Mulheres da Academia - A4) A Índia de Pele Jambo (Conto com Vídeo)
Dando sequência aos vídeo contos entitulados 'Mulheres da Academia', explico novamente aos novatos que não receberam os primeiros 3 contos A1) A Loura exuberante, A2) A Branquinha do Cabelinho Preto, e A3) A Lourinha interesseira. (Quem quiser me pede pois são muito bons).
Quem malha na academia de ginástica, fatalmente dá de frente com algumas poucas mulheres que são quase Deusas da Beleza. Normalmente elas aparecem vestidas com malhas coloridos e super apertadas, deixando visualizar a marquinha de suas calcinhas, quase sempre mínimas e enterradas na bunda, ou então sem marca de calcinha nenhuma, o que nos induz a fantasiar que a xoxota e o cuzinho delas estão em contato direto com a malha de ginástica. Para despertar ainda mais a minha libido já de manhã cedo, as safadas fazem exercícios de ginástica em que espicham a bunda, empinam os peitos, e fazem ficar bem visível seus 'capôs de Fusca', por vezes até com o talho da racha bem marcado. Isso é fatal para a contagem das minhas séries de exercício. Perco a conta e embaralho tudo.
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É esse time de deusas que me move a acordar mais cedo de manhã, colocar meu short e camiseta e andar 7 quadras até a academia, pra suar como um escravo das galés. Tenho a nítida impressão que a cada mês de ginástica lá, perco exatamente 30 dias.... Aliás, cheguei à conclusão que nas academias há só 2 (dois) tipos de mulheres malhando: As que não precisam, e as que não vai dar jeito mesmo.
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Uma particularidade destas Deusas da malhação, é que nos fazem sentir como se fôssemos invisíveis. Aliás, não acontece só comigo não. Todos os caras da academia falam a mesma coisa. Você pode falar com uma um dia e no dia seguinte ela nem te dá bom dia e passa a milímetros de você com aquele corpão de fazer qualquer um quebrar o pescoço. Mas vale a pena a visão do paraíso.
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Invariavelmente exercito minha mente nos dias em que vou à academia, com uma fantasia de escolher 6 das mulheres presentes mais lindas, para afundarem comigo num transatlântico de luxo, e se salvarem comigo num bote salva vidas que vai encalhar numa ilha deserta. No início, como sempre, elas não vão me dar a mínima bola, mas com o passar dos dias o tesão delas vai aumentando (pois não é possível que aviões deste porte não decolem diariamente para uma trepadinha), e quando a primeira cede e vem me procurar, acirra a competição das outras, e eu passo a ter que
atender uma diferente todo dia, com o domingo para descansar. Daí vem o nr. mágico:É por causa disso, que resolvi montar uma série de contos em que vou procurar vídeos cujas mulheres sejam o mais similar com as respectivas mulheres de verdade da minha academia, e vou imaginar como seria se cada uma.... topasse transar com este pobre mortal.
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A 4a desta série é a Iara, uma morena baixinha com pele cor de jambo, lembrando uma indiazinha. Cabelos negros, brilhosos, compridos e lisos. Seios esculpidos e uma bunda carnuda e firme por efeito de constantes e pesadas sessões de malhação. Apesar de não 'dar colher' pra qualquer um que apareça na área, é muito simpática quando abordada corretamente. É casada com um grego dono de um restaurante típico aqui em São Paulo, e também o ajuda no 'Estiatorio' quando pode.
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É uma dessas deusas que você, marmanjo que malha em academia, tem absoluta certeza que nuuuuunca vai comer, e eu achava isso também.
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Ocorre que eu tinha reservado um cruzeiro num maravilhoso navio a vela no mês de abril, e na última hora acabei meu namoro, de sorte que fui sozinho mesmo. Seria um cruzeiro onde todos estariam aos pares e o otário aqui viajaria sozinho. Mas o destino me foi complacenteEis que ao embarcar no navio, fui ao bar tomar o cocktail de boas vindas e quem eu encontro lá ? Justamente.. a Iara..
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A indiazinha estava mais linda do que nunca e me reconheceu na hora com um largo sorriso. Também estava sozinha, pois o marido teve que viajar à Grécia a negócios no último momento e ela resolveu prosseguir de qualquer maneira, mesmo solitária, no cruzeiro já reservado e pago.
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Acabamos conversando muito sobre vários assuntos e alocados na mesma mesa para as refeições. Tomamos porres memoráveis nos 2 primeiros dias de cruzeiro, e na segunda noite, ela já bem bebinha disse que ia realizar uma fantasia... Ia malhar completamente nua na mini academia do navio, ao raiar do sol, quando não haveria ninguém acordado.
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É mais do que óbvio que fui conferir se ela foi mesmo. E foi. E filmei. Filmei com o pau duríssimo fazendo do meu short de ginástica uma tenda de circo. Ela notou e riu. Então ela se aproximou de mim, segurou meu pau por cima do short e disse: 'Eu sei que você tem um puta tesão em mim né, MOD ?' Eu acenei positivamente com a cabeça com medo de romper o momento mágico. Então ela disse: Me leva pra tua cabine que eu vou te levar ao paraíso na terra.
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Nos beijamos trocentas vezes até alcançar a porta da minha cabine. Removemos nossas parcas roupas a jato e ela me fez me sentar na beirada da cama e iniciou um lento broche, com uma experiência que eu nunca tinha visto antes. Uma das coisas que não gosto durante um boquete é que me chupem os ovos, mas ela fez isso com tanta delicadeza que pedi pra repetir.
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Então mais uma vez Iara me surpreendeu dizendo: MOD ! Come meu cu ? Faz tempo que eu não faço isso. E eu perguntei: 'Mas como ? Seu marido não come teu rabinho ?'.
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MOD, voce acredita que o grego tem nojo de comer um cu ? Eu quando novinha adorava dar o cu. Dei muito meu furo traseiro antes de perder o cabaço, e fui logo me casar com um cara avesso a cu. Nunca o traí, mas hoje vai.. Ahhhh vai... Vou dar o fiofó até fazer bico.
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Então ela se deitou sobre a minha cama, abrindo as bandas daquela tão cobiçada bunda e eu me concentrei em enfiar-lhe o cacete no cuzinho apertadinho com o maior cuidado. Quando finalmente consegui, ela elevou a bunda ao máximo e eu vim de galo sobre ela, cravando-lhe a estaca até só os ovos ficarem expostos. E pensava: Ah se meus colegas da academia vissem isso. Eu comendo a gostosa da Academia e ainda por cima, pelo cuzinho...
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A fricção e a posição estavam tão gostosas que gozamos juntos fartamente. Quando a desenrabei, saiu um gole de porra do cuzinho dela para fora.
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Então ela começou a chorar por ter traído o marido... Eu a consolei, mas não foi ruim o resto da viagem não.
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Eu comia, e ela chorava e eu comia de novo... Foram mais 5 dias assim.
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Pronto meus amigos. A próxima Deusa da Academia pode ser, ou uma ruiva safadinha, ou uma personal mulatinha, ou a professora branquinha dona de uma das melhoras bundas da academia.
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Se você que está lendo, tiver uma preferência.. indique que eu escrevo sobre a opção mais votada.
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Abraço do
MOD (Secret Island)
E-mail:
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PS: Quem quiser ver o vídeo deste conto (que mostra inclusive detalhes do navio a vela), deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas atenção: tem que mencionar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários postados), para:
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