Olá!
Nem sempre o que conto aqui aconteceu de verdade comigo.
Às vezes foram acontecimentos que se deram com algum colega, que achei interessante, e me coloco no seu lugar, ou outras vezes invento alguma situação.
Sei apenas que depois tento realizar com algum gostoso ou me acabo na punheta imaginando que esteja acontecendo comigo.
E este conto aconteceu, quando ia viajar para a casa do meu colega Waguinho, em Piracicaba.
Tudo começou dentro do ônibus, quando estava cochilando e senti a perna do passageiro da poltrona vizinha.
Eu já havia reparado na pessoa. Um belo coroa louro, que jamais me passaria pela cabeça que gostasse de meninos.
Mas continuei fingindo que dormia e deixei minha mão direita cair sobre a perna e roçar a coxa do coroa.
Fiquei com a mão encostada na coxa, e ainda fingindo, me joguei para o lado me apoiando no seu ombro. Ele pegou minha mão e a colocou sobre o pau que já estava duro por baixo da calça.
Senti a dureza e me pareceu muito grosso e grande.
O louro olhou para as outras poltronas e percebeu que ali estávamos vulneráveis à visão de alguém e me propôs que fossemos para os fundos onde estava mais vazio.
Ele levantou primeiro e eu pude perceber quanto era gostoso: as pernas grossas e costas largas me deixaram bolado e mais entusiasmado.
Fiquei com um tesão enorme nele.
Eu fui logo depois e sentei dessa vez na penúltima poltrona do lado do corredor. Ele logo fechou a cortina e me beijou um beijo rápido na boca e disse que quer minha boca mamando seu pau gostoso.
Eu, já completamente hipnotizado estava ficando doidinho pensando em como seria aquela rolona.
Abri o zíper da calça e tirei a rola dura da cueca com um pouco de dificuldade.
Sem que eu esperasse o louro abaixou minha cabeça e colocou na sua rola me deixando sem ação.
Eu acabei me entregando e comecei a chupar.
Nossa que tesão!
O pau enorme me fazia quase engasgar entrando até o fundo da minha garganta e saindo dura como ferro.
Eu mamava guloso a picona entumecida e sentia prazeroso cada centímetro, cada veia e cada nervo nos meus lábios.
Logo a tora entumeceu mais e o louro segurou minha cabeça esticando as pernas sob a poltrona da frente e eu engoli um jato que encheu minha boca, depois outro jato e mais um que não consegui engolir e escorreu pelo tronco da tora.
Relaxamos um pouco e como a viagem é um pouco longa ainda deu tempo de bater uma punheta e chupar até fazer o gostoso gozar mais uma vez no ônibus.
Mas a historia não acabou ali. Eu e Waguinho ainda demos gostoso pra ele naquele fim de semana inesquecível.
