgia, mas a orgia não estava em nós. O pau cresceu na calça e marcou, mas o Juninho não perdeu tempo e o segurou.

- Contigo não tem meio termo, né? - riu.

- A gente tenta!

Sorri e ele me deitou na poltrona, rendendo-me pelas mãos e chegando com a bunda pertinho do meu rosto. De onde estava, sentia o claro odor do cuzinho que eu mesmo desbravei há algum tempo, bem fértil na ponta do meu nariz. As pregas vibrando de mansinho, esperando o toque da minha pele morena e naturalmente quente. Enquanto isso, a ponta do cacete de pé, ciente da futura obrigação e também satisfação.

- Chega mais perto, chega!?

- Pede!

Era o jogo favorito do meu moleque, me fazer implorar.

- Dá esse cuzinho na boca do p-

Outra vez.

- ..Do coroa, dá! - completei.

Ele riu e jogou com tudo, o cu sarrando abertinho na minha língua, de um lado pro outro.

- Hmmmmm! Delicia de rabeta!

Soltei uma mão e dei-lhe um tapa na raba farta e empinada, mas foi a atitude errada, pois agora seria punido como o escravo desobediente que só eu sabia ser.

- Gosta de bater, né?

Não respondi. O puto afastou o rabo e veio com tudo na minha língua. Era literalmente uma cuzada no meio da cara, pra aprender a me controlar quando um passivão pedisse pra usar meu corpo, minha disposição, meu sexo e vontade de curra.

- SSSSSSS!

Tentava mexer a boca, mas era um pouco difícil, resultando numa dormência por conta da exaustão nos movimentos, mas nada que me impedisse de linguá-lo veemente. Enquanto isso, a cara suando e enchendo com o cheiro daquela rabiola linguadinha de macho, quase que feita sob encomenda e na medida pra mim. Minha.

- Hmmmmm!

A cinturinha fina chegava a contorcer com minha falta de pudores. Enquanto isso, o carretel de cu dando linha na minha mandíbula, se abrindo feito flor na primavera, com a exceção de que aquele ali não tinha estação certa pra dar, se deixasse, dava a toda hora..

- Prepara essa pica, coroa!

Já estava mais pronta do que não sei o que, atenta pro sentadão que ele adorava dar de uma só vez, só pra sentir a cabeça expandindo bojuda, socada lá no meio do cu, bem no fundo. A sentada e a rebolada esperta, sinergia perfeita entre padastro e enteado.

- SSSSSS! Ffffffff!

Voltava a quicar rapidinho e parava pra mexer os ovos, sem tirar os olhos da minha cara, querendo estar ciente do prazer que eu sentia.

- Safado! Piranho! É uma putinha mesmo, né?

- Hihi!

Ele ria e provocava, exercitando as pernas sobre meu colo, aproveitando ao máximo o tempo que tinha um caralho que nem o meu entrando e saindo de dentro dele. As mãos no meu pescoço, presas pra aguentar o próprio ritmo. A galera olhava, mas eu já não tava mais ali, só precisava descarregar o peso do saco, que foi o que fiz.

- Prepara esse lombo, moleque!

Ele sabia o que vinha e rebolava, aumentando nosso contato. O suor entre os corpos escorregava a coisa e deixava mais quente, mais abafada, mais gostosa. O encaixe era mais do que perfeito, talvez pelos vários anos de intimidade que compartilhávamos. Não éramos meros parceiros de foda num Clubinho qualquer.

- Hssssssss!

Que nem dois cachorros, ficávamos um tempo engatados até finalizar o prazer proveniente da sodomia.

- Vou gozar!! Sssssssss

E aí a porra entupia o encanamento anal do meu enteado. Ele trancava o rabo de nervoso e ficava ainda mais delicioso, enquanto eu alisava seu corpo suado, sentindo o calor da pele negra crescer com meu toque morno. Era primeiro meu pau lotando seu lombo, depois meu leite. O mesmíssimo leite do macho que come a mãe dele às vezes e a deixa encharcadinha por dentro. O mesmo leite que poderia fazer um ser que nem ele. Mas não naquele caso, porque ali, eu tava calibrando o cuzinho de um viado, e viado não engravida. Mas o que não faltava era oportunidade, pelo menos entre mim e o Juninho. Com ele, uma simples carona até à escola poderia virar um desafio de vida ou morte com rabada já pela manhã. Também quisera, aquela bermuda do uniforme socada no cuzão, a blusinha curta.. Sentia o cheiro do café da manhã e, junto, vinha o odor da calcinha que o piranho usava por baixo. Passava por mim e pela própria mãe crente que não tava sendo percebido, mas viado não toma jeito mesmo. Que ousadia viver debaixo do meu teto com aquele tipo de comportamento e atitude sem um bom de um corretivo de uma figura masculina e impositiva! Na verdade, o CURRETIVO quem levava era eu. Não era nem 7h da manhã e a curra vinha no estacionamento do colégio. Vidro "fudê", como ele chamava o fumê do veículo, arzinho ligado e tora socada no fundo da cuceta. Aquele era meu garoto, indo estudar já cedo e com o lombo cheio do leite do paizão. Quando eu voltava do trabalho pra almoçar em casa, às vezes rolava dele chegar e treparmos outras vezes. Ainda acontecia deu nem precisar cuspir, só pela porra que depositei mais cedo ainda estar ali presente, intacta. Muita putaria!

Se por um lado eu tinha mudado completamente a rotina sexual, além da onda de libido que voltou a ser crescente no meu interior, os hábitos antigos permaneceram afluindo livremente. Ao mesmo tempo que eu parecia entrar numa nova fase da readolescência, com redescobrimento do corpo, do sexo e da vontade de foder, sabia que tinha experiência e que precisava de manter a assistência rodando. Entre outras palavras, eu e Fátima ainda transávamos vez ou outra, não com o mesmo fogo da época de ouro porque ela não aguentava tanto, mas ainda perto do brilho. Por sorte, pra incendiar de vez a mente safada, tinha o filho dela ali comigo, segurando as bolas. As minhas. Comer o cuzinho do ordinário sem ela saber, sendo ele filho da ordinária, e estando ambos debaixo do meu teto, era uma sensação tão grotesca e colossal de posse e putaria que nem saberia descrever bem como funcionava. Por conta dessa latência urgente de ter que foder com ele toda hora e também da Fátima ficar em casa às vezes, acabou que pedi ao Betão uma cópia da chave do sítio, na intenção de dar várias escapadinhas pra lá com o Júnior, só eu e ele.

- Ótima ideia, Carlão! Tá em casa amanhã? Posso passar lá e deixar.

