Nunca havia traído. Agora sou USADA e AMO.

Um conto erótico de Priscila Rodrigues 92
Categoria: Heterossexual
Data: 13/08/2017 05:29:33

Oi. Não tenho com quem falar disso porque tenho muita vergonha e mesmo se falar com alguma amiga íntima tenho medo de que comentem algo com alguém e acabe vazando. Já que prezo muito pelo meu casamento, não arrisco. Obviamente uso aqui nome fictício. Acontece que atualmente está ocorrendo um fato que preciso, de alguma forma, compartilhar com alguém pois sinto que estou ficando louca e escrava dos meus pensamentos em looping e não consigo tomar decisão nenhuma. Como dizem que desabafar pode ser sempre bom, aqui estou eu anonimamente. Joguei “desabafar no Google e cheguei aqui. Precisava disso.

Tenho 25 anos e sou uma mulher tranquila em termos sexuais. Sou muito cantada na rua diariamente e até no trabalho por todo tipo de homem e sempre ignorei totalmente pois sou casada desde os 18. Meu corpo é bonito e bem modelado, então, mesmo usando roupas sociais diariamente, acaba vindo tudo à tona e chamando muita atenção. Meu marido sempre atendeu às minhas expectativas na cama e até então nunca tive do que reclamar ou motivo para olhar outro homem. Acontece que meu marido têm um amigo bonito, todo definido, e que sempre está conosco de alguma forma. Até então, só tinha reparado nele superficialmente, como todo ser humano repara se outra pessoa é bonita ou não. O fato é que esse amigo conhece meu marido há muito tempo, e sempre percebi um clima de intensa rivalidade entre eles, em tudo. Apostas bobas, futebol, e até coisas do passado relativas a mulheres que deixam escapar às vezes, na brincadeira. Nada que até então tenha passado do normal, embora eu sempre tenha achado uma bobeira sem fim. Até o dia em que cheguei em casa e esse amigo do meu marido chegou junto comigo no meu prédio. Eu sabia que estava particularmente bonita nesse dia pois vim de um evento onde eu quis me arrumar melhor, e estava com batom vermelho e tudo mais. Trouxe algumas bolsas de lá. Entramos conversando, e na porta do elevador ele se ofereceu para pegar minhas bolsas, se desculpando por não ter se oferecido antes, falando que tinha se distraído, enquanto olhava fixamente na minha boca. Achei atrevido mas não sabia se ele sabia que estava dando pinta que olhava ou não. Ao pegar as bolsas, naquele passa repassa, o elevador chegou e ele simplesmente me sarrou sem a menor necessidade pois tinha bastante espaço e era só esperar eu entrar, embora a porta do elevador seja pequena. Ali eu percebi que era de propósito e que ele era muito abusado. Mas o pior é que eu, por estar com calça social bem fina, senti que o pau dele estava muito duro (ele forçou). Senti um frio na barriga muito estranho e ficamos em silêncio no elevador.. (Aqui vou ter que usar palavras de baixo calão para ser condizente com o que ocorreu, com o que me perturba, invade minha mente e com os fatos em si, embora eu não verbalize esse linguajar socialmente, mas já que é momento de desabafo...) Chegamos na minha casa, ele e meu marido começaram com as bobeiras deles e foram ver o jogo de futebol na tv. Eu fiquei extremamente desconfortável com ele ali, e me sentindo mal. Ele estava em um sofá lateral com ângulo que favorecia que eu olhasse para ele da cozinha, e meu marido não... Ele colocou uma almofada do sofá na lateral dele de forma que meu marido não conseguisse ver o que ele estava fazendo. Em toda oportunidade que eu precisava cruzar o olhar e meu marido não estava atento, ele apertava o pau marcado na bermuda olhando pra mim com cara de safado. Foi aí que eu me perdi, mesmo com o sentimento de total incredulidade pelo abuso dele de estar fazendo aquilo na minha casa, do lado do meu marido, senti que fiquei molhada na hora e voltou o frio na barriga. Tentei ao máximo não corresponder, embora eu, já não me