A TROCA (PARTE 2) TROCO NA MESMA MOEDA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1148 palavras
Data: 05/07/2017 21:14:52

Muito depois daquele dia em que Jorge fora presenteado com a melhor punheta de sua vida, a relação com Idalina tornou-se mais íntima, e, ao mesmo tempo, mais discreta. Ambos sabiam muito bem que Mércia não podia sequer suspeitar do envolvimento de ambos, razão pela qual, poucas foram as oportunidades que tiveram para renovar seu desejo por novas descobertas.

No entanto, Jorge também sabia do enorme tesão que Idalina carregava dentro de si e sentia necessidade imensa de satisfazê-la nesse quesito. E não foi que a sorte sorriu-lhe mais uma vez! Mércia foi requisitada por sua irmã para cuidar de alguns negócios da família, já que sua saúde não estava plenamente restabelecida; desta vez, a viagem seria um pouco mais curta, porém inevitável. Secretamente, Jorge comemorou aquela oportunidade caída dos céus (mal sabia ele que Idalina também adorara a notícia!).

Um dia após Mércia ter viajado, e assim que Idalina chegou para mais um dia de trabalho, deu com seu patrão, nu, sentado no sofá da sala, sorrindo e manipulando sua rola em riste. Idalina sorriu e cumprimentou-o.

-Bom dia, Idalina – retribuiu ele, balançando a benga para a parceira – Não precisa nem se preocupar …, pode tirar a roupa aqui mesmo …

Idalina jogou a sua bolsa sobre a pequena poltrona ao seu lado, e com movimentos rápidos, mostrou-se nua para deleite de seu patrão e do olhar guloso do macho.

-O patrão vai querer o de sempre? – perguntou ela, com voz cheia de intenções.

Jorge não respondeu, apenas se levantou e foi até onde ela estava; tomou-a pelo braço trazendo-a até o sofá, fazendo com que ela se sentasse, permitindo que a sua rola ficasse na mesma altura do rosto da mulata.

-Pensei em algo diferente – respondeu ele, enquanto esfregava a glande inchada no rosto da doméstica – Algo como uma boa chupetinha …, o que você acha?

Idalina não respondeu, abocanhando a rola sem usar as mãos e sugando-a com sofreguidão; a mulata conhecia bem da arte, e não demorou para que Jorge começasse a gemer, enquanto acariciava os cabelos da parceira. Idalina começou a brincar com as bolas do patrão, engolindo e cuspindo a rola quase que por inteiro, fazendo Jorge beirar o delírio, com gemidos e suspiros arfantes.

-Você acha que minha rola está bem babada? – perguntou ele, puxando os cabelos da parceira e obrigando a sacar a rola da boca.

-Acho que sim, patrão – respondeu Idalina também com respiração dificultada.

-Então, fica de quatro! – ordenou ele, sorrindo marotamente.

-Ai, patrão! – resmungou Idalina de modo pouco convincente, enquanto se colocava na posição exigida pelo patrão – O Senhor vai me enrabar?

-Claro que vou, safada! – respondeu ele, enquanto acariciava as nádegas portentosas da mulata – E você vai gostar, não vai?

-Ah, assim não vale, patrão! – respondeu a doméstica sacolejando o traseiro e esfregando-se na rola – O Senhor sabe que eu estou na secura, não sabe …

-Claro que sei, minha puta deliciosa! – respondeu Jorge já quase sem controle de suas palavras e gestos.

-O que o Senhor não sabe é que eu adoro ser enrabada! – respondeu a doméstica provocante.

-Então, sua safada – exigiu Jorge esfregando a rola nas nádegas da mulata – Separa essas bochechas e oferece seu cu para mim!

Idalina não se fez de rogada, colocando o rosto sobre o travesseiro, enquanto levava as mãos para trás, afastando as nádegas em direções opostas, e arrebitando o traseiro a fim de exibir, com orgulho, seu cu para o sacrifício pela rola de seu patrão. Jorge inclinou-se e mergulhou sua língua no vale entre as nádegas, lambendo o cuzinho da parceira.

