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Surpresa em Surpresa
DE SURPRESA EM SURPRESA
Olá amigos e amigas
Com os vossos mails e comentários têm-me animado a continuar. Tímida como sou é sempre difícil avaliar se estas páginas do meu diário têm algum interesse, contudo ao ler experiências semelhantes à minha animam-me a continuar.
Como disse na página anterior quando fui com a minha tia alugar residência para a universidade a minha futura senhoria me perguntou se eu tinha medo de cães fiquei como disse toda molhadinha e com um arrepio de lascívia pelo corpo todo ouvi-a dizer que tinha um golden retriever que por vezes gostava de ficar em casa a dormir.
Ela tinha-me destinado um quarto com uma salinha anexa que servia de escritório, como os meus horários e estudo na biblioteca podiam ser até tarde ela tinha arranjado no rés-do-chão para eu poder entrar e sair sem a incomodar. O quarto e várias salas que ela ocupava eram no primeiro andar e assim quase que não nos víamos a não ser ao pequeno almoço.
As primeiras semanas foram muito frenéticas com as praxes, livros, horários e novas amigas e amigos. Quando tudo sossegou é que tive tempo de prestar mais atenção à minha senhoria que insistiu que eu a tratasse por tu e pelo nome próprio, acho que ela tinha ficado logo contente de ter uma jovem para lhe fazer companhia. A Carla era ainda muito jovem e como me disse tinha quarenta e dois anos e ficado viúva há cinco anos, o marido tinha morrido num acidente de automóvel.
Ao jantar e antes de subir para o quarto as nossas conversas eram sobre ela e sempre acompanhadas pelo Jack o magnífico retriever que assistia sempre aos nossos pés. A tal frase dela que ele só dormia em casa “por vezes” revelou-se que era sempre ....e no quarto dela. Assim que ela se despedia de mim o cão parecia saltar como se tivesse uma mola e segui-a pela escada acima.
Eu ficava só no meu quarto para acalmar o desejo de ser coberta por aquele lindo macho abaixava a calcinha e começava a tocar uma siririca fantasiando sentir o pau canino a penetrar-me, o meu grelinho e a minha perereca eram dedilhados até à loucura até que a deleitosa vaga do clímax me invadia na sensual calma do orgasmo que rolava e agitava o meu corpo.
Com o passar dos dias habituei-me mais à casa e aos seus ruídos e uma noite em que estava a estudar para lá da meia-noite comecei a ouvir gemidos e para minha surpresa os conhecidos latidos abafados no andar de cima, prestei mais atenção e percebendo logo o que se estava a passar parei o que estava a fazer e, no silêncio da minha sala, fui ouvindo, sem surpresa, muito claramente os gemidos da Carla a ser montada pelo seu macho. Foram largos minutos em que ao ouvir os já meus conhecidos ruídos; ela a gemer, os latidos guturais do Jack , o arranhar da unhas dele no chão, e os gemidos dela quando ficaram engatados e finalmente os soluços do orgasmo dela quando se separaram que eu nessa altura sem aguentar mais me despi e me masturbei como uma louca com os dedos todos enfiados na xaninha ao ouvir como a doida da Carla estava a gozar no andar de cima de mim com aquele magnifico animal. Tive um orgasmo de tal forma violento que me fez cair de joelhos no chão tal foram as contracções que me agitaram o corpo. Arrastei-me para a cama ainda toda a tremer onde caí de exaustão e acordei no dia seguinte em cima da cama ainda toda nua e com umas enorme olheiras.
A Carla ao pequeno almoço reparou no estado em que eu estava e perguntou-me o que se passava, sem saber como ia abordar o assunto, lembrem-se os leitores e leitoras que eu era ainda muito tímida e pouco experiente em partilhar um tão grande (para mim) segredo, disse-lhe somente que me devia estar a vir o período e quase que não tinha dormido. Ela deve ter percebido que eu estava a mentir, pois sou uma terrível mentirosa, e foi buscar um chá e um comprimido para as dores, tomei tudo e fui-me vestir.
Nessa tarde quando cheguei a Carla estava na sala com Jack a seu lado no maple e com a cabeça deste no colo. Disse-me para eu me sentar porque queria conversar comigo.
-Luna querida quero revelar-te que eu e a tua tia somos amigas de longa data e só fingimos que não nos conhecíamos quando cá vieram para não te influenciar na escolha da casa, como vimos logo pela tua reacção o prazer que tinhas em cá ficar que não dissemos nada. - Disse-me ela na maior da calma e continuando a acariciar o Jack.
Tomada de surpresa fiquei sem fala pensando no que teria levado a minha tia a fazer-me uma surpresa destas. Limitei-me a esboçar um sorriso e a acenar com a cabeça levando-a por isso a continuar.
-O que te vou agora dizer além de ser um segredo entre mim e a tua tia será como vais saber, um segredo entre nós as três, passará a ser um segredo entre nós, três mulheres, que têm os mesmos prazeres e os mesmos libertinos gozos - Continuou ela agora pegando-me na mão e olhando-me olhos nos olhos.
Eu nesta altura do discurso estava toda a tremer e cheia de medo do que quereria dizer este discurso.