Mas e se ele visse o Juninho comigo em casa, o que eu diria? Tinha sorte do Beto não ter contato com minha família. Acho que nem nunca havia o apresentado diretamente, por isso ele sequer desconfiava dos laços por dentro de seu Clube de Lolitos.

- Amanhã eu tô na firma! Não vai dar.

- Sem problemas, eu deixo lá contigo! Na hora do almoço, pode ser?

Menos mal. Mas até nisso eu ficava desconfiado, porque de todos, o Betão era o que mais parecia olhar pro Juninho, ainda que na encolha. E também era o cara mais astuto ali, nada passava batido.

- Claro, me avisa!

- Tranquilão, irmão!

- Tamo junto!

No dia seguinte, na hora marcada, eu tava com tanta fome que pensei em comer rápido e voltar antes do Beto chegar, mas não consegui a tempo.

- Seu Carlos, tem um Roberto aqui lhe procurando, pode deixar entrar?

- Deixa ele na portaria, já tô chegando.

Como sempre, esqueceu de avisar que já tinha ido. Foi só pensar que a mensagem dele chegou.

- Tô aqui!

- Já tô chegando, me espera na portaria.

Apertei o passo e voltei pra firma, mas o puto já tinha entrado. Por sorte, me esperou um pouco depois, sem grandes problemas.

- Opa, Carlão! Eu esqueci de avisar que tinha saído, vim só deixar a chave.

- Nada, tem problema não. Brigadão, Beto! Me fez um favorzão!

- Que nada, tamo junto, braço!

Nos despedimos, voltei pra minha mesa e mandei uma mensagem pro Júnior.

- Já tô com as chaves!!

- Perfeito!

Agora era só aguardar a oportunidade, o pau já pulsou na calça social. Foi complicado seguir com o expediente, mas não tinha tempo ruim, logo fui pro banheiro, abri o celular com as fotos que tinha deu comendo aquela cuceta deliciosa e quentinha, dei-lhe a cuspira na piroca e iniciei a punheta. Tava tão encaralhado que leitei no mictório mesmo, nem aí pra quem ia limpar. Tesão às vezes bate tão forte que requer dessas atitudes sexuais.

Além de todas essas questões de segredos, ciúmes e desejo, havia o Clube de Lolitos. Dentro dele, por mais controverso que fosse, meu parceiro mais próximo era o Júlio, macho do Pedro. Tirando o Marcos, que ficava sempre dentro do quarto com o Vinícius, ele era o único coroa que não parecia estar doido pra comer o Juninho a todo tempo, que nem o Betão fazia. Não sei se era só impressão ou coisa da minha cabeça, mas sempre tava de olho no Roberto seguindo os passos do Júnior, e sempre também tentando evitá-los de se encontrar e interagir.

- Vocês viram o Júnior?

Pedro e Flávio estavam na sala conversando, um deles apontou pra cozinha. Mas antes mesmo deu chegar, me vêm ele e Betão juntos, carregando um isopor enorme de bebidas.

- Opa, tava me procurando?

Que coroa mais cínico aquele, mas eu não ia discutir ali, dentro do sítio dele. Também não era otário.

- Tava, o Júnior. - respondi.

O moleque veio me seguindo e saímos dali. Como eu disse, Beto era que nem urubu em carniça. Mas voltando ao Júlio, eu sabia que era questão de tempo até o cara aprontar alguma com a gente, mesmo sendo amigos. Isso porque, desde que começou a se libertar dos pudores e se entregar aos prazeres da carne, o maluco estava cada vez mais sem limites, nem parecia o evangélico casado e controlado que conhecemos um dia. Além disso, em todos os probleminhas que apareciam ele tava envolvido. Primeiro quando bateu a porta na cara do Pedrinho, que era o próprio viadinho dele, no dia em que seu pai o expulsou de casa. Segundo quando comeu o Flavinho na frente dele e do Beto de propósito, como se fosse uma vingança. E, por falar nisso, Roberto também não estava muito atrás, já tinha dado seus primeiros sinais de que não tava ali pra brincadeiras. Apesar do seu caso ser com o Flávio, não hesitou em gravar um vídeo sem o menor pudor, arregaçando e acabando com o rabão de outro molecote, só pra irritar o Julhão, dias depois. Esses eram os caras envolvidos, rodeando meu enteadinho amado e safado.

Apesar de tudo, havia os bons momentos, que era quando a putaria rolava. Numa dessas vezes, eu e meu moleque combinamos de ir ao jogo do Mengão, como sempre fazíamos. O vacilo foi de termos conversado disso no sítio, mas sem dar na telha nosso laço fraternal.

- A gente se esbarra lá, então!

O Júlio era vascaíno, que era contra quem o Flamengo jogaria. Ele disse isso abraçando o Pedrinho, dando a impressão de que iriam juntos.

- Pode ser! Bora encher a cara depois do jogo!

- Partiu!

Combinamos tudo e fomos. Como sempre, nesses eventos o Júnior maneirava na roupa e isso sempre me incomodava, por mais que fosse ciumento e possessivo. Achava meu putinho muito gostoso pra ter que se esconder, ainda mais estando comigo ali pra qualquer eventualidade, mas como era dentro de um estádio de futebol, era melhor mesmo prevenir do que ter que remediar. Sendo assim, lá fomos nós pra mais um clássico. Flamengo e Vasco em campo, cada um em sua torcida e muita emoção, é claro. Tava tão empolgado que demorei a perceber a mão boba do Júnior disfarçando na minha coxa.

- Tá maluco, moleque?

Só de bermuda, parte da minha perna morena e peluda estava de fora e era bem onde ele alisava.

- Maluco, eu?

Se fez de desentendido e continuou avançando a mão. Todos os olhos estavam no campo, ninguém nem aí pra gente, isso o dava a confiança necessária, sem nem precisar de olhar pra mim enquanto rolava a sacanagem. A mão veio vindo lentinha e parou exatamente sobre o ovo esquerdo empacotado na bermuda jeans, marcado. Ele deu um risinho e mascou bem minha piroca, que já foi acordando.

- Moleque!!!

- Relaxa, coroa. Eu que mando aqui!

A perna quase tremendo de nervoso, mas Juninho nem aí pro perigo. Quando senti o toque quente dos dedos dele na cabeça da rola, veio o uníssono.

- GOOOOOOOOOOOOOOLLLL!! É GOOOOOLLL! DO FLAMENGOO!

Todo mundo começou a pular e, no susto, fizemos o mesmo. Mas a putaria já tinha começado e não tinha mais volta. Meu pau ficou de fora e pulando pra cima e pra baixo, meia bomba, mas completamente despercebido por entre comemorações, gritos, euforia e tudo mais. Nos abraçamos e aproveitei pra sarrar gostoso na barriguinha do piranho, deixando a cabeça babada roçar contra seu piercing no umbigo.

