Deixa eu cuidar de você (10)

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 2816 palavras
Data: 06/05/2017 17:27:34

Gente, desculpa pela demora em postar... Mas estou de volta. Como informei a vocês, fiquei internado por conta de uma bactéria que se alojou no estomago e no meu intestino. O médico passou medicação e estava tomando, tive uma melhora e abandonei os medicamentos. O que aconteceu? Fiquei pior do que estava antes. Mas estou de volta, quero agradecer a cada um que me desejou melhoras e esteve torcendo por mim.

Eu falei que iria fazer um agradecimento a todos os que estão comentando, e irei realmente, mas hoje prefiro postar mais uma parte do meu relato, pois estou super atrasado. Tudo bem? Mas desde já agradeço a todos pelos comentários, por cada um que leu e que está acompanhando o meu relato.

PS: Raiden, se precisa muito falar comigo, pode mandar um email. ().

Tive vários pesadelos durante a noite, acordei diversas vezes e o Renato dormia feito uma pedra. Em geral, foi uma noite muito mal dormida e quando eu realmente consegui dormir, o Renato me chamou.

- Acorda, preguiça – ele falou – Temos muita coisa para fazer hoje.

- Re, deixa eu dormir só um pouco – eu falei – Não consegui dormir direito, estou cansado.

- O que houve? – ele se deitou ao meu lado e me abraçou.

- Não consegui dormir – falei – Tive alguns pesadelos.

Ele deitou ao meu lado, me abraçou forte e encostou o queixo na minha nuca. Dormi que nem um anjo, abraçado por alguém que tanto amo. Acordei e ele continuava me abraçando, me mexi e então ele percebeu que eu acordei.

- Está melhor? – ele perguntou.

- Estou sim – falei – Que horas são?

- São 11:47 – ele falou – Levanta para tomarmos café.

- Vou tomar um banho primeiro – falei.

- Vou fazer café enquanto isso e comprar pão – ele falou – Quer alguma coisa do mercado?

- Sim, pega uma água com gás – falei – acho que só.

- Beleza, já volto então. – ele falou e me deu um beijo.

Peguei minhas coisas e fui para o banheiro tomar banho. Eu até consegui descansar, mas tive tanto pesadelo e estava feliz por ter sido apenas pesadelos. Ouvi o barulho do Renato me chamando e respondi que já estava saindo. Me sequei e fui até onde ele estava, vestindo uma sunga vermelha e azul.

- Pelo jeito você não quer sair de casa hoje – ele falou com um sorriso no rosto.

- Por que? – eu perguntei.

Ele se aproximou e me abraçou.

- Fica me provocando – ele falou – E eu fico com vontade de te devorar o dia todo.

- Para de ser bobo – falei – Vou me vestir então.

- Isso – ele falou – Precisamos tomar café e ir para a praia do Félix ainda, talvez dar uma passadinha em um cachoeira que tem ali próximo.

- Tá – respondi.

Vesti o restante da minha roupa e me juntei ao Renato para tomarmos café. Ele fez vários lanches de frios na chapa, esquentou leite e fez café fresquinho.

- Com o que você sonhou? – ele perguntou.

- Tive pesadelos – falei – Não estava conseguindo dormir. Mas acho que foi pelo que aconteceu ontem.

- O que aconteceu ontem? – ele perguntou curioso.

Daí lembrei que não tinha comentado com ele sobre as diversas coisas que tinha acontecido no dia anterior, sobre as coisas que meu pai havia feito e etc.

- Não acredito que ele teve coragem de fazer isso – o Renato falou bravo – Por que não me contou antes?

- Eu acabei esquecendo – falei – E também, estamos aqui para nos divertir. Não queria ficar pensando nisso.

- Mas deveria ter me contado – ele falou – Não fica guardando as coisas pra você, estou do seu lado, não estou?

- Eu sei que está, Renato – falei – Eu realmente esqueci.

Ele me abraçou e ali terminamos de tomar café. Colocamos as coisas no carro e seguimos para a praia do Félix, particularmente a que eu mais gostei ali em Ubatuba. Conseguimos um lugar para deixar nossas coisas e logo o Renato falou que queria entrar na água, lembrei-o de passar protetor solar e eu acabei tendo que passar no seu corpo inteiro.

- Você já passou? – perguntou.

- Ainda não – falei – Mas vai lá, depois eu passo.

- Nada disso – ele falou e pegou o protetor da minha mão – Vai passar agora porque se não vai ficar queimado e depois não vai querer sair.