controlando, voltasse toda hora à geladeira (onde a visão era melhor) com a desculpa de pegar alguma coisa e ver se o abuso se prolongava... E se prolongou. Toda hora que eu olhava ele estava com a mão no pau e olhava pra mim com cara de toma aqui Eu fiquei muito molhada e minhas pernas já estavam começando a ficar esquisitas. Em dado momento retomei o juízo e fui para o meu quarto passando a chave na porta (para não ter que me despedir, nem falar com ele). Minha buceta ainda totalmente encharcada e eu com aqueles pensamentos na cabeça, me segurei muito para não me tocar, e não me toquei. Parece que foi pior e as coisas só se acumularam na minha mente por eu não botar para fora. A rotina voltou, e os pensamentos continuaram. Uns três dias depois, meu marido saiu de manhã antes da troca do turno dos porteiros, e só ia voltar bem tarde. Esse amigo é presente aqui e amigo do pessoal da portaria e já ficam sem graça de interfonar quando ele chega, além do meu marido autorizar a subida antecipada dele. O turno trocou, o porteiro não sabia que não tinha ninguém em casa e esse amigo subiu. Temos o péssimo hábito de não trancar o apartamento quando saímos, e ele sabia disso. Eis que abro minha porta e ele simplesmente está sentado no sofá com o pau muito duro (enorme), punhetando e olhando para mim. Eu tomei um susto muito grande, fiquei incrédula e paralisada. Quando ameacei dar um passo pra trás ele falou, firme: espera, deixa eu falar.

Naquele momento eu estava tão assustada pela ousadia que dissociei o tesão que eu tinha sentido dias antes na abordagem dele. Nem pensei nisso. Quando ele pediu para eu esperar, eu pensei que meu marido pudesse ter emprestado a casa para ele para alguma aventura ou algo assim, e que ele queria se explicar, então não desci imediatamente. Esse meu vacilo foi o que custou todo o meu problema que aqui relato agora. Ele, sem falar nada, levantou, veio em minha direção, que estava paralisada, e me deu o maior beijo que já ganhei na boca, com o pau muito duro sarrando minha barriga, me puxando pela bunda e apertando muito forte. Me soltou, com aquele sorriso de sacana como quem diz ganhei, voltou a sentar no sofá na mesma posição, com aquele pau monstruoso apontando para o teto e disse: Agora vem aqui e só mama, chupar não é trair. Ali eu já não me controlava. Totalmente molhada, só suspirei, me aproximei calada quase que olhando para o chão, ajoelhei e abocanhei o pau dele com tanta vontade que até emiti um som diferente na hora do primeiro contato com aquela pica dura... um suspiro... como se fosse um desabafo com aquele pau na boca... e ele disse : vai, puta. E foi isso que eu virei na mão dele. Babei como nunca em uma piroca... Ele me sufocava, batia o pau na minha cara, me tratava como meu marido nunca me tratou. Me xingava de tudo que era nome (o mais apresentável foi vadia) e me fazia me sentir baixa. Eu ali, agachada de pernas abertas (estava de saia social) na minha própria casa diante de outro homem, com a buceta praticamente pingando e o pau do amigo do meu marido me fodendo a boca, alternando também com a inserção das bolas pesadas dele enquanto eu lambia babona e freneticamente, sendo xingada de puta quase que de forma compulsiva, toda hora. A verdade é que não tinha outra palavra que pudesse me descrever nesse momento com maior verdade do que puta, embora, racionalmente, fosse difícil aceitar que me prestei àquilo. Perdi o controle e assumi a situação já tendo a certeza de que seria fudida (e querendo muito isso). Levantei com a cara toda babada deixando aquele pau também completamente encharcado com baba grossa, levantei minha saia social até a barriga (libertando em um saculejo de pressão meu bumbum que fica ali comprimido) e tirei a calcinha preta que estava com o forro esbranquiçado de tanto tesão e ele chupou a calcinha de uma vez só. Meu