- Depois diz que não quer, né?

- Eu disse que não queria? Só falei pra ter cuidado.

Ele riu e passou o dedo, lambendo a baba que veio diretamente da fonte. Outra vez o caralho pulsou. Ficamos nessa brincadeirinha de mão-amiga até o final do jogo, que acabou empatando, assim como nós. Encontramos o Júlio na saída da partida e, pra nossa surpresa, ele estava sozinho.

- Pensei que Pedro viesse contigo.

- Pedro? Que nada! Aquele lá não é que nem esse aqui.

E olhou pro Júnior, já me fazendo ficar quente. Ainda assim, me mantive, era só uma comparação.

- Mas e aí, vamo beber? Tem um bar aqui perto!

- Vamos!

Juninho ainda concordou e aí sim comecei a pensar que deveria tomar cuidado pra não passar pela mesma coisa que passei com minha mulher, mãe dele.

- Vamos.

Concordei, mas de olhos bem abertos e o pau ainda meia bomba pelas brincadeiras durante o jogo, doido pra comer o putinho. Sentamos num barzinho até que arrumado e já pedimos a primeira rodada. Não senti no coroa a mesma olhação permanente que era clara no Betão. Vez ou outra ele até parecia dar uma olhada e tal, mas não passava muito disso e nem era tão insistente, isso me fez ficar menos escaldado. Até que veio a ideia.

- Bora pedir isso aqui pra ver como que é?

E me apontou o cardápio, indicando uma bebida chamada "Tesão de Boi".

- Que porra é essa!?

- Sei lá, mas imagina!

Meu garoto pegou e leu, rindo também.

- Caralho, bora! Deve ser bom!

Eu o olhava e ele me olhava de volta de propósito, ciente de que não gostava daquela intimidade, mas fazia pra me provocar. Sendo assim, pedimos a tal bebida e viramos. Desceu quente, doce e amarga ao mesmo tempo, parecia um chope preto. Mas a ideia era só no nome, não teve efeito. Ficamos só mais algum tempo por ali falando da vida, das putarias e dos tempos antigos. Pedimos um táxi e saímos.

Júlio foi na frente, eu e Júnior atrás. Foi no meio do percurso que o pau disparou como se não houvesse amanhã.

- Eita!

- Que foi?

Olhei pra baixo e ele acompanhou meu olhar.

- Que coincidência! - respondeu.

- Por que?

Ele deu uma empinadinha de leve no banco e me mostrou o cuzinho piscante, doido pra ser penetrado. Outra vez a caceta pulou, respondendo à visão deliciosa que tive. Julhão virou pra trás e também falou.

- Aí, acho que vamo ter que parar!

E agarrou um volume enorme na bermuda, que deixou até o motorista desconsertado. Ao nosso lado, o letreiro brilhante de um motel refletiu pelos vidros do carro, chamando atenção como se fosse de propósito. Aquele não era só um tesão, era o tesão de boi fazendo efeito. Eu tinha, eu precisava, eu IA ter que foder ALI e NAQUELA HORA.

- Eu topo.

Júnior foi o primeiro. Mas aí eu pensei no que ia acontecer se rolasse. Éramos nós dois e ele, ou seja, meu moleque ia ser currado por outra pessoa diante dos meus olhos. O meu garoto, o filho que criei. Não ia permitir.

- Tu vai chamar alguém, Júlio?

Perguntei, mas ele já tava com o celular na mão.

- Claro! Ou tu vai dividir esse puto comigo?

E olhou pra trás de novo, com o olhar de fome. O motorista estava vermelho de vergonha com aquela obscenidade. E pensar que há poucos meses o cara frequentava igreja. Que mudança.

- Tô brincando, cara!

Começou a rir de mim.

- Já tô chamando. Pode entrar aqui, motô.

O taxista nos deixou na porta do motel, onde esperamos alguns minutos num ponto de ônibus pela chegada do Pedro. Eu tava tão encaralhado que não aguentei e entrei logo com o Júnior, mas combinei com o Júlio de pegar um quarto próximo pra gente se encontrar no mesmo, ainda que não fosse bem minha vontade, mas ainda assim poderia contornar. Sendo assim, nós subimos logo e já fomos tirando a roupa.

- Tu tava doido pra dar pro safado do Júlio, né?

- E você tava doido pra ver ele me comendo, né papai?

Tapei sua boca e ele me mordeu e riu.

- A gente tá sozinho, lembra? Aqui não tem problema.

- Aliás, quanto tempo não ficávamos a sós, né?

Nos abraçamos e agarrei sua raba por trás, suspendendo-o pra cima de mim. Ele ficou todo empinado me abraçando, ao mesmo tempo em que cheirava meu pescoço e vinha lambendo meu corpo, até chegar na boca e acabar num beijo violento. Realmente, era ótimo estarmos a sós. A pegação seguia com a língua áspera passando pelo meu mamilo, umbigo e chegando ao caralho. Olhei pra baixo e o vi me encarar. Era o que faltava pra começar, a vara em riste. Devagar e sem tirar os olhos dos meus, meu filhote abriu a boquinha e foi engolindo centímetro por centímetro da pica do pai de criação, parando só no talo grosso, que parecia o caule, o tronco de alguma árvore.

- Ssssssss! Filho da puta!!

- Pra você é fácil falar, né?

No talentinho, o puto ia e vinha devagarzinho, me deixando na pontinha do pé e de biquinho nos beiços.

- Caralho, Juninho! Não sei se confio mais em você depois disso..

Quando parava pra bater com minha vara na cara, interagia comigo.

- Por que, pai?

- Com quem tu andou aprendendo esses truques? Não te criei assim, moleque!

A verdade era nua e crua, ele tava aprendendo com alguém e eu sabia que só podia ser com o Betão. Estava claro entre os olhares e conversinhas, mesmo que ainda não pudesse provar. E era na hora da putaria que podia ver isso nitidamente, porque o olhar do Júnior pra mim enquanto botava meu pau na boca era o mesmo que ele fazia pro Betão. A mesma feição de passivo agressivo que curte abrigar piroca no cu, curte ser adestrado e cadelizado por um macho experiente e com jeito. O tesão é foda!

- Hmmmm! Tá chupando tudinho!

E aí ele parou. Derrubou-me na cama e caí sentado. Me olhou por baixo e disse em bom tom.

- Senta aí, coroa. Acho que esse Clubinho tá apagando tua memória. Deixa eu te lembrar como sou bom.

No segundo imediato após finalizar a frase, a curvatura da cabeça do meu caralho já tava encaixada certinha na gargantinha quente e dançando do molecote.

- SSSSSSSSSSSSSSS!!