Eu não insisti e deixei ele passar o protetor em mim. Ele passava nas minhas costas e apertou minha bunda, briguei com ele porque ali tinha diversas crianças, ele apenas riu. Ele foi pra água e eu fiquei ali bebendo uma cerveja, não demorou muito e aproximou-se uma turma com algumas meninas e meninos. Perguntaram se eu sabia se o lugar ao lado estava sendo ocupado, respondi que não sabia. Eles ficaram em pé e uma moça informou que estava livre. Eles se ajeitaram por ali e ligaram uma música em um pequeno rádio portátil, até que não era uma música ruim. Algum tempo depois o Renato veio e eu resolvi entrar na água, que não estava tão quente assim e as ondas também estavam um pouco altas, mas estava muito boa por sinal. Fiquei ali um tempo e resolvi voltar para onde o Renato estava, quando estava me aproximando, ouvi uma voz que já havia escutado antes.

- Ei, eu conheço você – disse o rapaz.

Eu levei um susto e até pensei que não era comigo, mas prestei bem atenção e vi que era o rapaz da lanchonete que uma vez me entregou o número e eu joguei fora, o Luciano. Ele estava junto com a galera da mesa ao lado, de longe vi o Renato tentando entender o que estava acontecendo.

- Eu não lembro direito– falei meio sem graça – é do posto?

- Não, você foi uma vez lá na lanchonete que eu trabalhava – ele falou sorridente – Eu até te entreguei um papel, não lembra?

- Ah, lembrei – falei – Faz bastante tempo.

- Sim – ele falou – Fiquei esperado você me ligar, mas pelo jeito não deu bola para o meu número.

Minha cara queimava, jamais esperei que iria acontecer isso. Renato estava me olhando e eu não sabia o que falar, mas era tão fácil, era só falar a verdade.

- É que eu namoro – falei.

- Sério? – ele falou – E por que está sozinho?

- Eu não estou sozinho, meu namorado está logo ali – eu falei e apontei para o Renato.

- Ah tá – ele falou, mas não ficou envergonhado – Entendi.

- Bem, vou nessa – falei – Ele está me esperando.

- Vai lá – ele falou – Até mais.

Eu me aproximei do Renato e ele estava me olhando desconfiado.

- Quem era aquele cara? – ele perguntou.

- Um rapaz que me viu em uma lanchonete uma vez – falei – Mas não é meu amigo.

- E o que ele queria? – Renato me perguntou.

- Ele me reconheceu e puxou assunto – falei sem dar muita bola.

- Assunto? – Renato estava desconfiado – Que ele queria?

- Ele me entregou um número uma vez – falei – Mas joguei fora.

Renato ficou sério, quis saber quando tinha sido isso, se eu tinha ligado e com muito custo o convenci que não tinha passado disso. Ficamos ali um bom tempo e por diversas vezes vi o Renato encarando, mas não quis tocar no assunto. Fiquei um pouco mais aliviado quando ele chamou para irmos a cachoeira do prumirim, era um pouco mais pra frente de onde estávamos. Paramos o carro e descemos a pequena “trilha” que dava acesso a cachoeira, havia bastante gente e não me empolguei muito para entrar na água não, estava MUITO gelada.

- Vai cabeça – ele falou – Entra comigo.

- Não, Renato – falei – Está muito fria.

- Eu te abraço bem fortão – falou com um sorriso – Não deixo você passar frio não.

- Ah, Renato – falei – Vai você, fico te olhando daqui.

Umas meninas estavam vendo nosso diálogos e ficaram meio curiosas, não paravam de olhar. Eu não dei bola, mas o Renato continuava a insistir.

- Eu entro rapidão – falei.

- Aeeee – ele falou – Vem então.

Aos poucos fui entrando naquela água gelada e me arrependendo a cada gota gelada que relava em mim. Renato logo mergulhou e quando levantou me convidou para fazer o mesmo, com muito custo fiz. Senti a água gelada tocando o meu corpo, fiquei arrepiado e logo voltei a superfície, mal conseguia respirar de tanto frio.

- Já você acostuma – ele falou – Vamos tentar ir ali em cima? Tem tipo uma banheira natural ali do lado ó.

Ele falou e apontou para um lugar que formava realmente uma banheira natural, várias pessoas estavam indo para lá e logo saiam. Eu segui o Renato, morrendo de medo de escorregar ali naquelas pedras. Com muito custo e medo de cair, chegamos no lugar onde ele falou. A água já não estava tão gelada assim e ficamos ali deixado a água escorrer pelo nosso corpo, a água vinha com bastante pressão e ficava difícil ficar apoiado ali. O Renato segurou minha mão e me beijou ali, me abraçou forte e passou a mão nos olhos.

