Tafarel (II)

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 15/03/2017 03:00:19

Já havia algum tempo desde que tudo aquilo havia começado. Inicialmente, após o fatídico dia inicial, ficamos quase uma semana sem nem nos vermos. Por vergonha mútua, sem saber como reagir. Foi só quando a mãe de Tafarel o levou junto ao irmão lá em casa, para uma das visitas normais, foi que nos encontramos novamente. O ar tomado de estranheza, ninguém falou nada mas após algum tempo já brincávamos, todos juntos, sem se lembrar do ocorrido... quer dizer, ao menos eu. No dia seguinte Tafarel apareceu lá em casa, sozinho, estávamos eu e meu pai. Ele me chamou pra ir pra rua, mas eu estava jogando videogame e disse que não estava muito afim. Em parte, usei a desculpa porque ainda tinha um pouco de vergonha e de alguma forma quis evitar aquilo, embora desejasse mais. Quando neguei, vi na cara dele o sentimento de rejeição e, por alguma razão, me senti mal e acabei o convidando pra jogar também, embora não fosse com intenção de nada. Ele aceitou, mas não rolou nada. E a situação se repetiu duas ou três vezes depois, ficávamos a sós, ninguém tomava nenhuma iniciativa mas, dentro de mim, cada vez mais que o convívio se normalizava, mais eu fantasiava em repetir o feito. A bem da verdade, eu vinha me matando de punheta pensando no Tafarel esfregando a bunda no meu pau. Havia se passado um mês quando finalmente tomei coragem de tentar algo. Eu já vinha maldando a situação há um tempo mas, como disse, não tinha coragem. Éramos jovens e tudo soava muito confuso. Eu nem sabia o peso do que aquilo significava, eu só queria. Os hormônios da puberdade afetando meu raciocínio. Enfim...

Até que um dia o convidei, como já vinha acontecendo, a ir lá em casa para jogarmos novamente. Era tão frequente que estávamos zerando FF X juntos, revezando o controle e tal. Eu só não conseguia pensar em como conseguiria repetir o feito, já que da primeira vez que rolou foi quase que por acidente, se é pode-se dizer isso. E diferente da ocasião, Tafarel agora parecia muito mais retido, quase o oposto do que foi naquele dia. Seguimos jogando e minha concentração estava uma merda, grande parte o tempo cedi para que ele jogasse e só fiquei olhando. De tanto pensar, acabei ficando excitado e, vez ou outra, eu apalpava meu pau meio duro debaixo da bermuda. Embora eu estivesse ali ansiando por sexo, eu nem imaginei que essa atitude poderia despertar o desejo dele. Inocência minha. Em dado momento, chegamos em um boss e Tafarel pediu que eu matasse. Eu disse que era pra ele tentar. Ele disse que não conseguiria, que eu era melhor. Insisti para que tentasse e ele acatou. Estávamos no chão, a TV de 32'' tinha toda a atenção de Tafarel, eu estava um pouco mais atrás e havia posto um travesseiro onde me deitei e fiquei o assistindo jogar. Enquanto ele estava compenetrado no jogo, eu estava afundado em fantasias, fora da realidade, relembrando cenas do meu pau entre suas nádegas, a sensação de sarrar em seu cuzinho quente. Nem percebi quando pus uma mão dentro da bermuda e fiquei encarando suas costas, sobre as quais eu já havia estado.

Não sei quanto tempo levou, mas eu só dei por mim quando Tafarel se virou frustrado após a derrota no jogo e olhou pra mim, me pegando no flagra. Nossos olhos se encontraram mas por longos segundos, os olhos dele apenas encararam minha mão dentro da bermuda. - Tá fazendo o quê? ele perguntou, com a voz meio embargada. Meu pau já estava uma pedra e isso era visível, mesmo por baixo do pano. Eu nem refleti sobre o que dizer e, naturalmente, respondi; - Lembrando daquele dia. e o silêncio se instaurou. Eu não havia retirado a mão do pau e Tafarel não havia retirado os olhos disso. Sentado no chão logo ao meu lado, com um braço estendido contra o chão em apoio ao corpo, ele olhava pra baixo com olhos que nem sequer pareciam piscar. Com a mão que já estava dentro da bermuda, eu simplesmente a levantei até que meu pau se desprendesse dos panos e caísse sobre minha barriga em um estalo, revelando uma cabeça rosada já meio melada. Logo em seguida baixei o cós um pouco, mostrando também minhas bolas e seus ainda poucos pelos espalhados. Peguei novamente em minha pica e a ergui, punhetando bem devagar. Tafarel continuou fitando por alguns segundos antes de me encarar novamente, como que pensando sobre o que fazer. No entanto, não demorou muito até que se reclinasse sobre meu pau, abrindo a boca e deslizando minha pica entre seus lábios. Aquilo me surpreendeu, era algo que não havíamos feito da primeira vez. Senti o contraste do meu pau quente e sua saliva molhada refrescante. Ele engoliu pouco além da cabecinha, mas aquilo já bastou pra me fazer delirar. Subiu e desceu, sugando meio sem jeito a minha pica. Até que foi até minhas bolas e as lambeu, subindo a língua pelo meu pau em seguida, aquilo sim pareceu bem feito.