tesão já não tinha para onde subir. Comigo em pé, meio de lado, ele me virou de costas e enfiou a língua no meu cu. Fui ao céu e voltei. Ele mandou eu piscar o cuzinho na língua dele e não tinha mais condições de desobedecer. Começou a brincar com a língua lá enquanto eu mordia. Nessa brincadeira foi muito tempo e minha buceta estava inundada, meu cu totalmente relaxado e confesso, com muita vontade. Com a maior cara de pau do mundo abriu a bolsa dele, tirou um tubo de lubrificante e falou que já sabia que ia comer meu cuzinho, disse que minha cara de vagabunda nunca enganou ele, que sabia que aquela tarde ia torar meu cu em casa, que tinha tara na minha bunda branquinha, que ficava de pau duro me olhando na praia de biquini e disfarçava com o boné. Eu só sentia mais tesão a cada palavra. Deixei ele lambuzar meu cu todo, abri as bandas e sentei naquele mastro. Entrou muito gostoso. Ele disse sabia que você amava tomar pica dura nesse cu, sua puta. (O pior é que eu nem tinha o hábito. Embora o pau do meu marido seja menor, dói muito mais, então tentamos pouco. O tesão gritou muito alto e eu acho que foi isso que facilitou MUITO, pois realmente só doeu na entrada, depois parou.) Comecei a rebolar indiscriminadamente, como uma puta mesmo, usando o joelho dele de apoio com as duas mãos. Ele perguntou: Sabe porque não chupei sua buceta? Respondi negativamente e ele disse: “Para não misturar a melação da sua buceta com minha saliva. Quero saber o exato tesão de puta que vc tá sentindo, quero ver se tá muito molhada Falou e escorregou os dedos pra minha buceta curvando a mão pela frente. Aquelas palavras praticamente me deram o ultimato e em quicava e rebolava cada vez mais firme. Eu estava fazendo até movimentos involuntários de tanto tesão, como espasmos, com o pescoço, braços, etc. Ele começou a dedar minha buceta freneticamente. Estava tão molhada que fazia uma barulhada absurda. Não resisti muito. Simplesmente gozei igual uma louca, como nunca, admito, e expulsei naturalmente o pau dele do meu cu com as contrações muito fortes. Caí de joelhos pra frente colocando líquido pra fora da buceta de uma forma que eu nem sabia ser possível. Fiquei por muito tempo em êxtase no chão (cheguei a me babar sozinha) e ele rindo e falando coisas que, sinceramente, não absorvi pois entrei praticamente em outra dimensão. Levantei com as pernas fracas, ele praticamente como uma boneca vulnerável, me colocou de novo no colo dele e começou a me tocar de novo. Meu cu praticamente engoliu o pau dele de uma vez só de tão macio e relaxado que estava. Nunca pensei que seria possível aquela facilidade tomar no rabo uma piroca daquele tamanho, até o talo. Quando senti o saco dele tocar minha buceta por baixo em uma estocada firme e, parado, na pressão, ele piscou o mastro com tudo dentro de mim. Me entreguei e aí fui eu que não consegui mais ficar quieta. Proferia palavras sujas e pedia para ele foder meu cu, já chamava de meu macho pirocudo gostoso e disse pra ele aproveitar aquele momento, que seria o único, e usar a puta dele... Quando falei isso ele, como quem não resiste, ficou em pé comigo sem tirar o pau de dentro do meu rabo, me pressionou na parede com a piroca toda dentro da minha bunda puxando minhas duas mãos para trás me imobilizando e só falou toma, sua cachorra, toma leite no cu toma. (Admito que quando queria começar a escrever essa confissão eu pretendia ser mais genérica para explicar meu impasse, mas ao escrever sobre tudo isso os detalhes acabaram vindo e o tesão está me retomando e já está difícil redigir porque já estou me tocando, lembrando de tudo) Quando ele gozou, senti o calor da porra dele nos jatos muito fortes lá dentro e aquela pulsação firme do pau dele botando todo o leite pra fora. Como o pau dele é muito grande, essa contração expandia e relaxava meu cu em uma velocidade