Os Segredos do Meu Pai- 2.02-"O Pai dele"

Um conto erótico de Caio
Categoria: Homossexual
Data: 24/07/2017 15:00:56
Última revisão: 24/07/2017 17:26:44
Nota 10.00

—Está na hora de você saber mais uma coisa sobre mim, ou melhor, sobre a nossa família - disse meu pai depois de me perguntar sobre o cara do estacionamento e não me deixar explicar-Amanhã nos vamos viajar, estamos entendidos? Agora chupa meu pau pra me mostrar que eu sou teu macho, AGORA!

Quando entrei no carro do meu pai aquela manhã, eu não sabia para onde eu iria e nem as coisas que viria ainda naquela noite. Foi uma viagem demorada, fomos cantando músicas do rádio, conversando e parando em postos pra que pudéssemos nos amar nos banheiros pela estrada.

Chegamos no nosso destino, uma grande mansão, uma porta enorme de madeira maciça, meu pai tocou a campainha visivelmente nervoso.

A porta se abriu, um homem muito parecido com meu pai abriu a porta, era meu Tio, irmão do meu pai, Miguel, mais novo que meu pai, mas extremamente parecido com ele, a mesma barba, o mesmo corpo forte, sorrindo de orelha a orelha.

—Quanto tempo, Caio! - ele disse me abraçando - Meu Deus, você está um homem agora! E você? - ele disse se virando para o meu pai - Vem cá, me dá um abraço!

Os dois se abraçaram, tão grandes que parecia uma luta.

—Ele está? - perguntou meu pai.

—Está, claro que está - disse meu Tio- passou a manhã toda nervoso, sabendo que você viria!

Eu sabia que meu pai estava falando do meu avô, seu pai. Eles não se falavam há anos, eu não sabia muito bem o que havia rolado entre os dois,mas naquela noite eu descobriria tudo.

—E os meus sobrinhos? - perguntou meu pai.

—Já devem estar chegando! O Rafael e o Mateus ficaram muito animados pra ver você e conhecer finalmente o Caio.

Então pela porta, entrou um homem muito grande, cabelos brancos bem cortados e extremamente penteados. Um sorriso sedutor, devia estar na casa dos 60, mas era extremamente bem conservado. Era meu avô, usava uma camiseta branca cavada e apertada, o que mostrava bem seu físico, um homem largo, musculoso, tatuado, os pelos brancos saindo pela camiseta, usava uma calça jeans meio rasgada, ele parou na frente do meu pai, os dois se olhando, a tensão era visível.

—Meu filho - disse meu avô - Meu filho! - ele repetiu e puxou meu pai abraçando ele com força, meu pai meio relutante. Mas acabou abraçando meu avô com força. —Estou tão feliz de ver você dentro dessa casa novamente. Temos muito o que conversar, mas preciso conhecer meu Neto.

Ele se virou para mim, me olhando nos olhos.

—Que homem- ele disse rindo- Venha cá garoto, me abrace- ele disse me puxando, abraçando meu corpo com o seu corpo forte - Está a cara do seu pai!

Meus primos chegaram em seguida, eram dois garotos, um de 18 anos e o outro de 23, ambos fortes e barbudos, como todos ali. Eles me abraçaram também, conversamos, rindo enquanto meu pai e meu avô estavam em silêncio.

—Você deve querer saber por que estou aqui- disse meu pai.

—Eu imagino pra que seja, mas antes de continuar, eu preciso falar umas coisas- Disse meu avô interrompendo meu pai - Meu filho, perdão - ele disse olhando nos olhos do meu pai- Eu me perdi, eu fiquei louco com o meu poder e não pude lhe dar aquilo que você desejava, mas hoje eu sei que errei, eu sei disso porque sou um homem como você, eu não pude te deixar me dominar naquela época, eu sei que isso lhe fez sair da minha vida, não era justo, nunca foi! Mas eu quero mudar isso. Quero minha família unida, todos nós!

—Pai... Eu também errei, eu não pude dar aquilo que você queria, eu não suportava o fato de ser submisso a você e você não queria isso também, eu nunca ia admitir isso! Mas pai... - começou meu pai.

—Não fala nada agora - disse meu avô, todos nós assistindo, calados- Não é hora de falar - Meu avô ficou de pé na nossa frente, arrancou a camiseta, seu corpo era ainda mais belo, os pelos brancos, os tatuagens, a barriga era malhada, seus braços enormes, musculosos. Ele arrancou seus sapatos, tirou a calça jeans, perdi meu fôlego quando ele se virou, usava uma jockstrap preta, a bunda dele de fora, tá grande quanto dura. Ele abriu a bunda, mostrando seu cu para o meu pai —Vem pegar o que é seu! Vou dar pra você aquilo que eu te devo, vou me redimir, quero que a minha família assista isso, é meu pedido de desculpas.