Voltou a me olhar nos olhos, sua face parecia atônita, meio inseguro com o que fazia, mas suas atitudes demonstravam desejo, vontade. Tomou meu pau nas mãos e desceu a cabeça novamente, voltando a me chupar. Girou a língua pela cabecinha do meu pau e o lambia como um picolé, alternando entre chupadas. Ficou nessa por alguns segundos, às vezes me masturbando e me encarando enquanto o fazia. Eu suava, fosse pelo tesão ou pela tensão. Quado voltou a me chupar, aproveitei enquanto ele se curvava sobre meu pau e estendi a mão até suas costas, descendo até sua bunda. Percebi quando ele tentou se empinar, levantando um pouco a bunda do chão e pus a mão embaixo. Infelizmente, graças ao short que vestia, não conseguia dedá-lo. Foi quando eu sugeri; - Quer sentar em cima? e ele levantou, replicando prontamente; - E o seu pai? E se ele entrar? mas isso não era realmente um problema. Como o expliquei, meu pai dificilmente ia ao meu quarto, preferindo sempre me gritar ao me chamar para evitar subir as escadas. Mesmo incerto, Tafarel acabou se levantando e passou uma das pernas sobre mim e ia se abaixando, quando sugerir que antes ele baixasse o short. Ele não quis e insisti que o fizesse, alegando que o tecido machucaria meu pau como da última vez.

Ainda deitado no chão com o pau pra fora, terminei de baixar a bermuda até os joelhos. Vi Tafarel se despindo, o pau clarinho e um pouco menor e mais fino que o meu balançando durinho, suas pernas brancas e a bundinha singela, redondinha. Ele só continuou de camisa. Cruzou as pernas novamente sobre meu corpo e se abaixou sobre mim, sentando com o cu em cima do meu pau. Senti todo seu peso em cima de mim e achei desconfortável mas tava com tanto tesão que ignorei. Ele pôs as mãos sobre meu peito e começou a se movimentar meio sem jeito. Seu cu e seu períneo roçando sobre meu pau. Como se aquilo fosse sexo de verdade, segurei em sua cintura e ele ficou naquela fricção de corpos. Vez ou outra gemia. Meu pau latejava. Eu observava aquela cena, seu corpo cavalgando acima do meu pau, sua boca entre aberta, os olhos fechados, Tafarel parecia estar delirando e aquilo me agradava como uma outra forma de prazer. Mas, porra, machucava meu pau.

Sugerir que mudássemos de posição, mesmo sem saber como poderíamos fazer. Meu pau doía por quase do peso ele se esfregando em cima, mas eu queria continuar, queria que a dor sumisse. Falei pra ele que estava doendo e pedi para esperar um pouco, quando ele sugeriu que eu sentasse na cama. O fiz e ele se abaixou na minha frente, em uma cena que fica na minha cabeça até hoje, ele de quatro empinado e indo com a boca aberta até meu pau. Tafarel começou um boquete em mim ao mesmo tempo em que, todo empinado, levou uma das mãos até a bunda e parecia se dedar enquanto me chupava. Com a cena, meu pau parece ter ficado mais rígido. Instintivamente segurei em sua cabeça e o forçava contra meu pau, fazendo com que ele engolisse mais. Eu não tinha uma jeba grande o suficiente para fazê-lo se sufocar, então ele deixava sem problemas e parecia gostar, já que cada vez que eu puxava sua cabeça ele parecia enfiar o dedo mais fundo no próprio cu. Vez ou outra ele encostava os dentes no meu pau e aquilo me machucava, mas era raro e, sinceramente, eu ignorava porque o resto valia a pena. Ficamos nisso alguns minutos até que eu, vendo aquela cena, perguntei se podia enfiar o pau no cu dele.