Não sei como, ele ainda fez um bagulho na boca que parecia que tava dando voltas ao redor do mastro. Fiquei todo arrepiado, senti algo muito gostoso espalhar pelo corpo, era muito tesão pra pouco Carlos. Segurando minhas mãos, o safado não parava.

- Hmmmmm! Calma, Juninho! Calma se não eu gozo!

Parou um pouco e a porta abriu.

- Chegamos!!

Júlio entrou e, pra nossa surpresa, acompanhado do Flavinho, de bermudinha curta e piercingzinho no umbigo, assim como meu filho.

- Mas podem continuar!

Ele continuou a mamada e o coroa veio pra perto de nós, pra ficar vendo como ele fazia.

- Se importa, Carlão?

Perguntou com aquele risinho de abuso.

- Só quero ver o quão safado ele é, não vou nem encostar.

O que me mantinha seguro era o fato do Júnior permitir que minha palavra fosse a dele. O cara não perguntava pra ele se podia, e sim pra mim, ciente de que entendia como as coisas tinham mesmo que funcionar.

- Só olhar.

- Isso aí.

Abaixou do nosso lado e ficou encarando o moleque, ainda com o semblante de puto, como se qualquer momento fosse fazer algo. Eu recebia o boquete, mas apreensivo, preparado pra impedi-lo fisicamente de fazer qualquer coisa desnecessária, mas nada aconteceu, ele realmente só via e, no máximo, coçava o pau durão na bermuda. Rindo, quase salivou enquanto observava com atenção a cabeça da minha piroca sendo completamente engolida, descida até a garganta e colocada pra fora, toda cheia de baba de moleque.

- Caralho, que viadinho piranho tu escolheu ein, Carlão!?

O Júnior começou a rir e sua reação me fez gostar ainda mais da situação. Não tinha como ficar puto. Era meu filho e suas habilidades de mamar um macho eram impressionantes, eu desfrutava disso inclusive.

- Aonde que tu encontrou ele? Será que tinha mais lá?

E começou a dar voltas ao redor da mamada, detalhando cada ângulo e posição que facilitasse a vista. Isso me deixou ainda mais excitado e comecei a foder a boca do safado, enquanto o outro só nos rodeava e captava cada vez mais detalhes da fodelança.

- Caralho, e ele engole fundo, né? A lá! Porra, esse gosta muito de piru mesmo. Que nem esse aqui!

E, num só puxão, pegou o Flavinho pelo braço, que até então tava quietinho no celular. Nesse exato momento, concluí que estava mesmo presenciando a transformação do meu amigo Júlio e vendo seus descontrole diante do mundo da putaria que abriu as portas pra ele. Digo isso porque não rolou boquete ou preliminar entre eles. Na mesma mão que puxou o lolito do Flávio, o colocou de quatro bem do meu lado, quase colado no meu corpo, e já socou o caralho fundo no cu do puto.

- HMMMMMM! SSSSSS! Filho da puta!! Isso!!!

O moleque gemia praticamente no meu rosto, todo afeminado e manhosinho, a testa chegou a suar do nada e ficou até vermelha. Mas nada de tempo, lá veio a segunda estocada do macho montado nele. Tirou lá da ponta e veio fundo.

- HFFFFFFFFFFFFFF!! CARALHO!!

Imaginei a dor que o garoto sentia, mas aí veio a surpresa. Na terceira botada, ele segurou os braços dele pra trás e veio com tudo, empurrando seu corpo pra frente pelo traseiro.

- ISSOOOO! SOCA MAIS, FILHO DA PUTA!! SOCA, COROA! SOCA!

Eu era pai de um viado sexualmente agressivo e nunca tinha presenciado aquilo. Até o Júnior revezou a mamada com o show que eles davam. O suor desceu farto da testa do Júlio e caiu pelas costas do Flavinho. E foi aí que percebi que era mesmo questão de tempo até o putão botar as mãos no meu moleque. Até porque, o viadinho dele era o Pedrinho, não o Flávio. Nenhuma sacanagem era pouca.

- Hmmmmm! Hnnnnn!

Ia tomando e gemendo mais e mais. Em poucas estocadas daquelas profundas, o machão travou o corpo todo preso no cu do lolito e caiu morto. Não durou muito.

- SSSSSS! GGrrrrrrr!

Debaixo dele, o passivo se remexeu e também pareceu desmaiar um tempo, os dois ofegantes. Aí o Júnior parou a mamada e veio sentando na piroca, era nossa vez de mostrar serviço.

Com meus braços presos, ele gostava de sempre ter o controle, dominando a situação. Me prendia e quicava o cu insistentemente, que já tinha a impressão física do meu caralho, de tão acostumado que tava. Quando me deixava fazer uma graça, colocava o piranho de ladinho, segurava a perninha dele no alto ou então prendia com a minha. Ganhava o controle de seu quadril e aí era só socadão no fundo do olho do cuzinho, do jeitinho que eu gostava. A gente suava, respirava o mesmo ar quente, trocávamos fluídos corpóreos e compartilhávamos do mesmo espaço por algum tempo, incitando movimentos e roçando no corpo um do outro, no pelo e na pele. Esse arrastar arrepiava a parte de trás das minhas panturrilhas e causava um formigamento gostoso no corpo, mas dessa vez foi diferente.

- Vem.

De quatro, ele empinou a rabeta negra e me chamou. Ia ser na posição da rã. Antes de ir encaixar meu caralho no buraquinho, ainda fiquei um tempo admirando a beleza que era a cena. Subi nele, usei as mãos sobre seu cóccix pra ganhar apoio e ajeitei as pernas como se subisse numa motocicleta, preparado pra pilotá-lo. Ainda brinquei um pouco de passar a caceta na portinha antes de entrar por completo. Travei as pernas em seu corpo e iniciei os movimentos, que eram completos dentro do cu.

- Isso, caralho!

Conforme ganhava velocidade, ia tirando e botando mais fundo, até começar a fazer barulho.

- Hmmmmmm! Issooo!

Olhei pro lado e vi Júlio e Flávio nos observando e já de putaria outra vez, um mexendo com o outro. Fiquei ainda mais encaralhado por estar sendo visto e danei a foder feito bicho, a ponto da vara sair várias vezes do cu.

- Encaixa, vai! Fffffffff!

O que mais dá gosto na hora de foder o rabo de outro cara é quando você olha pra baixo e percebe que o pau tá entrando gostosinho no cu, completamente preparado e feito praquilo, sem impedimentos. Quero dizer, às vezes eu errava o cacete no buraco e ele saía, mas sequer precisava das mãos pra retorná-lo ao aperto da rabiola do Júnior, era quase que um retorno automático, ou seja, não tinha cu mais acostumado comigo que aquele.

- Hmmmmmm!! Safado do caralho!!