Enquanto a mulata rebolava e gemia como louca, Jorge, posicionou-se, e segurando a parceira pelas ancas, avançou com seu instrumento contra o selo da safada, enterrando a glande com um só golpe; Idalina gemeu alto, balançando traseiro e suplicando: “Soca essa rola grossa no meu cu, logo! Eu preciso sentir essa benga me rasgando!”. Imediatamente, Jorge obedeceu ao pedido de sua parceira, enfiando a rola por inteiro no traseiro de Idalina, impelindo-a vigorosamente com movimentos longos e profundos.

Sentindo-se preenchida pelo pedaço de carne duro e pulsante de seu parceiro, Idalina apertou-o, contraindo sua musculatura vaginal, e fazendo Jorge gemer de tesão extremo. Ele nunca tinha experimentado aquela sensação de ser “mordido” pelo cu de uma fêmea, e o modo como Idalina o fez, deixou-o ainda mais satisfeito.

Apertando as carnes suculentas das nádegas da mulata, Jorge iniciou movimentos pélvicos de vai e vem, inicialmente com certa lentidão, fazendo com que sua parceira sentisse toda a intensidade a penetração, o que foi comemorado por ela com gemidos, suspiros e dizeres elogiosos.

-Afff, que gostosa essa pica, Chefinho! Tá bom demais! Isso, soca! Soca com força que assim eu gozo gostoso …

Jorge atendeu ao pedido de Idalina e acelerou os movimentos que foram se tornando cada vez mais frenéticos e vigorosos. A mulata não demorou a experimentar um orgasmo tão intenso que ela não foi capaz de segurar um grito, o qual não preocupou Jorge, já que o prazer em ouvi-lo era muito mais que o risco de denunciar à vizinhança o que estava acontecendo em sua sala de estar.

E ao primeiro, seguiram-se outros, plenamente comemorados pela mulata com gritinhos mais comportados, gemidos e suspiros ofegantes. O exercício sexual prolongou-se por tempo suficiente para que o casal sentisse o peso de tanto esforço; os corpos suados respingavam sobre o chão, enquanto as mãos do macho esmagavam entre os dedos a carne macia das nádegas estupendas da parceira. Idalina já perdera a conta de quantos gozos seu patrão lhe proporcionara, e, mesmo assim, sentia-se ávida por mais.

Era uma foda que parecia não ter fim …, mas, como é inevitável, o limite de Jorge chegou ao seu ápice, e ele anunciou o que estava para gozar.

-Não, não goza ainda não – pediu Idalina, rebolando o traseiro e forçando seu parceiro a sair de dentro dela – Tenho como aprimorar essa nossa experiência.

Jorge entregou-se à vontade de sua parceira que fez com que ele se jogasse sobre o sofá, enquanto ela caía de boca na benga melada e pulsante, chupando-a com uma voracidade única, ao mesmo tempo em que massageava o ânus do parceiro, que ansiava pela sensação que estava por vir. E ela veio em uma onda quente e vibrante que explodiu de suas entranhas, no exato momento em que Idalina enfiou o dedo médio no cu do parceiro, combinando com uma vigorosa (ou melhor, furiosa) punheta.

Jorge sentiu o orgasmo sobrevir como uma enorme onda vibrante e caudalosa projetando-se em jatos de esperma quente e viscoso, lambuzando tudo e todos à sua volta; foi algo tão intenso e tão prazeroso que ela urrou de prazer, saboreando cada segundo em que seu corpo era tomado por estertores que faziam seus músculos contraírem-se e relaxarem de uma forma inesperada e incontrolada.

Ao fim de tudo, Jorge e Idalina relaxaram, abraçadinhos, suados, extenuados, mas muito, muito felizes …, o troco foi melhor que a troca!


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