- Eu queria. ele respondeu -... mas ainda não dá, só consigo enfiar um dedo. E isso machuca. Tentei insistir mas ele não cedeu, ao invés disso disse que estava tentando enfiar mais dedos e que quando conseguisse enfiar três, poderíamos fazer. Aquilo compensou parte da frustração e eu aceitei ser compreensível. Puxei a cabeça dele contra meu pau de novo sem nem falar nada, mas no reflexo ele abocanhou e voltou a chupar com gosto. Segurei sua cabeça com as duas mãos e a movimentava com mais velocidade, quase fodendo sua boca. Ele gemia e ficava esbaforido, enquanto continuava a se dedar na minha frente. Aquela cena era maravilhosa. Sua boca deslizava até o fim da minha pica e a sugava como um doce, sua língua degustando meu pau enquanto cobria tudo com saliva. Do início até aquele momento, Tafarel parecia ter evoluído muito. Em dado momento, simplesmente me joguei pra trás sobre o colchão e o deixei me chupando. Ele se aproximou um pouco mais e continuou, me chupando, se dedando e gemendo. Algum tempo depois senti aquela sensação, como uma vontade de mijar. Mordi os lábios tentando prendê-la o máximo e nem pensei muito na situação que nos encontrávamos no momento, eu só queria fazer perdurar. Foi quando o avisei que estava quase gozando e ele parou de me chupar. Olhei pra ele e vi que ele parecia reflexivo. Questionei o que havia acontecido e ele demorou a responder, até que disse; - Quer gozar na minha boca? Fiquei surpreso com a pergunta e achei nojento e absurdamente excitante. Sorri sem querer e confessei que sim.

Tafarel abocanhou meu cacete novamente e me chupava enquanto girava a cabeça, deslizando a língua por todo meu caralho. Jogou a mão, que antes usava para se dedar, sobre meu corpo e senti no ar, pela primeira vez, o cheiro do seu cuzinho. Com a palma da mão, ele alisou a minha barria. Segurei em sua cabeça quando senti o orgasmo vindo. Me sentei sobre a cama em seguida e ele continuou me chupando. Parecia gemer para me excitar ainda mais, como que pedindo minha goza. Foi quando me levantei e segurei no topete em seu cabelo, levantando sua face para mim e afastando-o um pouco do meu pau. Ele chupava apenas a cabecinha quando olhou nos meus olhos. Segurei meu cacete com a mão livre e mandei que ele abrisse a boca. Ele o fez. Me punhetei forte e senti o impulso da esporrada vindo. Ele abriu a boca levemente, a língua sobre os lábios e a primeira jatada foi direto pra dentro. No reflexo, ele fechou a boca e engoliu, fazendo com que a segunda esporrada espirasse em seus lábios. Ele abriu a boca rápido o suficiente para receber a terceira e última jatada que escorreu sobre sua língua, onde deixei a cabecinha do meu pau enquanto o restante da porra descia vagarosamente da cabecinha. Eu ri de euforia. Tafarel, no entanto, me encarava com olhos extasiados e não esboçava qualquer reação. Só sua língua se movia aparando a goza que escorria dos lábios e engolindo em seguida. Ele limpou a boca e o queixo com os pulsos.

Ficamos em silêncio por alguns minutos, meio que sem saber o que dizer. Até que disse que tinha sido muito bom. - Também achei. ele respondeu. Mas a diferença de nível pro que tinha rolado da primeira vez e aquilo era gritante. E eu estava curioso sobre onde ele aprendeu aquelas coisas. Antes que eu pudesse questionar, ele tomou a fala; - Depois daquele dia eu fiquei com vergonha, mas queria fazer de novo. Só não sabia se tu queria. Fiquei com medo de tu falar pros outros. no reflexo e cheio de inocência e ignorância, respondi; - Eu não, iam achar que eu sou viado. e Tafarel só soltou um É seco. A conversa foi tomada novamente pelo silêncio e, incomodado, eu voltei a falar; - Onde tu aprendeu essas coisas?, quando então ele riu, meio sapeca, e confessou que depois daquele dia, ele vinha assistindo pornô no computador sempre que estava sozinho. Havia visto mulheres chupando pirocas enormes e ficou com vontade. Inclusive a decisão de beber minha porra foi por uma cena que ele havia visto. Voltei a elogiar, segurando no meu próprio pau enquanto o fazia. - Foi muito bom gozar na sua boca. e Tafarel riu.

