Guerreiros Negros Vol.8-"Zuri alimenta o Rei Baàhk"

No dia seguinte, Zuri foi levado de volta a tribo. Deram um longo banho nele, com flores e água cristalina que havia sido esquentada na fogueira. Passaram óleo de amêndoas em seu corpo, vestiu uma túnica branca decorada com flores vermelhas que realçavam seus cabelos vermelhos. Levaram ele até a porta do quarto do Rei.

—Boa Sorte, Menino - disse Mazur antes de se retirar.

Havia dois guardas fortes parados a porta, um deles abriu a porta para que Zuri entrasse. O garoto entrou no quarto mais fantástico que viria em sua vida, a primeira coisa que notou era que o quarto era uma mistura de quente com gelado. Era branco, todo branco, no centro dele o chão era de terra, uma árvore enorme crescia ali dentro. O fundo do quarto não era de pedra, era aberto e dava para uma enorme cachoeira, a água entrava naquele quarto, quase como se fosse uma praia, havia uma cama enorme com cobertas macias. Archotes elegantes queimavam iluminando o quarto todo, próximo a cama havia uma espécie de lareira que crepitava aquecendo a cama.

O Rei Baáhk estava sentado em um trono enorme de pedra, sorria para o garoto, era grande, o corpo era a coisa mais bela que Zuri já havia visto e isso incluía o corpo de Jaák, ele usava uma tanga amarrada, bem curta, com pedras e penas decorando, as pernas grossas, os pés enormes descalços, bebia algo de uma taça grande de prata, havia uma serpente negra de aspecto perigoso enrolada em um de seus braços musculosos e gigantescos, a cicatriz que vinha do peito até a barriga trincada chamava a atenção de Zuri. Os mamilos Negros arrepiados. O rosto selvagem e belo ao mesmo tempo. A serpente mostrava a língua, enrolada naquele braço o que fez Zuri se arrepiar de medo.

—Venha garoto, não tenha medo - disse o Rei Baáhk fazendo um gesto com a mão para que ele chegasse mais perto.

Zuri foi andando lentamente até o Rei que não tirava os olhos da boca vermelha do garoto, quanto mais perto ele chegava, mais a serpente negra se agitava naquele braço enorme.

Estava perto do Rei, podia sentir seu calor emanando daquela pele linda e negra, a serpente desenrolou de seu braço, e saiu se enroscando próximo a árvore.

O Rei Baáhk tirou a roupa do garoto, deixando ela escorregar pelo seu corpo, caindo aos seus pés, Zuri estava nu agora, o Rei o puxou para seu colo, abrindo as pernas dele, colocou ele sentado em seu colo, beijando sua boca, o menino abriu a boca sentindo a língua dele entrando na sua, a boca carnuda do Rei engolindo a boca dele, sentiu os braços musculosos do Rei ao redor de seu corpo, beijando a boca dele, sentando naquele colo, sentindo a serpente do Rei dura em baixo dele.

O rei o pegou no colo com facilidade, o menino envolveu o corpo do Rei com suas pernas, ele foi até a beira do quarto, onde a água entrava, entrou na água junto ao menino, entraram, nadando os dois juntos.

—Vou te levar para o nosso lugar- disse o Rei - Lá você vai me amar, ser meu, totalmente meu.

Eles entraram debaixo da queda d'água forte, passando por ela, havia uma gruta grande, totalmente iluminada por Archotes, uma bela cama grande com dossel estava a espera deles. Uma mesa com frutas, das mais diversas, o garoto olhava tudo com espanto, era de uma riqueza inexplicável. O rei todo molhado o pegou por trás, beijando sua nuca, sentindo o corpo do garoto tremendo de frio.

—Gostou?

—Sim - disse o garoto.

—Vamos para nossa cama - disse o Rei, Zuri sentiu seu poder quando ele disse Nossa Cama, talvez seu destino não fosse tão cruel assim.

Deitou na cama, se virando para ver o Rei entrar na cama, assistiu ele tirando a tanga, jogando no chão, seus músculos molhados, o falo enorme e duro como pedra, ele entrou na cama, fechando o dossel atrás dele. Deitou sob as pernas abertas do garoto, beijando sua boca, Zuri puxou o rei para ele, sentindo seu corpo grande lhe envolvendo.