Quando senti que o orgasmo estava vindo, estiquei todo o corpo e brinquei de meter veloz, agora sem tirar o pau. A queimação do anel e os apertos repentinos pareciam querer sugar o leite lá de dentro do meu saco, como se só o rabo do meu enteado compreendesse a necessidade de curra que o caralho sentia. Dois homens se deitando, nada melhor.

- Arhh! Sssh!

Agarrei seus mamilos e os massageei conforme os jatos de porra eram passados pra dentro de si.

- Hmmmmmm! Delícia, caralho!

- Assim que tu gosta, né!

- Para não!

Mesmo tendo gozado, continuei mexendo a cintura e fui sentindo a rabiola dar várias prendidas e relaxadas. E aí o molecote gozou sem sequer tocar uma punheta. O tempo todo me dando de pau durão, contraindo e relaxando na minha caceta morena.

- Safado!

- É você! Tesão da porra!

- Sabe que me perco nesse lombinho, né?

- Já percebi.

Ainda ficamos brincando e falando putaria. Comecei a pegar no sono, mas não podia dormir, ainda tinha que voltar pra casa antes da Fátima voltar do centro dela.

Acordei no dia seguinte desesperado por ter dormido no hotel. Olhei ao redor e não vi mais ninguém. Corri até o outro quarto e, assim que abri a porta, vi meu enteado de quatro na cama, com o Júlio montado em cima dele e morto de tanto foder, encharcado de suor e deixando seu cheiro, sua porra, seu néctar, dentro do cuzinho que eu tanto amava foder.

- JÚLIO!!

O corpo encheu de ódio e fui pra cima dele, tropeçando na cama e batendo contra a janela. Nesse momento do impacto, eu acordei.

- "Só pode ser brincadeira!"

Pensei alto. Não havia passado dez minutos da foda no hotel, só cochilei e a mente aplicou um golpe baixo. Ou, de repente, minhas desconfianças e taras estivessem evoluindo excessivamente. De qualquer forma, eu e Júnior tivemos que voltar pra casa e não sei bem o que os outros dois fizeram.

O próximo encontro depois disso foi na festa à fantasia de um dos filhos do Betão, na própria casa do cara. Por incrível que pareça, não sabia que os lolitos seriam convidados e, aparentemente, nenhum de nós também o sabia. Ainda mais no meio de tanta fantasia diferente. Pra mim até que foi fácil, conhecia de uma ponta à outra o corpo do meu enteado. Nem travestido tinha como não perceber. Meias altas nas coxas, vestidinho curto, peruca loira enorme e maquiagem, com direito a batonzinho vermelho. Pra não falar do restante dos ninfetos.

- Não sabia que você viria!

- Acho que a surpresa era essa. Gostou?

E me deixou tirar uma das luvas com a boca.

- Aqui não pode, coroa. Se controla.

Ele tava certo. Mas aí comecei a pensar que algo de muito estranho estava acontecendo. Primeiro porque eles não foram convidados por nenhum de nós, segundo que todos vieram com o estilo parecido de fantasia e, por último, isso causava um efeito. Nenhum de nós ia interagir muito com qualquer um dos lolitos. Além de coroas casados, estávamos em território familiar e estaríamos sendo vistos perseguindo aqueles que eram viados assumidos, colocando em risco a existência do Clube de Lolitos. Mas, afinal de contas, de quem havia sido aquela ideia ousada? Fiquei tanto tempo pensando no ocorrido que esqueci de ficar de olho no Juninho. Onde tava o moleque? Pra completar, Betão também tinha sumido. Era agora que ia dar merda. Comecei a procurá-los e não encontrei ninguém, já imaginando o "currasco" que fariam no meu menino. No segundo andar da casa, dei de cara com ele sozinho, procurando algo.

- Se perdeu?

- Achei que o banheiro fosse aqui.

Vê-lo meio que acuado e com aquela fantasia mexeu um pouco comigo. Olhei pros lados e não vi ninguém. Segurei-lhe o braço e o trouxe pra dentro do quarto que parecia ser de um dos filhos do Betão.

- Vamo fudê aqui, vamo? - falei por entre os cabelos da peruca loira. - Esse teu visual tá mexendo muito comigo.

- Ah, tu gosta?

- Porra, me amarro!

Ele riu. A porta não tava nem fechada e liberei o caralho e botei pra passear na linguinha do safado. Bastava a quentura e a baba pra ganhar vida e já ir crescendo, não tinha erro, que nem receita de bolo.

- Tu gosta, né?

Ele nem respondia. Ainda esfregava a cabeça no batom, borrando tudo pela cara e se sujando com a baba da pré-porra.

- Carlão!

Olhamos pra porta e, por sorte, era o Betão.

- Esse é o quarto do Dudu, ele pode vir a qualquer momento. Vamo pro meu, dá pra trancar.

Melhor mesmo. Guardei a caceta toda dura e fomos. Chegando lá, o susto: tava tendo reuniãozinha do Clube em plena festa do filho do Beto. O Júlio deitado na cama com o Pedro cavalgando em seu colo, eu e Júnior doidos pra foder e o Roberto sozinho. E agora? Pra não falar do cheiro de maconha dentro do quarto. Montei no lombo do meu gostoso e já comecei o ritmo, pra não dar chances.

- Vem!

Julhão o chamou.

- Vem que dá, rapá! Isso aqui é viado de qualidade!!

Pedrinho ainda fez que sim com a cabeça.

- Vem, safado! Vamo tentar!

Betão tomou posição e, aos pouquinhos, foi fazendo uma dupla penetração no cu do viado. Aqueles eram os dois machos que eu tinha certeza que queriam comer meu enteado, e agora eles dividiam o mesmo viadinho bem na minha frente. Era quase que um aviso de cuidado. Não ia deixar barato, apliquei a resposta na foda, com pressão.

- SSSSSSSSSSS!

Com as mãos na cinturinha fina do Júnior, travei as pernas em seu quadril e me prendi, só com a sustentação do corpo servindo de força pra deflorar o cuzinho de um lado pro outro. O elástico da calcinha do safado arrastando pelas bolas batendo em seu saco. Pra completar, ainda brincava de engrossar a pica, de um jeito que só fazia às vezes porque sabia que era do jeitinho lotado que ele curtia mais, preenchendo todo o espaço disponível, atritando com tudo lá dentro.

- ARGGGGG! FODE, CARLOS, ISSO! RASGA!!

O piranho agarrou meu pescoço tão firme que o calor dominou, quase faltando ar, suando mais que tudo. Fiquei no bota tira tão entretido que esqueci do resto do pessoal e só foquei em finalizar aquele cu com a tora lá no fundo, com o orgasmo já próximo, arrepiando os pelos das pernas. Dei vários tapas, ensandecido pelo poder que uma raba tinha sobre mim, descontrolado e sem pudores.

