A mulher do coronel cap final "festa de arromba"

Um conto erótico de Edy lee
Categoria: Grupal
Contém 1206 palavras
Data: 13/07/2017 20:45:51
Assuntos: Grupal

As duas da madrugada a festa estava pegando fogo. Carla de tanto dançar estava tão suada que seu longo branco estava transparente e seus seios já não eram novidade para mais ninguém. O coronel bebia muito whisky e já estava falando “fofo” ,tropeçando e rindo muito com qualquer merda que era dita sobre a festa. Ana me ajudava com as bebidas e de vez em quando falavamos sobre o acontecido naquela tarde, ela dizia estar com a bunda ardendo até agora mas que havia adorado tudo ,pois, sempre quiz experimentar e nunca tivera coragem.

Aquela altura ,todos na festa já estavam bastante alterados, pois, além de muita bebida, via-se alguns cigarrinhos estranhos e várias “carreiras” sendo rapidamente “puxadas” para dentro da cabeça.

O coronel pediu mais uma dose e chamou ana para ir com ele ajudar a pegar uma caixa de espumante na famosa despensa, eu vi que a danadinha fez uma cara de safada mas tentou disfarçar.

Como não haviam crianças nem adolescentes , a festa começara a ficar interessante, alguns casais se pegavam sem pudor, já tinha gente caindo na piscina a vários peitos devidamente siliconados já podiam ser visto. Carla se aproximou e perguntou pela Ana. Eu falei o que havia acontecido ela deu de ombros e disse que os dois estavam era metendo lá por dentro. Ri achando que era só uma piada mas desconfiei da demora. Aproveitei e lembrei-a que ela me prometera mais para depois.

Ela riu e disse que agora não daria pois eu era o único bartender da festa e não poderia me ausentar. De qualquer forma a vodka acabou e preciso ir buscar mais. Ana ainda não voutou então vai ficar sem barman uns minutinhos. Ela fez um ar de desinteresse e foi embora rebolando aquele rabo enorme se afastando para a área da piscina.

Deixei o bar sem ninguém e fui a despensa pegar vodka.

Quando desci para o segundo andar escutei resmungos vindo de uns dos quartos, sem fazer barulho me aproximei da porta que estava semi aberta e vi Ana ajoelhada chupando a rola mole do coronel que estava deitado com os olhos cerrados como se estivesse com muito sono. Ana chupava , mamava, esticava a minhoca morta do coronel mais nada dela ficar em posição de sentido. Eu queria rir mais me controlei, o coronel começou a roncar e era certo que estava dormindo com os anjos. Chamei Ana baixinho,ela se assustou mais veio em minha direção com um sorriso sacana nos labios.

-Deixa esse corno broxa ai e vamos nos divertir um pouco que a festa tá quente.

Pus meu cacete pra fora e pedir pra ela continuar o trabalhinho que fazia no patrão. Ela não fez de rogada e caiu de boca na jeba. A crentezinha sabia chupar que era uma beleza, sugava com tanta gana que me arrancava gemidos altos. Pedir pra ela parar, a pus de costas pra mim mandei ela empinar bem o quadril.

Quando apontei a vara para a bocetinha da ninfa ouço aquela rouca voz sacana.

-AHA! Então a criadagem resolveu fazer a própria festa aqui embaixo! E não tiveram a coragem nem de mim convidar ,os filhos da puta.

-Cadê o meu marido? Perguntou olhando pra Ana.

-Ta apagado lá no querto roncando de rola mole. Respondi eu mesmo pra ela.

Ela foi ao quarto e viu que o marido realmente dormia. Pegou ana pela mão e a mim pelo pau e disse que afesta melhor iria rolar na sala do primeiro andar.

Ao chegarmos vi logo alguns casais já trepando no sofá. Outros no tapete. Uma senhora de uns 50 anos tinha seus seios sendo chupados por dois garotões de uns vinte e poucos anos. Um outra dondoca chupava a vara de uns dos seguranças da festa, um “negão” de uns dois metros de altura que tinha um caralho monstruosamente grande e mal cabia na boca da coroa. O marido dela de quatro tinha o rabo preenchido pela rola de outro senhor enquanto ele chupava a boceta da esposa. Era sexo por todos os lados e Carla retirou o vestido suado ficando apenas com sua minuscula calcinha. Jogou Ana para um outro afrodescendente que que se punhetava numa poltrona e mandou ela dar conta do cacete do sujeito. Ela voltou ao que sabia fazer melhor. Carla me olhou nos olhos e disse que agora era hora de ter seu cu empalado por mim de novo. Baixou minhas calças e começou uma gostosa mamada eu retirei o restante da roupa e virei Carla de rabo pra cima. Meti a língua em seu cuzão e chupei gostoso aquele rabo cobiçado.

Uma das convidadas passou a me chupar enquanto eu preparava a rabeta de Carla pra levar rola. Ana estava com todos os orifícios oculpados por cacetes negros enormes e não conseguia nem gemer, a mulher que me chupava era comida por outro homem.

Quando vi que o rabo de Carla estava no ponto de abate ,me desvencilhei da mulher que foi dar mais atenção ao homem que a comia e me posicionei na entrada do ânus da anfitriã. Seu rabo sabia realmente como engolir uma rola ,era tão facil meter nele que nem dava trabalho. Comecei a bombar forte segurando pelo cabelos da bandida ela gemia me chamando de canalha , filho da puta e gritava -ME ARROMBA SEU PUTO- eu metia como se cavalgasse em uma égua de raça e alguns convidados se aproximavam de nós. O segurança gigante colocou seu mastro na boca de carla que engoliu o que deu , a mulher que estava me chupando passou a dedilhar a boceta babadissima de Carla. Era uma verdadeira adoração aos deuses da orgia e do prazer, todo mundo fodia, todo mundo gozava, niguém era despresado. Anunciei que iria gozar e gemendo enchi o cu de Carla de leite quente, quando tirei o pau de dentro, a mulher que a dedilhava tratou de lamber a porra que escorria do rabo arrombado dela. Carla tinha gala do negrão espalhada pelo rosto , seios, cabelos e quando me lembrei de Ana, a vi deitada no chão toda gozada e sendo chupada por um senhor que limpava o esperma da sua boceta. Carla levantou ,me puxou pelo braço e disse que queria fazer uma ultima coisinha. Fomos para o quarto onde o coronel babava na fronha, ela pegou meu cacete ainda mole e começou a chupar. O bicho tava sensível de tanta trepada num dia só. Mas a situação de comer a mulher do coronel com ele dormindo ao lado era tão excitante que o sacana ficou duro de novo. Carla começou uma sessão de chupadas e punhetas que se alternavam em alta velocidade, quando eu falei que ia gozar novamente ela apontou meu caralho para o rosto do coronel e meu gozo atingiu o coitado bem na testa,meio dos olhos e nariz. Que puta louca aquela mulher era.

-Vingança – disse ela.

-Eu avisei que não queria ele comento aquela putinha.

-Ele não comeu! Eu dise;

-Mas teve a intenção. A cachaça e a idade foi quem não deixou.

Sai do quarto rindo daquilo tudo. A orgia rolou até de manhã quando recebi meu pagamento pelos “excelentes” serviços prestados e fui pra casa dormir um pouco,pois, niguém é de ferro.


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Comentários

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Obrigado pessoal é um prazer pra mim escrever.

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Realmente a verve criativa e descritiva do escritor está muito presente em toda sua obra. É um prazer lê-lo.

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Demais a sequência de contos!! Muito excitantes!! Gostaria de ver essas gostosas!!

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