URSOS - Vol.3-"A visão do tio Ben"
Antes de dormir, resolvi ver como o moleque estava, eu sabia o quanto ele era apegado a mãe, mudar de cidade assim não devia ser fácil, entrei no quarto e ele não estava, a porta do banheiro estava entre aberta, eu não imaginava que poderia ver o que vi aquela noite. Mas então, parei na porta e vi aquele moleque com a bunda empinada, uma perna em cima da pia, ele enfiava um pepino no meio do seu cu, meu pau endureceu na hora, eu nem pensei que aquele garoto era meu sobrinho, nem lembrei disso, fiquei ali parado sem saber o que fazer, continuei assistindo, ele enfiava tão fundo aquele pepino no cu, me dava vontade de entrar ali e mostrar a ele o que a gente enfiava no cu naquela casa. Soquei a mão dentro da minha Bermuda, pegando no meu pau já duro, assistindo o esforço dele em se foder com aquele pepino bezuntado de creme, ele dava uns gemidos baixinhos que me deixaram arrepiados.
É óbvio que eu já tinha notado que ele era um ursinho delicioso, depois da trepada com Rafa, nos tomamos uma banho quente, Rafa ensaboando as minhas costas.
—Que Ursinho delicioso você trouxe pra casa, hein? - Rafa falou no meu ouvido.
Porra, e como era delicioso, uma barbinha ainda pequena, mas linda. Olhos castanhos mel, uma cara de macho, era menor do que eu, encaixava certinho em mim, eu confesso, olhei o moleque de cima a baixo quando ele desceu do ônibus aquela manhã, o moleque era grandão, uma barriguinha linda, peludinho, e a bunda, meu Deus aquela bunda ia me criar problemas, era redondinha, empinada, grande, quando eu vi ele de costas fiquei imaginado aquela bunda peluda aberta pra mim e agora eu vi ela aberta, ele enfiando o pepino, o cu rosinha peludo, ele gemendo, as coxas grossas e peludas, era um moleque delicioso. Eu fiquei ali, bobo assistindo, maravilhado em ouvir seus gemidos quando senti a mão de Rafa pegando no meu pau, olhei para ele e ele fez sinal pra eu ficar em silêncio, colocou sua cabeça no meu ombro batendo punheta pra mim, nos dois assistindo o jeito que ele socava o pepino no cu, olhando em seus olhos, ele estava tão longe que nem percebia que estávamos ali assistindo aquilo. Rafa batia a punheta mais maravilhosa do mundo, me deixando faminto, louco para invadir aquele banheiro e comer o moleque.
Foi quando eu ouvi ele dizer com uma voz baixinha, manhoso, todo putinho.
—Mete tio- ouvi seu riso.
Senti meu corpo enrijecer, a punheta se intensificou, olhei nos olhos do Rafa, ele sorria maldoso. Ele me conhecia, sabia a fome que eu tinha por cu, e ver aquele ursinho lindo, com a bunda empinada, socando um pepino no cu, pedindo pra eu meter nele. Aquilo era demais para mim, exigiu um esforço tremendo pra eu não invadir aquele banheiro.
—Calma, bandido- gemeu Rafa no meu ouvido- não é a hora.
Vimos ele gozar, tremendo seu corpo lindo, tirando o pepino do meio do cu, ele abriu a bunda como se soubesse que eu estava ali, mostrando como o cu dele era lindo, estava vermelho, era redondinho, peludo, ele socou a mão naquela bunda, enfiando os dedos no cu. Eu gozei na mão de Rafa que segurava meu pau duro com firmeza na sua mão, quando ele entrou no banho nos saímos discretos. Rafa me puxando pro quarto.
Deixamos a porta aberta, Rafa me empurrou na cama, enfiando meu pau ainda duro na boca, socando com vontade, eu só conseguia ver aquele rabo, ele chupava afoito, ele estava muito excitado, enfiava meu pau na goela, engasgando, olhando nos meus olhos, faminto, deliciosamente faminto. Segurava meu saco, enfiando meu pau na sua boca gulosa, eu tremia, morto de tesão, sentindo sua boca me engolindo, me domando, meu pau latejando naquela boca, seus olhos não saiam dos meus e meu pensamento naquele ursinho tomando banho e certamente enfiando os dedos no cu pensando em mim.
Eu precisava de um cigarro, alcancei enquanto Rafa não parava de me chupar por nada, acendi, tragando e soltando a fumaça, ele riu com meu pau na boca.
—Ficou louco, bandido? - ele disse beijando minha virilha, meu pau melado com sua saliva no rosto dele.
—Vai me dizer que você não ficou? - eu falei tragando novamente.
—Claro que fiquei, acha que sou cego?
—E agora? - eu perguntei sentindo sua língua na minha virilha, me deixando tonto de tanto tesão.
—E agora? Agora você come o ursinho!
—Ele é meu sobrinho - eu disse sem acreditar em mim mesmo.
—Foda-se, nessa casa nós fazemos as regras- disse Rafa engolindo meu pau de novo, deixando sua boca cheia com meu pau.
Eu fumava sentindo a boca deliciosa de Rafa no meu pau, pensando naquilo, pensando em como seria foder aquele ursinho delicioso.
Nós trepamos aquela noite como dois selvagens, foi uma foda suja, uma foda animal, gozei na cara dele, nos beijamos deitando na cama.
—Eu quero ele pra gente - disse Rafa deitado no meu peito suado.
—Você quer? - perguntei.
—Quero- disse Rafa.
Beijei sua testa suada.
—Então ele será nosso.