—Aprenda meu filho - disse meu pai olhando pra mim- Nós só nós entregamos assim dentro de casa e com os homens da nossa família, é pra isso que estamos aqui. Eu nunca fui capaz de me entregar a esse homem, mas por você eu vou ser, por ter tirado a minha virgindade tão bem...

Sem falar mais nada, meu pai se ajoelhou no meio da sala, arrancou sua camiseta com tudo, jogando no sofá, vi meu tio enfiar a camiseta do meu pai no nariz, sentindo seu cheiro.Ele abriu a bunda do meu avô, a sua cara tomada pelo desejo, enfiou o rosto no meio daquela bunda, ouvi meu avô gemer grosso, empinando a bunda na cara do seu filho. Meu pai enfiava a língua dentro daquele cu, matando sua saudade e sua sede, fazendo meu avô gemer como um animal, eu, meu tio, e meus primos assistindo, quietos, nós sabiamos que aquilo era para ser assistido sem interrupções.

Meu pai abria aquela bunda, ajoelhado na sala, enfiando seu rosto, enfiando sua língua, chupando aquele cu. As mãos fortes dele apertando as nádegas do meu avô, enquanto ele gemia com sua voz potente e grossa, rebolando na boca do filho como nunca havia feito.

Meu pai ficou de pé, agarrando meu avô pelas costas, os dois se beijaram, enquanto a mão do meu pai agarrava a barriga dele, as bocas selvagens, se engolindo com vontade, buscando mais e mais o contato.

—Pai- disse meu pai- Porque demorou tanto pra isso?

—Não me faça perguntas -disse meu avô - Apenas me coma, faz tudo o que você tem vontade, me transforma no seu puto aqui na frente da minha família.

Meu pai virou ele com violência, beijando sua boca e apertando sua bunda, dando tapas tão fortes que sua mão ficava desenhada naquela bunda branca, meu corpo queimava assistindo aquilo, eu nem sabia que meu pai e meu avô cometiam os mesmos pecados que eu e meu pai, e agora lá estavam eles, se beijando como se ninguém estivesse vendo. Meu pai tirou seu pau para fora, estava tão duro que lateja a, meu avô se ajoelhou na frente dele, pegando aquele pau com as mãos, cheirando o pau do seu filho.

—Meu Deus- disse meu avô - Como eu vivi longe dessa rola?

E enfiou na sua boca, arrancando um urro animal do meu pai que puxou seus cabelos, fazendo seu pai engolir mais fundo aquele pau, a boca do meu avô fazia um barulho vulgar enquanto ele sugava com desejo, olhando nos olhos do meu pai, tomando seu sexo dentro da boca, engolindo meu pai por inteiro, olhando nos seus olhos, tão submisso, tão deliciosamente submisso.

Meu pai segurou a cabeça do seu pai, e bem forte começou a bombar naquela boca, fodendo intensamente a boca do meu avô, fazendo ele babar e cuspir, molhando sua barba branca de saliva, seus olhos cheios de lágrimas encarando meu pai com desejo.

—Engole essa rola- grunhia meu pai cheio de tesão - Engole essa rola!

Meu pai puxou o cabelo do meu avô, fazendo ele pender para trás, cuspiu na boca dele bem forte, meteu dois tapas na cara dele, enfiou seu pau novamente, agora mais forte, fodendo como um maníaco, sem controle nenhum. Meu avô gemia tão gostoso com o pau do meu pai na boca, puxando as bolas dele, enfiando mais e mais aquele caralho duro na boca, babando e deixando o pau do meu pai brilhando com saliva.

Os dois se deitaram no chão, se enrolando, meu pai enfiou a rola poderosa do meu avô na boca e ele enfiou o pau do meu pai na boca, os dois ali no chão, se engolindo, com desespero, com tesão, rebolando na cara um do outro, enfiando os paus bem fundo na garganta. Meu tio acariciava seus filhos, beijando seus rostos e comentando sobre o que eles faziam ali, eu assistia em silêncio, tomado por um calor que me fazia suar, meu pau duro, meu cu piscando, meu olhos ardiam porque eu me recusava a piscar e perder qualquer lance daquela cena.

Enquanto meu avô enfiava seu pau na boca, meu pai agora chupava aquele cu, enfiando seus dedos, matando sua fome de cu, enfiando a língua bem fundo, fazendo meu Tio comemorar.

—Isso, Irmãozão - dizia meu tio- Soca essa língua, sente o gosto desse cu maravilhoso! É nosso, é tudo nosso!

Meu pai nem olhava, só comia aquele cu com a sua língua, enfiando bem fundo no rabo do meu avô, fazendo ele rebolar aquela bunda, implorando por mais língua, por mais cunete.

Meu tio tirou a rola da calça, e vi meus primos fazendo o mesmo, eu sentado de frente, vendo os três baterem punheta enquanto meu pai e meu avô se engoliam no chão, nos nossos pés.