- Hmmmmmmm! Hfffff!

Dei a última rebolada e larguei muito leite lá dentro. O ninfeto do meu enteado ainda mexeu a cinturinha e foi deixando a rola amolecer naturalmente, sem tirar.

- Você fica uma gracinha assim, sabia?

- Ah, tu acha, coroa?

- Tenho certeza. Eu e meu pau agradecemos.

Não ficamos pra ver o fim da dupla penetração dos rapazes e nem sabemos como a festa terminou. Nesse dia, só faltou mesmo o Flávio no meio da roda, já que Marcos e Vinícius sempre optavam por ficar de fora.

Depois desse episódio, o pensamento de que o Clube de Lolitos já estava chegando longe demais foi o que mais pairou na minha cabeça. Lembrava da cena de dois machos casados e maduros compartilhando o mesmo espaço dentro do cu de um passivo novinho e já tão piranho, disposto a satisfazê-los como suas esposas não o faziam, ficava até tonto com a memória. Tudo na casa dele, durante a festa do filho dele, acontecendo na cama onde ele dormia com a esposa. Quantas regras do Clube de Lolitos não foram quebradas só nesse dia, por culpa da tara em cu? Mas quem era eu pra dizer, trazendo o próprio enteado pra dentro disso tudo. Só confirmava que a qualquer momento poderia ser com o Júnior. Esperei até que fosse com o próprio Júlio, que, assim como Betão, tava sempre de olhos atentos. O cara tava tão tarado que até boatos de que ele e o Marcão quase saíram na mão eu tinha ouvido, mas não estava presente na ocasião, só sabia mesmo que era algo a ver com o Vinícius. Ainda assim, fui levando as amizades na linha. Surgiu então outro jogão do Flamengo contra o Vasco e, mais uma vez, eu e Julhão marcamos de ir. Foi nesse dia que tudo explodiu.

- Esses últimos passeios foderam minhas notas, pai. Pode ir, dessa vez vou ficar e estudar.

- Tem certeza? É Mengão, moleque!

- Absoluta. Prova final tá aí, não tem jeito. Bom jogo!

- Bom estudo.

Saí de casa sozinho pelo fim da tarde e encontrei com Júlio no metrô. Chegamos ao estádio e o tempo tava uma merda, quase que atrasamos e não entramos, por sorte o segurança era conhecido e liberou. Pra completar, nos perdemos um do outro e não nos achamos mais. No começo do primeiro tempo, já gol do Vasco. Mais pro meio, Flamengo empatou. Antes de começar o segundo, fogos no meio da torcida e a multidão começou a descer em peso, descomunal. Era um mar de gente gritando e indo pro campo, em direção à outra arquibancada. Ia começar a pancadaria!

- Que porra é essa!?

Pronto, armou-se a guerra entre torcidas, no meio da chuva. As equipes pararam de jogar e os policiais foram acionados. Era capaz até de punirem a porra dos times por causa daquele comportamento de vândalos que os caras tinham. Eu só me concentrei em ir pra parte menos agitada da multidão e saí do estádio. Virei a esquina e Júlio me ligou. Nos encontramos um pouco mais à frente e pegamos um táxi.

- Mano, que putaria foi aquela, tu viu?

- Que perda de tempo! Sair de casa pra isso!

- Bosta! E todo ensopado, ó só!

Estávamos encharcados.

- Tem problema me secar na tua casa?

Pensei rápido e lembrei que ainda escondia o segredo do laço familiar com o Júnior. Mas poderia fazer tudo bem rápido, sem deixá-lo entrar.

- Tem não.

Chegamos e entrei disposto a pegar uma toalha e dar a ele, pra nem dispensar o táxi que tava esperando, só pelo favor mesmo. Com cuidado, abri a porta pra não acabar atraindo a atenção do meu enteado e fazê-lo aparecer. Entrei na pontinho do pé, deixando o Júlio na porta de casa, e subi. Antes de entrar no quarto, parece que foi até aquelas cenas que tu sabe que já passou. O corpo pegou fogo e o ouvido queimou.

- Sssssss!

Do fundo do corredor, veio o ruído.

- "De novo não. De novo não, de novo não, de novo não.."

Só conseguia pensar que aquilo não era real. Caminhei firme e lento até a porta do meu quarto e, ao abrir, fiquei em choque com o que vi.

- PAI!!!?

Diante de mim, Juninho de quatro na cama, todo empinado e nu. Alguém tinha acabado de sair de cima dele e se escondeu no meio das cobertas, mas não consegui ver quem era. Aquele era eu, traído pela esposa e pelo filho dela. Era duplamente corno. Corno hétero e corno viado, tinha pra todo tipo, dava pra escolher.

- Eu sabia!

Foi aí que olhei pro formato da pessoa coberta e matei a charada.

- Eu sabia que era o Betão! Esse tempo todo!

Falei em alto e bom tom, mas nada dele se revelar, ainda coberto e de pé no canto do quarto, acuado. Além de fura olho, era medroso, um cuzão.

- Anda, Betão! Deixa de ser otário, seu merda! Começa a falar!

- CALMA, COROA! Não fica bravo!

Ainda nu, Júnior veio pra me impedir de ir pra cima dele e gritou.

- CALMA!

Nosso volume fez o Júlio entrar em casa pra ver o que tava acontecendo e eu não me liguei. Tomado de ódio, perdi a cabeça.

- Foi por que tu descobriu que ele é meu filho, né? Pode falar, seu merda! Tu é um merda!

- SHHHHHH!

A todo custo meu moleque tentava me calar, mas era tarde, tava uma pilha de nervos. Se Fátima tivesse em casa, com certeza já teria ouvido tudo.

- Carlão, o que tá-

Júlio entrou no quarto e, de repente, éramos quatro. Ele viu o Júnior peladinho e já meteu a mão na rola. Só então percebeu o Betão escondido no canto, ainda cheio de roupa de cama e as pernas bambas.

- Peraí, o que você falou?

Pronto, a merda tava feita.

- Quem é teu filho? Aquele ali é teu filho?

E apontou pro filho da puta.

- Caralho, teu filho tava comendo o Juninho na tua casa!?

Começou a gargalhar alto.

- Que putaria das boas, essa! Júnior, tu é mesmo um piranho, né?

Continuou rindo.

- Cala a boca, Júlio. Não se mete nisso. - falei.

- Ih, relaxa!

- E você, Betão? Vai continuar aí?

- Betão? Pera, aquele é teu filho ou o Betão?

E, num pulo, arrancou todo o disfarce cobrindo o corpo da figura escondida. O Júnior ainda tentou impedir, mas foi tarde. O lençol caiu e eu o reconheci de primeira.