alucinante. Acabei gozando de novo, dessa vez sem nenhuma mão nem nada tocando minha buceta! Eu gozei só com o pau no cu, imobilizada pelos braços. Nem acreditei. Gozei junto com ele, segundos depois de ele começar a expelir a porra. Foi a experiência sexual mais intensa da minha vida. Comecei a piscar junto com ele e finalmente expulsei, com a pressão, o pau dele, todo melado. Minhas pernas tremiam e eu fiquei suspensa só pelos braços dele que me seguravam. Ele sem me dar nem tempo de curtir o gozo me soltou no chão e socou o pau na minha boca contra a parede, me sufocando. Mandou eu colocar a língua para fora e tocar o saco com a língua enquanto estava com o pau na boca. Era muita perversão, muito absurdo, e eu sufocada e sem ter o que fazer, obedeci, sentindo o pau tocar a minha garganta. Só consegui tocar a língua no saco porque já estava ficando meia-bomba depois da gozada. Quase vomitei, e ele tirou o pau, e mandou eu limpar. Senti que aquele momento em que eu, de joelhos, submetida, chupando e limpando o pau melado dele, foram segundos de glória. Ele sorria com muita ironia e eu sentia tanto tesão que, involuntariamente, enquanto chupava o pau dele, ajoelhada, comecei a me tocar, ali, na minha sala, não bastassem as duas vezes que eu gozei com o pau daquele sujeito que se dizia amigo do meu marido enterrado no meu cu. Era como se faltasse algo na buceta. Eu falava baixinho não tô conseguindo... não consigo (parar) e ele entendeu o recado e me carregou para a minha cama. Pedi para ir para o sofá (não queria transar na cama do meu marido) e ele me deu um tapa na cara como uma recusa, sem parar de me ofender por um minuto. Começou a falar que eu era uma roleira de marca maior, ninfomaníaca, que eu devia ser a putinha do escritório. Me perguntou com quantos já chifrei meu marido. Ali comecei a voltar à mim e quase chorar. Falei: Nenhum. Foi a primeira vez. Ele percebendo que estava cortando o clima retomou as carícias e com total facilidade fez o tesão voltar. Meteu na minha buceta sem pena com o pau já totalmente duro, e começou a perguntar se ele tinha sido o único mesmo. Eu falei que sim. Acho que eu transparecia tanto o meu paradoxo naquela situação, entre o tesão e a culpa, que ele acreditou, embora minha atitude realmente me colocasse como uma verdadeira puta ninfomaníaca. Vi que ele tinha um prazer intenso no fato de estar traindo meu marido e também, ter sido o único. Eu já sabia que não ia demorar a gozar. Os tapas na cara aumentavam, eu era cada vez mais usada, mais ofendida, cada vez sentia mais tesão. Ele estava me fodendo sem dó na cama do meu marido. Tirou o pau de dentro de mim e eu senti um vácuo, um vazio deixado por aquela tora. Ficou parado com a cabeça do pau na porta da minha buceta. Comecei a rebolar para ele penetrar de volta e ele não falava nada. Quando eu tentava encaixar ele afastava o quadril. Não aguentei. Implorei: “Me fode, porra” e ele riu com ironia, continuou sem fazer nem falar nada. “Me come, por favor, continua me fodendo, me arromba”, supliquei, e ele finalmente atendeu. Delirei. O pau dele tocava o colo do meu útero e causava dor, por vezes, mas o prazer acabava sendo maior. De qualquer forma, pedi para ir por cima (pois é mais fácil controlar a profundidade.) e ele me pegou brutalmente e me jogou como se eu fosse uma boneca mesmo. Colocou dois dedos no meu cu enquanto fodia minha buceta e gozei muito segundos depois hora. Mais uma vez, botei muito líquido para fora pela buceta, (é como se o pau dele atingisse um ponto que o do meu marido não atingia) e o pervertido me fez chupar a pocinha que deixei na barriga dele, no umbigo, e beijar a boca dele... Em seguida já montou em mim, deitada, sentou nos meus peitos, mandou eu punhetar e esporrou meu rosto todo. Abri a boca e ele fez questão de gozar na cara, também fora da boca. Fiquei ali na