Passou a mão pelos braços fortes do Rei, sentindo sua força, o Rei lhe encarou, mordendo os lábios.

—Quero ver o seu cu - ele disse baixinho.

Zuri ficou de quatro na cama, abrindo a bunda para o rei, o rei gemeu baixinho ao ver aquele cu rosinha, piscando pra ele. Zuri foi aos céus quando a língua do Rei passou pelas suas pregas, gemeu alto e em bom tom, sentindo a língua do Rei entrar no seu cu, o rei gemia enquanto enfiava sua língua dentro dele. Zuri se contorcia sentindo a língua penetrar nele, sentindo a boca do Rei babar na sua bunda, sugando seu cu, o garoto gemia implorando para que ele enfiasse a língua dentro dele, pedindo por sua língua, com uma fome imoral, indecente.

A língua do Rei Baáhk entrava nele, invadia seu corpo e sua mente, liberando seus instintos selvagens, dominando seu corpo, seduzindo, dominando seu corpo e explorando sua alma, quanto mais a língua entrava nele, mais escravo daquele homem ele se tornava.

Zuri se levantou com rapidez, agarrou o Rei, beijando sua boca, chupando sua língua para sentir seu gosto preso naquela língua, beijou seus músculos, lambendo seu peitoral largo e extremamente grande, apertando os mamilos Negros e suculentos, lambeu a cicatriz, beijando a barriga, pegou seu pau com as duas mãos, olhando pra cima agradecendo a oportunidade de lhe servir.

Enfiou o pau na boca com sede de homem, a rola invadiu sua boca com força, ele socou ela fundo, babando nela, abocanhando aquele homem com toda a força que tinha, socando ela bem fundo na boca, sentiu ela chegar a sua garganta, sentiu ela lhe empalar, engasgou mas não tirou a rola de sua boca, olhou para seu homem, para o Rei, olhou com sua rola entalada na boca, enfiada plenamente dentro dele, o Rei acariciou seu rosto admirando seu esforço, gemendo pra ele, o garoto afundava mais a cara ali, socando mais e mais a rola do Rei na boca, chupando aquela serpente negra e perigosa, rebolava a bunda dando mais fome no rei.

O Rei se deitou, fazendo Zuri deitar sob seu corpo, o menino se ajeitou ali, enfiando sua bunda na cara dele, a caralha negra lhe esperava, enfiou na boca sentindo a língua do Rei entrando nele novamente, sugava com vontade, fazendo barulho, babando naquele pau, deixando ele brilhando com a sua saliva. O rei devorava aquela frutinha, socando a língua, beijando e sentindo o doce de seu cu, socou um dedo, sentiu como era quente e macio lá dentro, a sua morada. Socou dois dedos, fazendo Zuri gemer tirando o pau da boca, ele gritou ao sentir o terceiro dedo mas voltou a socar aquele pau na boca, babando mais ainda, segurava as bolas pesadas socando o pau na boca, esmagando aquele pau na garganta, fechava os olhos e controlava sua garganta, agasalhado a rola por completo.

O rei delira a ao sentir aquela boca dominando seu pau inteiro, sugava aquele cu com toda vontade, enfiando a língua e os dedos, mordendo a bunda, dando tapas naquela bunda linda e vendo a marca de seus dedos na pele dele.

Sentia a saliva do garoto escorrer pelo seu saco, molhando seu corpo, afundava o rosto dele com a perna, afogando mais o moleque em seu pau.

Colocou o garoto sentado em sua boca, ele rebolava enquanto sua língua penetrava nele, os gemidos de Zuri ecoavam pela gruta, o garoto gemia de maneira espetacular, sensual, o rei se alimentava de seu cu, enfiando mais a língua ali, sentindo seu pau duro pulsar, morrendo de desejo, fome, ele queria se alimentar daquele garoto, possuir aquele cu como jamais possuira alguém na vida dele.

