Eu e meu cunhado 2ª parte

Um conto erótico de anya eduardo
Categoria: Heterossexual
Data: 09/02/2017 19:12:32

Eu e Meu Cunhado - 2ª parte

Pessoal, primeiramente gostaria de agradecer o carinho e atenção que todos vocês me dispensaram ao valorar meu primeiro conto, foram muitos e deliciosos comentários, que com certeza mexeram comigo e assim aproveito e mando um grande e molhado beijo a todos vocês, que são muito, muito, importantes para mim.

“... quando voltamos para Minas Gerais, ele me procurou e eu o evitei, quando na realidade não conseguia tirar da cabeça e nem de meu corpo seu cheiro e seu calor. Como proteger meu casamento, quando na realidade queria ser possuída de novo por aquele homem. As consequências poderiam ser terríveis para mim, para nós.”

.....

Eu estava vivendo um tormento existencial, meu desejo fazia com que eu ficasse excitada o dia todo, trocava a calcinha várias vezes por dia, pois a umidade entre minhas pernas chegava a incomodar. No momento em que meu esposo chegava a casa, rapidamente eu o levava para nosso quarto e então tentava apagar meu fogo, mas era impossível não comparar, principalmente porque ele não me preenchia e nem me inundava como seu irmão fizera aquele fatídico dia. Minha resistência ia sendo minada e meu desejo dizia que eu devia satisfazer aos meus anseios e me entregar novamente a meu querido cunhado.

Como não poderia deixar de ocorrer, passado cerca de três semanas, eu estava em casa pela manhã, quando ele chegou, parecia até que estava espreitando meu esposo sair para o trabalho para então bater em minha porta. Olhei pelo olho mágico e comecei imediatamente a tremer, minhas pernas bambearam, eu não estava preparada para ficar a sós com meu cunhado. Meu coração disparou e um dilema se apoderou de meus pensamentos, abrir ou não aquela porta.

A consciência dizia para não abrir, mas o desejo e o molhado das minhas calcinhas gritavam para eu abrir a porta. Como não poderia deixar de ser, a tentação venceu a prudência e abri a porta. Afastei-me para que o mesmo pudesse adentrar. Ao passar por mim, ele enlaçou minha cintura e me puxou de encontro ao seu corpo. Colei meu corpo no dele e imediatamente senti seu membro já duro cutucar meu ventre, de olhos fechados, imersa em sensações, apenas elevei meu rosto, oferecendo-lhe os lábios. Ele não me beijou, ele sugou meus lábios, como se sua boca fossem ventosas. Ele se apoderou de minha língua e a sugou, fazendo-me gemer de excitação.

Eu estava entregue, não havia volta ou marcha atrás.

Senti quando suas mãos começaram a deslizar por toda minha anatomia e soltar as alças de meu vestido, que deslizou para o chão. Eu estava apenas de calcinha e senti meu corpo sendo erguido e carregado nos braços. Enlacei seu pescoço e fui levada para meu quarto, o quarto onde eu dormia com o irmão dele, a mesma cama onde fazíamos amor. Fui depositada carinhosamente na cama ainda por fazer, suas mãos deslizaram por meu quadril e se apoderaram do elástico da calcinha que foi descida, deixando-me agora completamente nua diante dele.

Olhei e apreciei seu corpo enquanto se desnudava e vi o exato momento em que abaixou sua cueca e seu membro, tal qual um míssil, projetou-se diante de meu olhar desejoso. Senti seu corpo sendo deitado sobre o meu e abri minhas pernas para recebê-lo e o recebi. Ele cravou sua masculinidade viril dentro de mim, profundamente dentro de mim, abrindo minhas carnes, enchendo-me completamente, possuindo minhas carnes tenras. Quando senti que estava totalmente incrustrado dentro de mim, foi impossível controlar o gozo que se apoderou de meu corpo e de meus sentimentos. Como uma vadia eu gritei a plenos pulmões o prazer incestuoso que recebia. Novamente eu estava sendo possuída por meu cunhado, irmão de meu marido e estava desfrutando completamente aquela posse.