- Te falei que não era tão ruim – ele falou.

- No começo estava difícil, estava muito gelada – eu falei.

- Estava sim, mas tem que entrar de uma vez, se não acaba desistindo – ele falou.

- Verdade – falei.

Ele me abraçou e tentou me encarar, mas os respingos de água não nos deixava ficar de olho aberto. Ele me puxou e encostou seu peito no meu.

- Eu estou feliz demais por te ter aqui comigo – ele falou – Quero ficar com você pra sempre.

- Nem me fale, parece um sonho – eu falei – Você me faz feliz, você me deixa bem e me convence até de entrar na água gelada.

- Era pra eu poder te aquecer – ele brincou – Eu te amo, Lipe. Te amo muito.

Eu o beijei.

- Eu te amo mais, Renato – falei – Muito mais.

Ele riu e continuou a me abraçar forte. Ficamos ali mais um pouco e decidimos “escorregar” por uma pedra que as pessoas usam como escorregador ali na cachoeira. Com friozinho na barriga, descemos e a bunda ficou toda cheia de lodo. A água na parte funda é sempre mais gelada, não demorei a sair da água e logo convenci o Renato de irmos embora. Ele concordou e quando estávamos subindo para ir embora, ouvi as mesmas meninas que estavam quando chegamos falando “que desperdício”. Eu apenas ri e segurei na mão do Renato, que não entendeu nada.

Estávamos voltando para o apartamento e o Renato decidiu que iria fazer um estrogonofe de frango com mostarda porque não havíamos almoçado na praia. Mas não tínhamos algumas coisas que ele iria precisar e por isso passamos no supermercado. Estávamos aguardando nossa vez no caixa e vi quando a mesma galerinha da praia do Felix entrou, inclusive o Luciano. Desviei o meu olhar, mas percebi que o Renato ficou olhando, mas não comentou nada e eu fingi que não tinha percebido. Pagamos e fomos para o apartamento, ele não comentou nada.

- Toma banho comigo? – sugeri ao Renato.

- Tentador, mas preciso fazer a janta – ele falou.

- Ah não – falei e tirei as sacolas de sua mão – Toma banho comigo e depois você faz a janta.

- Felipe – ele falou – Não vai ser janta, vai ser ceia. Sabe que não vou te largar.

- Ah é? – provoquei-o apertando o seu pau mole.

Ele não respondeu, apenas segurou minha mão e me puxou para o banheiro. Me beijou afoito e tirou minha roupa, ligou o chuveiro, mas ninguém entrou e o banheiro foi enchendo de fumaça por causa da água quente. Ele me beijava e sentia seu pau duro me tocar, ele me puxou para de baixo da água e começou a ensaboar meu corpo. Ele apertava minha bunda com a sua mão esquerda e me ensaboava com a outra, agarrou meu pau e começou a ensaboar, vi que o Renato estava com o pau duraço e eu também.

- Você é muito danado – ele falou – Eu tenho que fazer a janta.

- Você tem tempo – falei com um sorriso safado – Eu estava morrendo de vontade de ter você.

- Ah é? – ele instigou e aumentou o ritmo da punheta no meu pau.

Eu fechei meu olho e ele levantou, esfregava seu pau no meu e me puxava de encontro ao seu corpo. Eu virei e encaixei o seu pau no meio da minha bunda, ele me empurrava pra frente e eu provocava empurrando minha bunda pra trás, logo ouvi ele gemendo de tesão e ainda nem estava metendo em mim. Peguei seu pau e posicionei na entrada do meu cú.

- Calma aí – ele falou – Vou pegar gel.

Ele saiu do banheiro todo molhado e voltou com um KY na mão. Eu estava passando frio já e então ele chegou me abraçando, apertando o meu mamilo e passando gel na minha bunda. Senti a cabeça do seu pau forçando o meu cú e entrou sem muita dificuldade por conta do gel, no começo sempre rola um incomodo e ele ficou quietinho esperando o tempo certo para começar a bombar.

- Pelo jeito ninguém vai jantar hoje – ele falou – Porque eu não quero mais te largar.

- Então vamos ficar aqui o resto da noite – falei.

Ele começou a bombar e o barulho dos nossos corpos em contato era até engraçado, meu pau duro como uma pedra e ele socando forte no meu cú. Ele me abraçou sem tirar o pau de dentro de mim e me punhetava com a outra mão, eu estava segurando para não gozar e apertava seu pau com o cú, de tanto tesão que estava sentido.

- Fico louco quando você faz isso – falei.

- E eu fico louco quando você me “morde” assim – falou – Estou quase gozando.