cama, totalmente jogada, arregaçada de todas as formas, com a cara cheia de porra. Ele levantou sem falar nada e colocou a roupa. Voltou até o quarto, me deu outro tapa na cara de mão cheia, me fez lamber a mão dele, limpou meu rosto com a mão e me mandou engolir tudo e falou: Só vou dizer duas coisas: Primeiro: Eu falei que boquete não era traição, mas gozar com um pau no cu daquele jeito, aí eu já não sei. Segundo: Você disse que esse momento seria o único. Quem manda não é você, sou eu. Aquilo me deu um misto de raiva e paixão. Fiquei muito envolvida com aquele homem tão sacana, tão abusado, tão ousado. Ele foi embora sem falar mais nada. Demorei a me levantar e tomar banho. Fiquei ali na cama, com aquele cheiro, aquela culpa, aquela paixão que nunca tinha sentido antes. Tomei meu banho e quando meu marido chegou eu já estava dormindo, praticamente desmaiada de tão exausta. No dia seguinte acordei tarde e ele perguntou se tomei Rivotril (que me foi receitado por conta da minha ansiedade e sobrecarga no trabalho.) Fiquei totalmente sem graça, mal conseguia olhar nos olhos dele. Ele achou estranho mas não desconfiou. Com o tempo me acostumei e aceitei que naquele momento eu era uma mulher que tinha um amante. Racionalmente eu entendia que estava tendo um caráter muito duvidoso, especialmente por ser amigo do meu marido e pelo que me submeti a fazer depois. Acontece que eu amo muito o meu marido e não acredito que eu vá encontrar no mundo homem melhor do que ele. Ao mesmo tempo, nunca fui tão apaixonada por alguém como estou pelo meu amante. Não quero terminar, de jeito nenhum, meu casamento. De fora deve ser fácil me julgar (admito que até eu já julguei algumas pessoas que traiam), mas só quem vive esse impasse de sentimentos deve saber a sensação que estou sentindo, é uma liberdade aprisionada terrível. Sinto que meu amante também tem muito tesão em mim, e já desenvolvemos algum carinho além da traição, mas ele realmente tem uma rivalidade muito acirrada com meu marido e as coisas sobre as quais eu disse ter me submetido têm a ver com isso, e o pior é que eu comecei a sentir muito tesão com essas práticas também. Um dia, por exemplo, meu marido foi buscar cerveja na venda para ver o jogo e meu amante falou que ia buscar a carne em outro lugar afirmando ter esquecido (mentira, ele tinha trazido a carne e estava na bolsa dele). Quando meu marido saiu meu amante voltou, subiu de volta e já chegou botando o pau para fora me fazendo mamar. Eu, claro, como sempre, me rendi e fui com tudo. Quando comecei a ofegar minha respiração e fazer meus sons já ganhei meu primeiro tapa na cara da tarde e ele falou: “caralho, ficou vermelha. Foda-se, puta é assim mesmo, fica vermelha à toa. Já volta ao normal”. Comecei a me tocar e ele começou a me fuder, rapidinho, ali no carpete mesmo, como uma cadela. Quando eu anunciei que ia gozar, o puto parou de bombar e disse que se eu quisesse gozar ia ter que fazer uma coisa: deixar ele gozar na minha boca e beijar meu marido na minha frente. No início relutei totalmente, chamei ele de doente (tudo isso com o pau na buceta), e ele ficou congelado, sem bombar mais. Comecei a me movimentar e ele me segurou, como me impedindo de gozar. Aquela sensação de proibição foi aumentando meu tesão(pra variar, o puto sabe fazer isso muito bem) e, eu queria muito gozar. Ele falou: Topa ou não? Balancei a cabeça em sinal positivo e ele me botou pra gozar na hora, como se ele tivesse o comando. A vaga onde meu marido costuma parar o carro é bem em frente à janela e a trava eletrônica do carro dele faz um barulho característico, então é fácil saber quando ele tá subindo. Ao barulho da trava, com meu marido chegando no prédio meu amante armou a esporrada e gozou DEMAIS na minha boca... Jatos grossos, quentíssimos. Foi muito perigoso pois mal deu tempo de gozar e vestir a