- AL.. BERTO?

A mesma altura do Roberto, o mesmo formato de corpo e rosto, só que bem mais novo. A cópia quase fiel do pai. O filho do meio do Betão.

- ALBERTO? VOCÊ?

- Alberto? - Júlio repetiu.

Não podia acreditar. Todo esse tempo e eu desconfiado do Julhão e do Roberto, mas quem tava currando meu enteado era o filho do pilantra. O pilantrinha.

- Eu não sabia que vocês iam voltar! O Júnior disse qu-

- JÚNIOR DISSE? Então foi você quem procurou, né seu FILHO DE UMA PUTINHA?

Peguei ele pelo queixo e dei-lhe um tapa bem dado na cara.

- Se eu soubesse que ia tomar tapa, te chifrava todo dia.

O sangue ferveu.

- Era isso que tu queria? Por que não pediu? Fez que nem a tua mãe, vocês são duas cachorras!! Mas as duas são minhas, tá me ouvindo?

Ajoelhei o viadinho e já atolei o caralho na boca dele com raiva. Tinha dado um mijão antes de sair do estádio, com certeza ainda tava com o gosto, mas não tava nem aí. Foda-se! Se era pra ser piranho, ia ser piranho ao extremo. Ia expor tudo de uma vez e currar aquele vagabundo até ele se arrepender do que fez, mesmo que custasse o segredo que mantínhamos até então.

- Esse cara é teu enteado, Carlos?

Mas não dei atenção. No entanto, o risinho no rosto do Júlio não se desfez mais, só me olhando foder a boca dele com raiva e ódio. Júnior começou a engasgar, mas eu sabia que fazia aquilo só de birra, até porque, esse tempo todo estava sendo treinado na engasgada com o filho do Betão. Malditos eram os genes da putaria, de geração em geração. E por falar nelas, era sempre assim. Velha geração, nova geração. Não faz diferença. Foi aí que lembrei do Alberto ainda no quarto e, desatento, olhei pro safado. No canto da parede, Julhão caminhava em sua direção de braços cruzados e com o olhar amistoso. A careca lhe deixava ainda mais sério

- Filho do Betão, é?

Acuado e com os olhos arregalados, o garotão respondeu rápido.

- Sim!

- Mas qual deles? Eu não lembro de você!

- Alberto.

- Ah, o do meio?

- É!

Chegou bem perto do garoto e massageou-lhe o ombro com o mãozão branco.

- Cês são viado, é?

Eu ainda forçando a trolha na garganta do meu enteado. Alberto escolhera a pergunta errada pra fazer.

- Depende. - o coroa respondeu. - Você é?

E o encarou de frente, paciente pela resposta, mas sorrindo. O moleque pensou muito e o Júlio botou a mão na rola por cima da bermuda, massageando de levinho.

- Responde, "Albertinho".

Dizia com certo abuso, já demonstrando o que queria. Mesmo com raiva por ter sido duplamente corno, tanto eu quanto Júnior prestávamos atenção, mesmo ainda afogando o moleque em pica.

- Você tava comendo o Juninho, não tava?

- Tava, mas..

- Então, eu sou que nem você. Não posso ver um cuzinho dando sopa que já acho que é meu e vou metendo a mão. Se bobear até a caralha. Entendeu?

E aí liberou a vara branca, grossa, cabeçuda. Devia estar com tanto tesão que a masturbação parecia até difícil. O Alberto olhou e ficou ainda mais nervoso, engolindo a seco e tremendo na base.

- Por que cê tá tremendo?

- É que eu nunca fiz isso.

- Isso o que?

Ele era um coroa filho da puta, sabia o que dizer. Não parava de procurar o olhar que o molecote desviava vez ou outra, sempre trazendo-o com o dedo na ponta do queixo.

- Chupar uma rola, é isso? - perguntou.

Vermelho, Beto respondeu.

- É.

Punhetou lentinho e caiu um filetão de baba que escorreu por entre os dedos e ele brincou um pouco.

- Nunca nem sentiu o gosto de uma vara, moleque?

- Nunca.

Com um falso jeito de carinhoso, passou a mão por entre a nuca do rapaz e foi o conduzindo lentamente à cama, sem parar de olhá-lo e sorrir. Bem tranquilamente, alisou seus cabelos por de trás da orelha e foi o descendo sem muito esforço até sua cintura, deixando-o cara a cara com a pica envergada.

- Tu pode ser filho do Betão.. - começou. - Mas no Clube, tu vai ser meu Betinho.

E afundou a cabeça do garotão na vara. Essa cena foi tão safada que não me aguentei e fiz o mesmo com o Júnior, lembrando-o que ainda tínhamos contas a acertar.

- Pensa primeiro no que tu fez, seu merdinha!

Mas não tinha tempo ruim, ele sabia como não morrer engasgado, por mais afoito que eu fosse.

- Tá debochando, é?

Virei a raba do puto em cima da cama e atolei a caceta só com a baba do boquete dele, deslizando gostoso pra dentro e já sentindo a anelzada ao redor, me prendendo, me puxando pra si. Até na briga, o pau sabia que pertencia aquele cuzinho, só dele. E vice-versa. Enquanto isso, Júlio só gemia, sem qualquer preocupação.

- SSSSS! Quem diria, ein? Filhinho do Betão e mestre no boquete! É de família!

Sua ousadia em expor tudo aquilo me irritava e dava mais raiva aos movimentos por cima do Júnior.

- Era isso que tu queria, né? Ser comido que nem macho, filho da puta!?

Comecei a empurrar todo o corpo sobre o seu, sentindo cada vez mais o caralho engrossar a ponto de doer lá dentro. Parei um pouco, coloquei ele de lado e parti pra posição favorita, com direito às pernas no alto e tudo mais. Aí o Júlio posicionou o garoto de quatro e, pro espanto de qualquer um que visse aquilo, sacou o celular do bolso.

- Uma ocasião dessas tem que ter registro, né?

Sem virar pra gente, ele começou a gravar o Betinho e sua entrada pelo cu do garoto, que talvez estivesse perdendo o cabaço naquele momento e nem fez questão de impedi-lo. Só podia ser um piranho.

- Ssssss!

Brincou de alargar as pregas com a cabeça e o molecote gemeu alto.

- Hmmmmmm!

- Me chama de tio Julhão, moleque!

Mas ele não disse nada, só gemeu, focado ao máximo em relaxar. Por isso, tomou um tapa na raba que ecoou no vídeo sendo gravado, seguido de risadas e mais exposições. De ladinho, suspendi o corpo no travesseiro e só brinquei de arregaçar o meu enteado. Babei o talo do caralho e consegui ir até lá no fundinho, sentindo seu anel pegando fogo em volta da base.