Ele parou um pouco, mas não perdemos o tesão. Até que ele voltou a bombar mais forte e me abraçou forte, gozando dentro de mim. Mas não parou de meter e ficou me punhetando, não demorei e gozei também. Ficamos abraçados e sentindo a água escorrendo pelo nosso corpo até criar força e terminarmos de tomar banho. Saímos cansados daquele banho.

- Vai me ajudar a cozinhar? – ele perguntou.

- Ajudo, mas não sei fazer muita coisa – respondi.

- Então você pica alho e cebola – falou – Depois vai precisar tomar banho de novo e eu vou com você – ele piscou.

- Combinado – respondi.

Fiquei de cueca box e ele também, afinal não queria ficar com roupa cheirando a alho. Foi divertido cozinhar com ele e ele tentava me ensinar a fazer o estrogonofe, eu aproveitava e ficava passando a mão no seu corpo e ele tentava se manter concentrado. Ao final, ficou um belo estrogonofe.

- Pensei que não iria sair esse estrogonofe – ele falou – Você ficou me distraindo.

- Eu? – me fiz de sonso.

- Apertando meu pau, minha bunda e o meu mamilo a todo tempo – falou – me mantive focado, com muito esforço, porque estou com fome.

- E agora a culpa é minha – brinquei.

- É sim – falou – Vai ter volta.

Eu apenas ri. Ajudei ele a colocar prato e talheres, nos servimos e ficamos conversando durante o jantar que havíamos preparado.

- Eu tenho uma coisa pra te dar – ele falou.

- O que? – perguntei curioso.

Ele levantou e foi até o quarto, voltou com um embrulho na mão.

- Eu queria fazer algo em um restaurante, mas vi que isso não influenciaria em nada. Acho que o clima que está aqui, bem caseiro, ficou mais agradável – ele falou e me entregou a caixinha.

Eu abri o embrulho. Dentro havia uma caixinha de alianças de compromisso e uma carta escrita a punho.

- Tem o meu nome e o seu – ele falou empolgado.

Ele procurou a aliança com o seu nome e colocou no meu dedo, peguei a aliança que restava e coloquei no seu dedo. Eu fiquei muito emocionado, muito mesmo. Peguei a carta que ele escreveu e li.

Segue a carta:

Felipe, um ano de namoro... Quem diria? Quem diria que aquele mocinho em cima de uma cama, meu paciente, seria o grande amor da minha vida? Quem diria que ao seu lado eu seria a pessoa mais feliz do mundo? Ninguém diria, mas a vida já havia reservado uma história com os nossos nomes. Completamos um ano de namoro, um ano cheio de amor e de momentos lindos que a vida nos proporcionou. Um ano de muitos outros que quero estar ao seu lado, uma eternidade para falar a verdade, não imagino um dia se quer sem ter você ao meu lado e sem compartilhar os nossos risos, as nossas frustrações e os nossos sonhos. Hoje posso dizer que sou a pessoa mais feliz do mundo, tenho os sorrisos mais sinceros e um coração cheio de amor devido a você. Eu te amo cabeção, quero você para sempre ao meu lado.

Eu li a carta com lágrima nos olhos e o Renato com um sorriso largo, se o seu objetivo era tocar a minha alma, ele havia conseguido. Eu o abracei forte e respondi no seu ouvido.

- Eu te amo – falei baixinho – Eu te amo e não quero te perder jamais, você é a melhor coisa que já aconteceu comigo. Algo realmente certo escrito em linhas tortas, algo bom que surgiu em uma situação difícil. Eu te amo, Renato...Eu te amo.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Felipe Don a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nossa estou com lágrimas nos olhos... Um compromisso firmado dessa forma é algo raro hoje em dia. Felipe você é um cara de sorte

0 0
Foto de perfil genérica

Ain vc voltou q bom... Lindo esse capítulo 😍

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom! Sem duvidas foram feitos um para o outro. Ps: o "Eu te amo, Renato" no final me fez lembrar o filme e fiquei triste 💔

0 0
Foto de perfil genérica

Ah, que lindos! Que nada os atrapalhe nesse novo ciclo do relacionamento. Melhoras, e nao brinque com a saude, hein?

0 0
Foto de perfil genérica

Muito lindos,estava ansioso pelo próximo e que bom que você melhorou, e não esquece os remédios de novo cara, resistência bacteriana por abandono de tratamento é coisa séria, no mais lindos vocês dois, felicidades ao casal

0 0
Foto de perfil genérica

Cada dia amando mais esse dois, super fofos...