roupa (e o puto ainda fingiu que estava chegando junto, um pouco na frente). Quando meu marido chegou, eu não tinha muito contexto para tascar-lhe um beijão nele, mas percebi que meu amante está me colocando cada vez mais devassa, pois enchi a boca e tasquei-lhe um beijão de tirar o fôlego nele no corredor da entrada e disse que adorava ele de camisa vermelha. (A porra ainda estava entranhada na minha boca, embora eu tivesse engolido o grosso. Deixei bem espalhada e distribuída. Perdi totalmente o medo. Confesso que me senti envolvida com a situação. Meu marido ficou sem graça na frente do amigo com aquele beijão, pois não costumávamos nos beijar desse jeito na frente dele nem de ninguém. Depois quando eu estava sozinha na cozinha meu marido foi lá e me beijou calorosamente, de novo. Fiquei abismada. Ele sugava minha boca como se soubesse. Parece que tinha gostado do gosto, da atitude, do cheiro, não sei. Mas me deu tapa no bumbum, me chamou de cheirosa, falou que eu tava um tesão e quando o “amigo” foi embora fodeu muito a minha buceta pré-laceada. Eu até gozo mais fácil agora depois dessas experiências. Claro que não é a mesma coisa, mas me despertou algo como mulher. Faço muito mais anal também. Acabou melhorando minha relação sexual com meu marido. A-M-O me sentir uma puta, agora já A-M-O a sensação de trair e até esse envolvimento que meu tesão colocou na minha mente em tornar meu marido um corno, mas às vezes, fora de contexto sexual, percebo tudo o que estou fazendo e me culpo demais. Por isso precisava desabafar com alguém. Já cometi até o erro de tentar falar deste assunto com o meu amante (que é a única pessoa que sabe), mas tudo o que aconteceu foi que ele faz aumentar o meu tesão. Ele disse, em palavras muito semelhantes a essas (pois obviamente eu não me lembro da exata ligação das frases, mas lembro das palavras muito bem porque me marcam profundamente) : “Relaxa, você é uma vagabunda nata mesmo. Eu pensei que ia ser mais difícil te foder, sabia? Tinha certeza que ia comer seu cu de patricinha logo de cara, mas pensei que ia ser mais difícil. Pensei que você ia relutar pra me dar, argumentar, mas tudo o que você fez foi cair na minha frente e mamar minha piroca igual uma desesperada. Você percebeu que você não falou uma palavra sequer? Nem se fez de difícil? Mas eu te entendo. Puta que é puta não pode ver um rola dura mesmo que já perde a razão. Desencana disso e relaxa, você é uma piranha mesmo, e ele um corno. Não tem o que fazer.” Óbvio que na metade eu já tava com o dedo dentro da buceta e me toquei e gozei no telefone, com ele falando mais putaria depois.

Tem momentos em que penso em confessar e terminar meu casamento (mas sei que o amante é ilusão e nem tenho vontade ter uma vida à dois com ele), às vezes penso em tentar romper com o amante, abrir mão desse tesão absurdo e tentar apagar isso da minha mente (mas sei que é impossível) e de vez em quando penso em continuar administrando as coisas como estão, parece ser a situação mais confortável, mas eu sinto que uma hora vai dar problema, além disso, nos meus momentos de culpa eu sofro muito. Querendo ou não, meu marido, mesmo sendo a maior vítima, não sabe de nada então está bem. Meu amante também está feliz realizando as taras dele e mais do que isso, transferindo elas para mim. Toda a culpa sobra para mim. Simplesmente não sei o que fazer e estou totalmente perdida. Gozei duas vezes escrevendo isso, quando era para ser um desabafo sóbrio, para entender-se o tamanho do absurdo e como estou possuída por esse tesão (que é proporcional ao que sofro nessa via de mão dupla). Obrigada por quem teve paciência de ler até aqui.

Se alguém puder me ajudar de qualquer forma, por favor, comente, pois sempre voltarei aqui para ver os feedbacks e continuar esse processo que espero ser “terapêutico”. Obrigada mais uma vez.