—Fode esse cu- meu avô gritava - Fode agora! Eu preciso disso!

Meu pai jogou meu avô no sofá, ao lado do meu primo, cuspiu na mão, atolando naquele rabo, enfiou seu pau com força, se encaixando atrás do meu avô, puxando ele pelos cabelos, meu pai começou a bombar.

Por mais que eu estivesse acostumado com a violência do meu pai, o que vi ali naquela sala me assustou, meu pai estava transtornado, ele metia muito forte, muito rápido, bombando com violência, enchendo aquele cu com o seu pau, puxando os cabelos do meu avô, batendo na sua cara, enfiando sem descanso.

—Você sabe a quanto tempo eu quero isso? Você assim pra mim, pai? Hein, porra? Sente meu pau dentro de você! Eu vou te rasgar e depois eu quero sentir você me rasgando, quero sentir teu poder, mas agora sente o meu poder, toma esse pau no teu cu, toma!

—Come, meu menino! Isso, come teu pai, come!

—Era esse seu plano? Me deixar louco por você? Era?

—Eu queria que fosse, eu queria ter pensado nisso, mas não, fode, fode esse cu! Rasga meu cu!

Meu pai fodia, suas costas suadas, a sua bunda rebolando, enfiando seu pau bem fundo no cu do meu avô, dando tapas na sua cara e cuspindo nas suas costas, bem selvagem, metendo com toda fúria, eu tremia de tesão, arranquei meu pau e comecei a bater uma assistindo aquela cena.

—Mostra pro teu filho- dizia meu avô - Mostra esse animal, aposto que ele vai querer ter você assim! É assim que você evita que ele vá procurar machos, é assim que eu deveria ter feito com você, mete e arromba esse cu, rasga essa porra desse cu!

—Filho da puta, toma, rebola nesse pau, isso, porra, isso pai! Rebola!

—Seu irmão deve estar louco pra rebolar nesse pau...

—Eu tô - disse meu tio.

—E quem não tá? - perguntou Rafael rindo.

—Mas agora é sua vez- disse meu pai, segurando meu avô forte pelo pescoço, enforcando ele muito forte e arrebentando aquele cu, metendo bem fundo e muito rápido, fazendo meu avô gemer bem alto, sentindo as estocadas violentas. Perdendo o ar, sendo enforcado.

Meu pai colocou uma perna em cima do sofá, puxando ainda mais forte seu pai, metendo duro naquele cu, fazendo meu avô sofrer naquele caralho. Meus primos me olhando com desejo, sorrindo pra mim.

Meu pai colocou meu avô de frango assado no sofá, enfiando seu pau de novo, puxando ele pela cintura, socando e comendo ele com vontade, meu avô segurando as pernas, exibindo aquele rabo delicioso, meu pai bombando com força, muita força, fazendo meu avô gemer bem gostoso e bem alto.

—Goza na minha cara- ele falava - Enche minha cara de porra! Eu quero beijar a boca do seu filho com a sua porra na boca, tá ouvindo, vagabundo?

—CALA A SUA BOCA E ME DEIXA METER, PORRA! VOU GOZAR NA TUA CARA, É CLARO QUE EU VOU, MAS DEIXA EU COMER ESSE CU! DEIXA EU FODER ESSE CU, CALA A SUA BOCA, CALA A BOCA! PORRA!

Metia furioso, todo suado, o suor escorrendo nas suas costas largas, molhando aquela bunda, seu corpo rijo, os músculos desenhados, fodendo meu avô com força.Meu avô se ajoelhou, abrindo bem a boca, meu pai encheu seu rosto de porra, caindo na sua barba, molhando sua boca, sua testa, seu cabelo.

Ele sorriu pra mim, todo sujo de porra. Fui até ele, beijei sua boca com vontade, sentindo o gosto do meu pai, ele me beijava arrancando minha roupa, me deixando nu, meu pai e meu tio se beijando, meus primos arrancando as roupas, se beijando, meu avô sentou no sofá, pernas abertas, arrancou a sua jockstrap de uma vez, seu pau duro como pedra.

—Venham meninos- disse meu avô - Meu pau precisa dessas bocas- ele gargalhou gostoso sabendo que ninguém recusaria aquele pedido.

(Olá, gostou do conto? Espero que sim! Caso esteja lendo, por favor, não deixe de comentar e dar a sua nota, é muito importante para mim saber a opinião de vocês, mesmo que eu não responda estou de olho em todas as críticas e elogios! Vamos incentivar os escritores da casa dos contos, sua opinião é muito importante⭐)


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Comentários

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07/01/2018 17:36:35
Nossa! Que ótimo!
25/07/2017 00:43:33
Genteee, putaria geral
25/07/2017 00:40:29
EXCELENTE. PARECE UM RITUAL EM FAMÍLIA.


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