- SSSSSSSS! FILHO DA PUTA!

- NÃO ERA ASSIM QUE TU QUERIA?! VIADO!

- HMMMM!

Estocava e rebolava, com os pés dele apoiados nos meus joelhos e tomando impulso pra mexerem. Esquecendo de tudo ao redor, larguei a cintura e a tora engrossou sem parar.

- AI, CARLÃO! VAI ME RASGAR, CARALHO!

- É PRA TU APRENDER!

Não dava mais pra mexer, de tão inchado. Até rebolando pros lados era difícil de entrar ou sair, porque na pele a sensação é muito mais vívida, mesmo naquela rabiola acostumada com meu tamanho, já com minhas dimensões ali impressas. No menor atrito com o cu quente, a porra explodiu e os dedos dos meus pés dobraram de tanto alívio. Parecia que tinha mijado dentro dele.

- Hmmmmmmmm! Safado!

- Piranho! Pau no cu, sem vergonha!

Falava e dava tapinha na cara de pilantra dele.

- Gosta, né? De liberar esse rego!

Ele só ria. Enquanto Júlio continuava com a primeira sessão de curra no filho do Betão.

- Hmmmmmm!

- Pode botar mais, tio Júlio!

E tapa na raba.

- É Julhão, caralho!

- Pode botar, tio Julhão! Me fode com vontade!

Ele adorava ouvir aquilo, ria alto à beça com o celular na mão. Mais de cinco minutos de gravação da exposição que ia acontecer.

- O que a gente faz?

Sussurrei pro Júnior.

- Nada. Se isso estourar, ninguém vai saber da gente.

- Tem certeza?

- Absoluta. Vai dar uma merda, mas uma hora a poeira vai abaixar e nem vão lembrar que a gente é parente.

Esperamos eles terminarem e finalizamos tudo aquilo de uma vez por todas. Foi a última putaria como sendo parte do Clube de Lolitos, pelo menos da nossa parte.

Depois disso tudo, eu e meu filho tivemos uma conversa séria sobre os acontecimentos. Mesmo que as coisas tenham acabado na putaria, eu realmente não gostei do segundo chifre e por isso batemos um papo na intenção de deixar tudo bem esclarecido, afinal de contas, saímos do Clube de Lolitos e ainda éramos parentes, assim como era desde o começo de tudo, antes da criação do mesmo.

- Pra eu poder te desculpar, preciso saber de toda a verdade, desde o começo.

Ele virou os olhos, odiava ser cobrado.

- Tudo bem, coroa.

- Desde quando o filho do Betão tá metido nisso? E por que você acha que seu nome não vai acabar no meio da confusão, já que tava dando pra ele?

- Qual deles?

Gelei.

- Como assim qual deles? O Betinho, oras!

- Ah, a gente só se fala há um tempo, nada demais.

Tentou desconversar.

- Nada demais, Júnior? Voltei do futebol com um amigo e peguei meu filho na cama com outro e você diz que não é nada demais?

- Foi só uma transa, coroa. Pra mim não é nada demais, não é que nem a gente faz sempre. Já te falei sobre isso, eu sou jovem, gosto de foder. Além do mais, tu é casado, lembra? Não tem essa de cobrar fidelidade.

Ele tinha razão nesse ponto.

- Vocês se falam antes da festa!? Porra, então é há bastante tempo mesmo, ein! - insisti.

- Já que você quer saber, vou te falar. Nessa festa, a gente já tava marcando de se encontrar, mas não rolou. Ia ser no quarto do Betão, mas ele apareceu na hora e aí não deu certo.

- Filho da puta! Então eu tô sendo corno há mais tempo?

- Você tá surdo!? Eu disse que não rolou.

- Então por que eu te encontrei no corredor sozinho?

- Porque eu tinha acabado de mamar o Betão!

Sinceridade era uma facada.

- EU SABIA!

- Mas sabe por que eu fiz isso? Porque ele descobriu que eu sou teu enteado e ia contar pra todo mundo. Não tive muita opção, coroa. Foi só uma mamada.

A princípio eu desconfiei, porque meu amigo Roberto era o tipo de safado que chantagearia com algo mais pesado, tipo o cu. Mas talvez eu não quisesse saber do resto, então era uma versão da verdade que aceitaria como mais conveniente. Eu tinha esse direito.

- E o que a gente vai fazer se teu nome aparecer na discussão?

- Não fui só eu envolvido. Todos os outros dois viados também tão.

Ele só podia estar falando do Flávio e do Pedro, mas eu não lembrava do Flavinho muito tempo na festa.

- Você tá falando a verdade? Quase não vi Flávio naquela festa.

- Por isso mesmo, pai! Ele tava com o Iago.

- IAGO!?

- Sim!

Até o filho mais velho do Betão tava envolvido, isso porque era noivo. A merda era muito mais profunda. E, por falar nela, não preciso nem dizer que o Júlio jogou o vídeo dele tirando o cabaço do Betinho no grupo do whatsapp. Por via das dúvidas, eu, Júnior e Fátima fomos passar um tempo na casa de campo pra estar longe da explosão da bomba.

- Que brincadeira de mal gosto é essa!??? Alguém explica!?

- É teu filho, ué! Não reconheceu ele na minha vara?

- CÊ TÁ MALUCO, SEU MERDA!? O QUE MEU FILHO TEM A VER COM ESSE GRUPO!? EU VOU AÍ AGORA!

Um a um, todos foram abandonando o grupo. Por sorte, eu não dependia de nenhum deles e só estive com meu moleque desde o começo. E assim seria, independente de como as coisas acabassem, se é que estavam caminhando para o seu fim. De qualquer forma, não ficamos pra ver, saímos também e tiramos férias longe de toda a situação. O vínculo só cresceu mais forte, como tinha de ser, assim como a quantidade de putaria que aprontávamos juntos.

Sem total controle sobre o próprio crescimento e tomando proporções enormes, o Clube de Lolitos, sem querer, pariu uma nova geração de filhos. E todos do Betão. Nenhum de nós sabia o que seria daqui pra frente, mas foi assim que aconteceu. O Clube de Lolitos se REPRODUZIU!

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Comentários

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20/08/2017 16:33:15
Apaixonado pelo Clube dos Lolitos!! Parabéns!!!
15/08/2017 01:32:29
POXA, JUNINHO É A MAIOR PUTA QUE CONHEÇO E AINDA SE FAZ DE SANTA. CARLOS, COITADO DESSE BABACA. CORNO VÁRIAS VEZES E AINDA CONFORMADO. SÓ JESUS NA CAUSA. NÃO GOSTO DE SURUBAS E FOI EXATAMENTE O QUE ACONTECEU NESSE CONTO. LAMENTÁVEL. IMAGINAVA OUTRA COISA.


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