-Devo dizer-te nesta altura que a tua tia surpreendeu-te há pouco tempo na quinta a seres coberta pelo Tejo e a única pessoa com quem falou foi comigo – ao ver o meu ar atormentado e toda a tremer da revelação daquilo que eu considerava um segredo muito íntimo, sossegou-me logo – não fiques aflita minha querida, o teu segredo está muito bem guardado, - e prosseguiu nas revelações mais espantosas:
- A tua tia e eu começamos também com a tua idade a ser cobertas pelos cães dela na quinta e um deles era o avô do Tejo que foi agora o teu primeiro cobridor. Eu no começo da conversa se tivesse um buraco no chão tinha-me enfiado por ele abaixo, depois com o choque inicial e as confissões que se seguiram fui-me acalmando e de revelação em revelação
A tua tia era terrível quando era da tua idade, já tínhamos feito umas siriricas uma à outra, já tínhamos as mamas a despontar, brincávamos com as nossas xaninhas, ainda éramos virgens mas os dedinhos já entravam bastante nas nossas bucetinhas, fazíamos as maiores tropelias, corríamos toda a quinta até que um dia no canto do palheiro onde costumávamos ir fazer siriricas uma à outra, vimos uma camponesa ajoelhada no chão com as saias levantadas a ser montada por um cão. Escondemo-nos e no início não percebemos o que se passava mas quando o cão depois de a montar deu a volta ficando engatado cu com cu com a mulher percebemos o que se passava. A cena demorou uma eternidade até que eles se separaram e a rapariga limpou a esporra toda que lhe escorria da cona coberta por uma farfalhuda mata de pelos, às saias e fugiu dali.
-Claro está que daí a experimentarmos o pau canino na primeira ocasião em que conseguimos arrastar o cão para um sítio resguardado, foi um instante –continuou a Carla com um sorriso sensual como se estivesse a ver a cena – a tua tia foi a primeira a perder o cabacinho e depois fui eu logo a seguir, como éramos ainda muito novas custou-nos muito mas o tesão falou mais alto e aguentámos como valentes a investida do nosso primeiro macho. – a Carla sorria agora com uma expressão de prazer decerto ao lembrar-se desta aventura sensual de ter sido desflorada pelo seu primeiro cão.
Não foi nada fácil aguentar o peso dele e tentar meter o pau na xana, fui eu que desajeitadamente ajudei ele a encontrar a entrada da bucetinha da tua tia e num instante ela estava a gemer com os embates e foi num momento que o cabacinho foi ao ar com a cobrição do animal. Quando foi a minha vez de ser montada foi a tua tia que guiou o pau dele para me arrebentar o cabaço.
-Andámos com dificuldade a caminhar uns dias mas assim que se proporcionou fomos outra vez montadas por ele só que desta vez o Douro, era o nome do cão, ao montar-me meteu o nó, não sabíamos nada de anatomia canina e só me apercebi da dor da bola a crescer e a ocupar-me a vagina e eu sem perceber o que se passava e aflita com a dor e com medo de ficar estropiada aguentei o melhor possível com o Douro a apertar-me a cintura com as patas até que com mais um impulso ele meteu mais fundo na vulva e o nó entrou mais ficando a doer menos. Se da primeira vez havia a inexperiência agora havia a surpresa desta enorme bola que me parecia rebentar as paredes da vagina, o Douro debateu-se e sem o poder segurar virou-se como tinha feito com a camponesa e foi então que comecei a sentir os esguichos de esperma quente a invadirem-me a vagina. Andávamos nesse tempo sempre de saias e com um saiote por baixo, era “conveniente” as meninas de família andarem assim, tínhamos contudo tirado as calcinhas para facilitar sermos montadas. O meu saiote estava agora todo melado dos esguichos que o Douro tinha ejaculado ao tentar montar-me, a saia toda enovelada à cintura tinha-me protegido das unhas do cão, cada movimento que ele fazia arrastava o meu frágil corpo como se fosse uma pena. A tua tia bem o tentava segurar, mas ele era muito forte e só quando acabou de me fecundar é que o nó amoleceu e saiu com um barulho de uma rolha de garrafa de champanhe arrastando um rio de esporra que vazou da minha buceta e me inundou as coxas, melando-me toda.
CONTINUA
Comentários
Gostaria de conhecer Uma mulher que pratique ou tenha interesse em DogLove para relacionamento. Me escreva
Olá gostaraia de encontrar mulheres praticantes, curiosas e tenha desejo em zoofilia, quero conversa sobre o assunto sem nenhum tipo de preconceito, admiro e gosto de mulheres que praticam email e skype WhatsApp Rio de Janeiro
Uiiiii manda zoo pra mimmm
Nossa meu bem vc mulher extremamente sensual amei seus contos.... Tbm tenho alguns contos legais da ma olha e por favor adoraria q entra e contado comigo pode er Whats
Mais um conto safado pra lá de erótico. Vou te mandar mais um dez. Quando postar o próximo me avise, tá? Beijos.
Muitissimo bom,adorei
vinte e cinco-67-vinte e cinco
Tenho grupo no whats. Enviem mensagem dizendo que querem entrar no grupo Z para
Quem tiver um dog e local em Brasília ou entorno nos add no skype Minha esposa adora a pica de um dog
Como sempre teca uma delicia de conto amor fico louco de tesao em vc minha linda adoro vc delicinha bjs.eu estou esperando mais fotos anjo.
Você não pára de me surpreender com o seu diário, maravilha de descrição!