Que bom que está melhor jovem, que susto hein? nao interroga mais o tratamento. 😉

0 0
Foto de perfil genérica

Que bom que está melhor,muito bom seu conto.

0 0
Foto de perfil genérica

Que bom que esta melhor e que voltou a postar. Abraços e sem palavras para descrever esse capítulo.

0 0
Foto de perfil genérica

Que bom que voltou a ativa, estava com saudades desse conto. Espero que vc melhore logo.

0 0
Foto de perfil genérica

Sei não, só falta o Renato ter morrido

0 0
Foto de perfil genérica

Fico feliz que tenha se recuperado, passei dias em espera infinita por esse lindo e emocionante capitulo! cada dia amo mais a historia Felipe e o Renato... e lindo ver os dois construindo uma vida de varias memorias, torço por um belo final... e que o Luciano nao crie brigas entre os dois.

ps: não nos deixe mais orfão dos seus relatos e cuida dessa saude

0 0


rapaz bonitogosando x videosTio brinquinho trazando com sobrinho,negao xnxxirmão no Maranhão tentando enfiar o p******** da irmãzinha bem novinha XVídeospornô perguntando se a esposa aguenta duas rolasxvideo dramim pra sograCriatura estranha achando no açude de oros sogra vai vzitar genro entra na pirocsDorinha morena branquinha e as ruivamulherpornocachorrocontos eroticos me fodram sem o meu namorado perceberxvideo nigro xxxvvnpica no cu da sogra gostosa conto eroticocrente curiosa pede para casado fuder seu cu primeira ves quis pica xxxvnJá mudaram videos tufos com negoesso contos de evangélica traindo maridocontos eroticos mae e filhagosto de tomar leite de homemyoutube tarado comeu novinhas mobilizado sexaul tirado a roupa nuas/texto/2009045vet zofiliaem couchando agostosa no ônibusVirei viadinho ainda novinhoCasada gostosa se exibiu pro novinho eleou pica,confesso.scooby-doo Mistério S A minha mãe e da filha e mulher pelada salsichacontos eroticos gatinhas molequinhas dando bundinhaCasada gostosa se exibiu pro novinho eleou pica,confesso./texto/201611705conto erotico rasgando o cuzinho das gsrotinhas muito novinhss a força50 tons de gizrubiaebeto.brcontos eiroticos leilaporncontos eroticos com novinhas rio amazonasconto eroticom boa noite cinderelaconto de mulher casada batendo ciririca com pepinominha tia tava sofrendo por solidao e eu fui morar com ela conto eroticohomens pauzudo que gosam ligero se meter com forsa no cu/texto/201412191temto core mais eu pegeibrasilera xvideoCONTO EROTICO FUDERAM O CU DA GRAVIDAfodido pelo mendigo roludo contos gayconto erotico leite paterno novinhas so gost de negraopornospank femdom dominadora contoso rasgador de cú de escravascontos eroticos gordoo riquinho que eu amo cap 12 casa dos contosvideos de mulheres ficando toda impinadinha ao perceber a encoxada/texto/200707420cunhado comendo sua cunhada gostosa de calcinha fio-dental e bigodinho da periquitaconfissoes incesto enteadocontos eroticos chantagiei minha professora para ela me dar o cucontos eroticos de idosas mendingashomem fudendo oltro homem enprensando na parede fudendo pornoConto porno prima perdeu no jogo teve que dar a bucetamegao gpsano n poetavídeo porno gay sensualismo mundobicha.comVideo conto erotico mulher brasileira fudendo con bugrecoroa casada sessentona inteirona fodendo com amante roludoXVIDEO AWUILOvideos provocado meu cunhado do pau grande setei em cimaladrão comendo o delegado pornô se for do Adélia busca pornôxvideos com a mulher. x vidioscom o peito grande e o xiri bruto em portuguespegei minha tia no banho buseta carnudavídeos caseiro noiada no anal dói não doxvideo morido fazendo surpresa sem a esposa sabervideo com historia amãe seduzindo afilha novingaWww xvideo.com depiladora ñ resistiu a picabaixar v caseiro so de morenas da b grandes queimadinhas com marca de biquines de quatro gozando e escorendo p bt com pica toda no cupadrasto tira a virgindade da voltada negra do peito durinhocasa do contos eróticos casada gostosa magrinha com o vizinho coroaacabei trepando com meu sobrinho de 13 a ninhos mas tem um pauzao contos eiroticos leilaporncontos erotico coroacasado comendo onovinhoeu e minha mãe fudemos com o pedreiro e seu ajudante Comendo Sogra jenrro vídeo casero no banheiro CONTODE INCESTONU CU