Ele começou a entrar e a sair de dentro de mim, eternizando sensações, as ondas dos sucessivos orgasmos sacudindo meu corpo ao ritmo de suas investidas. Elevei minhas pernas e enlacei sua cintura, fazendo com que sua penetração ficasse ainda mais justa e profunda, quase impedindo seu ritmado vai e vem.

Ele então elevou o tórax de modo a me olhar nos olhos, sua face retorceu como se estivesse sentindo dor e então percebi que ele iria gozar, seu gozo estava se aproximando rapidamente e essa sensação se materializou no corpo de seu membro, que ficou mais duro e mais grosso ainda dentro de mim e então, como um vulcão, ele começou a jorrar sua semente dentro de mim, inundando-me com seu esperma quente e grosso. Eu sentia meu corpo sendo bombardeado por jatos e mais jato de esperma, jorrados na profundidade de meu ventre e nesse mar de sensações eu também explodi num gozo enlouquecedor, entregando-me completamente em corpo e sentimentos àquele furor sexual proibido.

Ficamos naquela posição, acoplados, ele dentro de mim e eu comendo-o literalmente, os músculos de minha vagina, mastigavam seu membro que pouco a pouco perdia a rigidez e foi abandonando-me, deixando-me com aquela sensação de perda, de vazio.

Ele deitou ao meu lado, olhando para o teto e eu deslizei meu corpo de encontro ao seu. Coloquei uma perna sobre as suas, buscando abraça-lo. Meu joelho ficou na altura de seu membro que descansava após aquela batalha épica. Comecei a deslizar minha perna por seu corpo e a pressionar seu cacete com meu joelho e aquele membro, como num passe de mágica, começou a reviver, começou a enrijecer e em instantes estava de novo preparado para nova batalha.

Eu montei sobre ele, meneando o quadril, consegui com que seu cacete encontrasse novamente minha entrada do prazer e fui deixando-me empalar por aquela lança de carne pungente. Ele estava de novo viril dentro de mim. Meu ventre bailava sobre o dele em movimentos pra cima e pra baixo e pra frente e pra trás, movimentos descoordenados, mas extremamente prazeroso para mim. Inclinei meu corpo e lhe ofereci meus seios. Estes foram tomados delicadamente por seus lábios vorazes, meus mamilos intumescidos recebiam lambidelas que arrepiavam meu corpo e minha mente.

Não foi difícil sucumbir e começar a gozar, eu apertava meus músculos vaginais, mordendo seu membro, apertando-o com minhas carnes tenras, ordenhando-o, querendo de novo sugar para dentro de mim, seu leite, sua semente, seu esperma, sentir-me inundada novamente, sentir-me regada por dentro.

Nosso prazer estava tão intenso que quase em uníssono começamos a gozar, ele jorrando, eu apertando, sugando com a vagina todo o produto final daquela relação intensa e proibida. Por fim rolamos extenuados e ficamos deitados, ambos de costas na cama, olhando para o teto, nossas respirações alteradas, nossos corações disparados e nossos corpos buscando relaxar, mas ao mesmo tempo alertas e receptivos a qualquer novo toque.

Amamo-nos por toda a manha. Ele me regou por dentro diversas vezes. Meus seios estavam doloridos, minha vagina inchada. Foram horas e mais horas de prazer, de gozo, de excitação extrema. Pouco conversamos, qualquer palavra era supérflua. Ele queria me comer. Eu queria dar pra ele. Desculpem-me o palavreado chulo, mas essa era a realidade desse sentimento animal que nos domina e nos tira do sério. Eu fora possuída de tal forma como nunca antes havia acontecido. Quando nos despedimos, após um beijo intenso e possessivo, ele olhou-me nos olhos e disse-me:

- Pare de tomar a pílula, quero que você tenha um filho meu, quero te ver grávida, carregando meu filho no ventre, e não se atreva a engravidar dele.

Com essas palavras ele saiu.


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Comentários

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delicia, queria ser seu cunhado, me mande email,

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