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Comentários

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25/07/2020 17:01:24
Realmente você ama seu marido, porem ele não faz suas pernas tremerem como ele faz, até a adrenalina da traição facilita tudo em questão até mesmo os orgasmo. email para contato ()
25/07/2020 16:59:08
É muito intenso isso Priscila92 traio minha esposa não por conta da safadeza, mas, pq me amarro na adrenalina que envolve tudo. É muito gostoso e nos faz sentir vivo, fazemos de tudo na cama, porem, tenho muita necessidade e adoro muito essas aventuras te entendo completamente.
25/07/2020 15:56:38
Eu acho que vc esta certa mesmo por que tem muitas mulheres que já estão com a idade avançada e não sabe o que é gozar ter prazer, fazer o que gosta, é retraida escrava do marido e nem sabe o que é a vida sexual, parabens.
12/07/2018 15:37:58
Muito bom meus parabéns, esta convidada a ler os meus também
25/03/2018 00:45:13
Ah Pri ! Além de todo esse furacão que descreveu vc consegue ser tão profunda... Vc só passou por isso por ser quem vc é, e me identifico muito com vc e vice versa. Te espero la, vamos nos deliciar, bjs.
23/03/2018 18:11:45
Envolto, vocÊ já trraiu? VocÊ se encantou tanto pelo relato e já voltou tantas vezes. Já foi traído? O que sentiu? Bjs, obrigado pelo comentário. E-mail para esse tipo de conversa:
22/02/2018 16:36:09
Quem quiser trocar ideias, o e-mail que criei pra isso (obviamente não posso colocar meu e-mail pessoal) é lendo todos os comentários. Obrigada pela opinião e retorno de vocês, tá? Bjus
21/01/2018 16:42:14
Esqueci de deixar meu contato sobre meu comentário abaixo. Se quiser conversar com alguém que não vá te julgar pelo seus desejos entre em contato:
20/01/2018 16:04:15
Melhor conto que leio há muito tempo! Que delícia a sua história, Priscila! Eu e minha namorada vivemos algo bem parecido. Mas eu ja adoro saber que ela tem o amante que usa ela frequentemente. Não há nada mais gostoso do que chupar ela depois dela ter chegado da casa do amante. É bem ruim sentir esse conflito que vc está sentindo. E a gente as vezes quer muito conversar sobre. Eu tinha muitos conflitos no começo, por desejar minha namorada com outro. E aqui na Internet fui aprendendo que esse desejo é relativamente comum. Procure conhecer pessoas virtualmente pata vc poder conversar sobre esse conflito que vc tem. Vai encontrar outras pessoas com situação parecida com a sua.
02/01/2018 11:52:02
Otimo conto excitante do inicio ao fim, queria ver fotos sua pois vc diz que chama atençao onde passa, vou deixar meu email
22/12/2017 15:43:49
Pri, que história incrível!!! Como tem lidado com isso? Bjs e leia os meus tb
13/10/2017 15:44:27
Isso não é um conto, é uma obra de arte! Sem comentários! Fui obrigado a gozar! Obrigado. Bjs
06/10/2017 01:53:21
Adorei fiquei cheio de tesão aqui! Putz teria fotos sua para me enviar?
22/09/2017 11:21:22
Nossa meu bem vc mulher extremamente sensual amei seu conto.... Tbm tenho alguns contos legais da ma olha e por favor adoraria q entra e contado comigo pode er Whats
08/09/2017 18:50:54
Toda mulher tem suas fantasias embora venha acompanhada com a traição, a muito tempo traio minha esposa mesmo amando muito ela, a adrenalina me toma como submisso dela, gosto de conciliar isso é divertido administrar uma vida dupla, pois tudo faz sentido, cada aventura é peculiar e se torna unica por mais que seja dita de forma semelhante, ja tive casos com mulheres casadas, primas casadas, e mulheres de primos. Nos homens ousados é mais facil de perceber quando mulheres tens suas fantasias guardadas e até mesmo nunca perceber que tem, que foi o seu caso Priscila92. Como você já o reparava e o achava atraente, logico que o homem percebe dessa forma fica mais evidente e por isso que graças a essa ousadias que damos o desejo e o prazer que vocês tanto precisam e que seus maridos não são capazes de encarar. Muitas vezes por medo, desrespeito ou até mesmo rotina. Minha opinião para todos se quiserem ler é claro kkk O maior desrespeito é não dar o que a mulher merece, precisa e sem restrições desde que haja o prazer. Mulher não quer somente flores e carinhos muita rola no cu e na buceta até chegar ao PONTO G. PRISCILA VIVA SUAS FANTASIAS AO MAXIMO. UMA PERGUNTA VOCE ACEITARIA TRAIÇÃO POR PARTE DO SEU MARIDO? VOCÊ PEDERIA ALGUEM PARA FUDER COM ELE PARA SENTIR UM POUCO DA SENSAÇÃO QUE VOCE TANTO ADORA? RESPONDA-ME SE POSSIVEL
03/09/2017 02:02:11
Criei uma conta aq só pra te mandar essas mensagens... esse foi sem duvidas o conto que mais me deixou louco de tesao e queria muito mesmo conversar com vc pra te entender cada parte cada detalhe desse caso e como vc encara. Sei que anda bem cuidadosa mas me chama pra saborearmos ainda mais esse caso e espero que descubra muito sobre vc mesma...dessa nova "Priscila".