Não demorou muito até que ele fosse embora. O acompanhei até o portão e, antes dele de fato ir, o chamei para que voltasse no dia seguinte se quisesse mais.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Renning a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
27/05/2017 19:23:38
Ah, como é bom encontrar aqui alguém que tem um bom texto, sabe contar uma história com muito tesão e viver uma boa sacanagem sem culpa nem cafajestada... Obrigado!
18/03/2017 11:19:14
Excelente... Relembra muito a minha adolescência... Veja meus relatos...
15/03/2017 17:59:44
Nossa, já quero saber comi foi esse come back
15/03/2017 06:24:38
delicioso, viajando no tempo


comendo chinesa contosSou mulher casada meu compadre me fodeucontos eiroticos leilaporncontos eiroticos leilapornconto.porno.dr.valeria.e.seu.avoconto de incesto quidado do pinto do meu filhocontos eroticos menina aprontandoconto erotico a pequenininhamimha sogra também tem um comedor fixo e já comeu a minha esposacontos eroticos curiosaimagens e videos de coroas tesudas metidas no sexo kente ate esporrar fora e mostrando a cona inchada com labios longosnovinha estruprada e anal aforca ogrigada wdencanador pasado arola na mulher de vetidinho vermelhopadre x bispo velhos punhetandoconto erotico juiz de fora negaosou puta e pratico zoofiliaxvideoa aventuras anal gay sexo anal ate goza dentro no pelo anal gayContos eróticos procurando aventura no clube de campoxvideo frestinhochupada de mamilo em simultaneo chupada de bucetaXVideoconto erotico mae no cioXx videos galeginhas do olhos azulvidios travetis nao aguetao/texto/200512799eu confesso. padrinho de casamento vai em casa dorme e come a minha esposa a buceta é dele nas núpciasvideoxxx contos eroticos tia bunduda madura ganhando leitinho do sobrinho.coto erotico da espoza na surubacontos gay fe feminizaçao forçadaxxnxvideos com o avô no banheiroasisti filme de porno de graca e sem se escreververContos de incesto dando banho na menina novinhaSobrenatural-Contos Eroticos zdorovsreda.rumae se engachou e filho comeu em baixo da cama xvideosxnxx porno gey contos eroticos novinho pegando priminho no riachowwwx video com desmrcado comendo anamcontos eiroticos leilaporn/texto/201706681Eu e minha prima no motel eu disse que eu nao ia meter meu pau na sua buceta virgem mais eu meti meu pau na sua buceta virgem eu disse pra ela agora sua buceta nao e mais virgem conto eroticoxvideos mãenao acreditonissopornos em q o pai quebrol o cabaso da gilha inocentegay chupando no rancho de pescariaContos eróticos meu marido solbece quantas rola já levei no cuporno corno paga dois homens de pau Grosso pra esyrupar sua mulher na frentedelecornolandia barbara costa bucetacontos eiroticos leilaporndei por meu vizinhoxvideolekcontos eroticos professora casada chantageada por alunoSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhaContos picantes eroticos peguei minha mãe fazendo safadesa cm meu vizinho pisudo casadoscontosfilhaconto ero meu tio virou donoContos eroticoEu e minha esposa no barxvideos encacho a rola sei coloca mao primeira siririca contosmtk contos eroticos coisas do destino capitulo 1XVídeos todo ensebado de sabonetebeloto quando apostou o cucontos eróticos de um****** velho metendo a rola na menina nova com padrinho pai e filhoxvideosdificil pra vc lukacontos eróticos: meu senhorio recebendo aluguelporno negao fas muleca grintabucetinha apertadinho arregassano xvideoAs Panteras pornô padrasto fode enteadqe/texto/201107338Sexo cazeru com novinha durmidu e sei pai gozadu nelaxvideo negras espiando upadrastonovinias nu xvideosabaixa video porno no xvideo magrinho cumendo a mae do seu amigoxvideos pai come a filha na frente da mae que noa teve coragem de fazer nadasogra fretando ccom o genro pornodoidocontos eiroticos leilapornjully e jessica fudenocontos eiroticos leilapornsexo gai urso parrudos chegou de viagem e foi dar uma foda xvideosvelho rasgador de bucetacontos eróticos o pedreiro o meu cabaço geral/texto/201505907casada muito safadaPeitao bicudo sendo chupado ebucetinha molhando search sexomeu tio me comeu contosconto erotico evanjelica comida por um velhoIconto erotico noiva mal comidacomjj ninha irma todinha pornoxvideo novinha tomou cunhaque e ficou louca de tesao