Jogou Zuri na cama com violência, estava faminto e precisava comer, ficou por cima, cuspiu na mão, passou naquele cu, deitou seu corpo pesado em cima do moleque, penetrou com vontade ali, socando fundo seu pau, o garoto gritou de dor, o Rei beijou a sua boca para que ele se calasse, então ele meteu, arrombando, socando fundo e forte, era rápido, Zuri sentia seu cu rasgando rapidamente naquele pau, sentindo o peso do corpo musculoso do Rei. O cheiro do Rei lhe invadia o nariz, dominando ele como um animalzinho, a rola afundando no meio de seu rabo, entrando e saindo com fome, invadindo seu rabo, a força descomunal daquele macho, sentia seu corpo ceder para ele, a fúria que o rei lhe comia era assustadora, ele foda bravamente, socando firme, fazendo ele tomar no meio do cu.

—Meu filho te comia assim? - ouviu o Rei dizer, era um tom maldoso, selvagem.

—Ele não tem a sua força - disse Zuri.

O Rei beijou sua boca, bombando ainda mais selvagem, se alimentava dele, Zuri sentia que ele realmente estava se alimentando, comendo seu rabo com força, mordendo suas costas, chupando seu pescoço. Enfiou a mão na boca de Zuri, puxando ele pela mandíbula, entrando e saindo com força, maltratando aquele cu como Zuri jamais sonhou, babava na mão do Rei, sentindo a força de sua mão esmagando sua mandíbula, enfiando até o talo, o garoto tremia sentindo o animal lhe invadir daquele jeito, o rei fodia sem do, sem receios, era seu dono e ele sabia disso.

Quando o rei lhe colocou para cavalgar nele, Zuri dançou como Mazur lhe ensinara, seduzindo o rei, sentando firme em seu pau, prendeu os braços do Rei para cima da cabeça e deu, ele deu muito, sentando forte, rápido, fazendo o rei ficar louco, o moleque sentava como um louco, deixando aquele pau ainda mais duro do que estava, sentava segurando os braços fortes do Rei, pulava naquele pau, quicava, enfiando aquela rola negra dentro dele, fazendo com que o rei percebesse o quanto ele era grato por estar ali com ele, soltou os braços do Rei, que agora seguravam a sua bunda, fazendo ele sentar com mais força, batia a mão no peito dele, sentindo a força maravilhosa daquele corpo, o rei segurava sua bunda e fodia como um animal, entrando fundo nele, Zuri dava socos naquele peitoral, implorando por mais, implorava para ser rasgado ao meio, olhava nos olhos do Rei, sentindo seu poder, sentindo como dominava ele deixando ele domina-lo. Sentiu o rei abraçar seu corpo, mordendo o seu ombro, metendo furioso, se beijaram, Zuri chupou sua língua, enfiando a sua em seguida na boca dele, o rei prendeu suas mãos, enfiando ainda mais dentro dele, metendo com fúria, socando e socando, o moleque pirando, sentindo seu cu rasgar.

O Rei o encaixou em seu corpo, ficando de pé, metendo com vontade, o moleque se agarrava aquele corpo, vendo suas pernas balançando, o rei metia de pé, furioso, encarando o garoto, desfiando o garoto a pedir para que ele parasse, mas Zuri não queria que ele parasse, queria mais e pedia isso aos beijos.

—Me fode, isso, rasga meu cu, rasga!

—Moleque delicioso, vou te rasgar, vou te rasgar inteirinho!

Se beijavam loucamente, o Rei saiu da cama com o moleque no colo, levou até a queda de água, colocou o moleque de pé, um pé na pedra, socou fundo, deixando a água molhar os dois, metendo firme, a água molhando seus corpos, Zuri gemia tão alto que achava possível estarem ouvindo no Palácio.

O Rei estava violento, metendo tapas fortes na cara de Zuri, fazendo o moleque perder o equilíbrio, socando fundo, a água caindo, molhando eles, invadindo aquele rabo, puxando o garoto, se beijaram, entrando na água, se banhando, ele entrou no seu cu ali na água, metendo forte, beijando a boca dele, caíram no chão da gruta, o rei metia fundo e forte, deu um urro animal, enchendo aquele cu com porra. Deitaram ali, enrolados, se beijando.

O rei levou Zuri em seus braços até a cama, onde comeram frutas se beijando, explorando seus corpos.

—Você é meu, garoto! Só meu!

Zuri assustou com o tom de voz dele, era um tom selvagem e dominador.

O Rei fez ele deitar em seu peito e adormeceram ali, Zuri protegido pelo rei.