03/09/2017 01:49:51
Kkk que conto! minha conciencia grita pra acreditar que isso é uma fantasia ao mesmo tempo que meu pau pulsa por esse "pecado", eu o li algumas vezes e voltei aq e li de novo dps de semanas, ja nem sei quantas vezes gozei. Quando eu leio eu te acho o pior tipo de pessoa por estar traindo, mentindo e sujando seu marido mantendo o sexo com dois homens e nesse tempo eu me excito demais... muito mesmo kkk por saber que faz isso por sexo e que é uma puta totalmente depravada escrava inteiramente submissa ao prazer.Eu nao acho que apenas goste muito de sexo, acho que a Traição te da tesao, saber o quanto vc é baixa e o quanto profana seu marido e o rebaixa tbm, acho que o fato de vc o amar só te da mais tesao na hr da traição.
18/08/2017 18:30:52
Oi Priscila... Td bem linda. Na verdade saio com outras casadas sim, mas normalmente é na frente do marido. Sempre fantasiei isso....Mas ela nem sonha que eu faço isso.Mas passei a fazer isso porque ela não aceitou fazer isso junto comigo.Ver a minha loira sendo sempre foi meu sonho ,desde quando éramos noivos. Só que quando falei isso na hora ela me condenou e disse que eu não a amava. Expliquei que o fato de querer uma aventura com ela e outro homem junto era apenas uma fantasia que eu queria realizar , mas que não se misturasse sexo com amor. É claro que eu a amo. E muito, pois mesmo depois da traição eu continuo com ela até hoje. Superei a traição ,mas agora vivo na expectativa de vela gemendo na minha frente. Diria assim pra vc . Passei a foder outras casadas por que a minha não me realizava, mas mesmo fazendo isso cada vez que eu via a reação do marido, me colocava no lugar dele. Imagino assim e já falei isso pra ela dias atrás... Sonhei que tinha um cara encapuzado na nossa cama te fodendo de quatro e vc gemia muito e enquanto isso eu ficava na porta do quarto me masturbando e te olhando. Porém só faria isso com um desconhecido, pois nem eu nem vc saberia quem é. Ela me olha e diz. AH então vc imagina eu sedo fodida por outro na nossa cama e ele encapuzado para que não saibamos quem é??? Vou fazer o seguinte, vou arrumar alguém para me foder na sua frente e ele estará encapuzado sim. Mas eu saberei quem é ,mas vc não. Td bem??? Ai para não parecer tão fácil eu falei... Assim não , tem que ser algo que não nos comprometa. Ela riu e disse , eu não vejo problema algum se for como eu falei. Desde então eu vivo a expectativa. Beijos linda.
17/08/2017 21:01:38
Nossa exitante e muito tesão, sou casado, mas se conhecesse tenho certeza q iríamos nos pegar rsrsrs, podemos conversar no pessoal, bjs te espero
17/08/2017 20:39:10
Priscila 92" Solteira sim! Sozinha nunca. Estou vivendo uma aventura, um amor perigoso. Detalhe: sou BI, rsno seu caso é mais complexo, me manda um muito oq conversar.

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