Dessa vez a prima não era minha

Um conto erótico de Anjo Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1070 palavras
Data: 22/02/2017 15:18:11
Última revisão: 22/02/2017 15:21:49

Se vocês já leram alguns dos meus contos, perceberam que eu já tive algumas aventuras com duas primas minhas, que renderam histórias deliciosas.

Minha noiva não tem uma família muito grande, mas é formada por uma imensa maioria de mulheres, sendo um total de 7 primas e 2 primos. De todos os parentes, somente uma de suas primas me chamava a atenção. Seu nome é Paola.

Paola tem 27 anos, 1,60m, olhos e cabelos escuros, contrastando com sua pele macia e branca. No seu corpo o que destaca é sua bunda, toda empinada e vestindo qualquer roupa incrivelmente. Ela tem um sorriso e um jeito provocativo, típico de mulheres que sabem seduzir qualquer homem. Além de todos esses atributos físicos, tem uma excelente carreira e trabalha no mercado publicitário, numa renomada agência de São Paulo

Confesso que algumas vezes nossos olhares se cruzaram, mas sempre havia um respeito mútuo, afinal, nossos encontros eram esporádicos e sempre em eventos familiares.

Na semana passada a encontrei casualmente num restaurante, onde ambos almoçávamos por compromissos profissionais. Acenei de longe logo que entrei e a avistei no restaurante, mas não nos aproximamos. Acabei me sentando num local distante, perdendo Paola de vista no resto do almoço, que durou pouco mais de uma hora.

Enquanto aguardava o meu carro, Paola saiu do salão e veio em minha direção, me abordando de uma forma que nunca tinha feito antes: “Oi primo, tudo bem?”. Podia ser impressão minha, mas esse "primo" era só uma forma de me provocar.

Ao ouvir essas palavras, seguidas de um sorriso encantador, logo minha cabeça se encheu de maldade, mas tentei manter a compostura, afinal ela não deixava de ser proibida pra mim.

Meu carro chegou e Paola perguntou se eu voltaria para o meu escritório e se poderia lhe dar uma carona, pois ela tinha vindo de taxi e aproveitaria para economizar. Percebi novamente a maldade naquela mulher, pois sei muito bem que esses custos nunca saiam do seu bolso.

Entramos no carro e iniciamos uma conversa trivial, falando de trabalho, família e etc, quando eu fui cobrado por não participar dos grupos da de whatsapp da “família dela”. A expliquei que sua prima nunca me convidou a participar e achei que não havia necessidade também. Após ouvir o que eu disse, ela sacou o seu celular da bolsa e imediatamente pediu o meu número, dizendo que me incluiria depois de falar com sua prima.

Assim que chegamos na sua empresa, ela me disse que ligaria para sua prima no final de semana para marcarmos algo e eu a informei que ela estaria fora da cidade por uns dias à trabalho. Novamente aquele seu sorriso malicioso apareceu entre seus lábios e nos despedimos.

Apesar de sentir atração por Paola e ter passado por essa situação, logo qualquer coisa saiu da minha cabeça, porém fui surpreendido no domingo a noite com uma mensagem em meu celular: “Oi primo, tudo bem?”

Assim que li a mensagem, sabia quem era a remetente, mas tentei levar a conversa da forma mais natural possível.

Respondi que estava bem e perguntei como estava sendo o final de semana. Ela me respondeu que estava tudo ótimo e estava aguardando o Über para voltar de um dos bloquinhos de pré-carnaval que rolaram na cidade.

Moro numa região de São Paulo bem próxima a concentração destes blocos e seguimos conversando normalmente. Perguntei se a festa estava boa e ela disse que sim, mas reclamando que não tinha aproveitado tanto.

Fiz umas brincadeiras, dizendo que carnaval não é época para ser exigente e que ela devia ter curtido mais, quando ela pergunta se sua prima já tinha voltado de viagem. A expliquei novamente que ela estava fora e só voltaria alguns dias depois.

Passados alguns minutos, acho que tomando coragem pra digitar, Paola escreve a seguinte mensagem: “Primo, acho que bebi além da conta e não queria que meus pais me vissem assim. Como a casa de vocês é perto de onde estou, posso fazer uma hora ai até o porre passar?”

Já convencido do que iria ocorrer, disse que ela poderia ficar à vontade, afinal a gente era da família! Abri uma cerveja e fiquei à sua espera.

Em menos de 15 minutos o porteiro anunciou a sua chegada.

Tentei manter a calma e agir com a maior naturalidade possível, porém após a campainha tocar, abro a porta e encontro Paola fantasiada de bailarina, cabelos presos e uma maquiagem carregada, com uma saia de renda rosa e uma espécie de maiô da mesma cor.

Respirei fundo e a olhei dentro dos olhos, cumprimentando educadamente e a convidando para entrar. Ela se sentou no sofá ao meu lado e iniciamos um papo gostoso, enquanto ela se distraia com nosso cachorro.

Perguntei se ela queria me acompanhar na cerveja e, devido ao calor absurdo que vem fazendo em São Paulo, ela topou na hora, me confirmando de vez que ela não tinha nenhuma preocupação em retornar pra sua casa alcoolizada.

Fizemos um brinde e logo partirmos pra segunda rodada juntos, o calor castigava naquela noite e Paola suava levemente, me provocando a cada gole da cerveja gelada que tomava.

Reclamando do calor, ela perguntou se podia tomar um banho e pegar alguma roupa de sua prima emprestada, pois não estava mais aguentando suar naquela fantasia. A encaminhei para o quarto, entreguei uma toalha e a deixei à vontade, voltando pra terminar minha cerveja.

Passados alguns minutos, que pra mim demoraram horas, tamanha a minha ansiedade, Paola abre a porta do meu quarto e grita: “Primo, vem aqui me ajudar rapidinho!”

Sem entrar no quarto, perguntei o que ela queria, quando ela me disse que estava com dificuldade e não sabia em quais gavetas procurar um short.

Pedi licença e entrei no quarto, encontrando Paola de cabelos soltos e molhados, ainda enrolada na toalha e fingindo procurar algo no armário. Perguntei que roupa ela queria que eu pegasse e ela me disse que um short qualquer, pois estava com muito calor ainda.

Cheguei ao seu lado e abri a porta do armário onde ficavam as peças que ela procurava e disse que estaria na sala caso ela quisesse algo, mas antes de sair ela se vira pra mim e diz: “Primo, acho que quero ficar sem roupa mesmo”, jogando a tolha no chão e ficando totalmente nua na minha frente...

Espero que essa primeira parte tenha agradado e logo postarei a continuação!


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Comentários

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Gostei dela... Acho que o efeito desse tipo de coisa é sempre imediato, pelo menos comigo sempre funcionou, nunca recebi um não depois de jogar a toalha no chão. ;)

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Que delicia ler esse comentário, Laura!!! Sinto o mesmo com seus contos.... venha sempre reler e se excitar! Bjs

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Terceira vez que leio esse conto é sempre me excito da mesma forma. Desta vez leio como escritora também é desta posso votar. Parabéns, adoro sua escrita sempre. Nota máxima.

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Aloka, que surpresa boa essa visita sua. Feliz que tenha gostado... bjs

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Vc sempre marcando presença nos meus contos resolvi vir ler os seus, e olha não me decepcionei, muito bom e soube prender bem os leitores. Vou ler a continuação. Parabéns

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Brendinha, que delicia você aqui! Espero que curta os outros tb... bjs

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