Bom.
Alan.
A gente compartilhava um silêncio perpétuo naquelas madrugadas. O quarto só era iluminado pelo abajur ao lado da cama, que iluminava parte de seu rosto enquanto mantinha o resto escondido na semi-penumbra. Alan estava deitado na cama completamente nu, com as pernas abertas sobre as minhas enquanto eu estava sentado entre as mesmas, olhando pra ele. Sua face mesclava torpor e excitação em um sorriso safado. Tomávamos cuidado para não fazer barulho e a razão era que do outro lado da parede era o quarto de seus pais. Nunca haviam desconfiado, éramos melhores amigos afinal. Eles me tratavam como filho, já havia até mesmo participado de algumas viagens de família. Fora daquele quarto às 2 a manhã, não havia nada que pudesse fazê-los desconfiar de qualquer coisa.
O pau do Alan se erguia a minha frente, longo e fino. Eu o punhetava lentamente com uma das mãos, enquanto que com a outra eu acariciava suas bolas com a ponta dos dedos, os deslizando pelo períneo e indo até seu ânus. Sempre que chegava nas suas pregas, ele piscava o cu, balançando o pau junto. Após alguns minutos naquilo, depois me reclinei um pouco, segurei seu pau com firmeza e levei minha boca até ele. Pus a língua pra fora e desci devagar, acomodando o cacete na boca e deslizando-o pra dentro, com cuidado. Senti a mão de Alan repousar na minha cabeça e enlaçar meus cabelos entre os dedos. O gosto daquele caralho salgado preencheu minha boca, assim como sua quentura. O chupava com gosto, embora fosse incapaz de engolir tudo, sobretudo naquela posição. Meus lábios escorriam na extensão do pau do Alan e ele gemia baixo enquanto movimentava a cintura sobre meu colo.
Me ergui e, sorrindo, voltei a punhetá-lo com força. Ele levou as mãos ao rosto e cobriu a cara, deixando a mostra só um sorriso largo, mordendo o lábio inferior. Pus a outra mão sobre sua barriga e a deslizei, subindo até seu peito, indo até seu pescoço e segurando seu maxilar em seguida. Pus o polegar sobre sua boca e forcei, fazendo com que ele a abrisse. Logo que ele o fez, enfiei dois dedos e ele os lambeu e os chupou, deixando-os bem babados. Os levei até seu cu e então esfreguei sua saliva nas próprias pregas. Ele se movimentou, se acomodando melhor. Meu pau até aquele momento ainda estava guardado na cueca box. A puxei e em um salto ele se pôs pra fora. Um pouco menor que o de Alan, mas mais grosso e cheio de veios. 'Um caralho lindo', como ele mesmo dizia. Segurei meu pau e, esfregando ele pelo períneo de Alan, o levei até a entrada de seu cu. A cabeça avermelhada do meu pau já estava úmida, a coloquei no meio do cuzinho piscante e forcei. Aquele rabo já estava acostumado com a minha pica, não demorou muito pra entrar. Forcei a glande pra baixo contra o ânus dele e as pregas cederam, logo em seguida empurrei pra frente e a cabeça do meu pau entrou em um estalo.
Alan se contorceu na cama, segurando na cabeceira. Os músculos intrínsecos visíveis naquela pele branca. Ele mantinha os olhos fechados, como se tentasse visualizar a penetração. Com a cabeça do meu pau dentro de seu cu, me ajeitei levemente pondo um dos joelhos apoiado sob o colchão e segurei em sua cintura, movimentando meu corpo e enfiando o resto do meu caralho dentro da sua bunda. Ele gemeu mais alto e instintivamente tapou a própria boca. A respiração ofegante. Escutei o estalo dos dedos de seu pé que ele parecia contorcer. Apoiei a mão sobre a cama e movimentei a cintura, o pau deslizou pra fora e estoquei novamente, dessa vez mais forte. A cama se movimentou e bateu na parede, mas aquilo não era novidade e por isso já havíamos prendido um lençol, enrolado como um canudo, entre a cabeceira e a cama, para absorver o impacto. A mãe dele nunca desconfiou da razão daquilo.
Deitado com as pernas erguidas e abertas a minha frente, ele voltou a segurar na cabeceira da cama logo atrás dele. Sua boca entre-aberta arfava em cada estocada que seu cu levava. Eu botava até o talo e sentia meu pau rígido deslizando dentro do seu rabo macio. Os bicos de seu peito durinhos sobre o peitoril juvenil. Eu sentia os músculos na base das minhas costas se contraírem cada vez que eu mesmo empinava a bunda, ao trazer o pau pra fora, e esticar novamente quando eu atolava meu pau de novo, naquele vai-e-vem. Alan só fazia gemer baixinho. Eu ostentava um sorriso, orgulhoso daquilo. Após cerca de dois minutos eu dei um tapa na sua coxa, tirando-o do transe e pedi que ele se virasse. Tirei meu pau do cu dele e me levantei. Avisei que ia até o banheiro. Pra nossa conveniência, o banheiro ficava em frente ao seu quarto e fui. Temi que talvez alguém acordasse mas nada ocorreu. Lavei meu pau com água fria, um truque que havia aprendido e postergava o orgasmo, e voltei.
Alan estava na mesma posição e me observava clemente. Seus olhos me comiam dos pés até a cabeça enquanto ele mordia os lábios. De pé, parei ao lado da cama e ele me encarava nos olhos. Acariciei sua cabeça por uns segundos, até que a forcei a se aproximar do meu pau. Ele se sentou na cama e prontamente tomou posse do meu caralho e o abocanhou. Independente do quanto eu me esforçasse, acredito que meu boquete nunca chegaria perto de ser tão bom quanto o do Alan, embora eu tentasse imitá-lo. Ele deslizava sua boca no meu caralho com tanta sutileza e desejo que eu sentia o calor do meu pênis subir, como se ele sugasse minha própria vida ali. Desceu a boca até minhas bolas e as lambeu, tal como sabia que eu gostava. Enquanto o fazia, me punhetava com maestria. Um dos meus ovos dentro a sua boca, ele dava leves chupões com delicadeza enquanto me masturbava e esfregava meu pau na própria cara. Logo, tirou a boca das minhas bolas e, me encarando nos olhos, acariciou com a língua subindo-a da base das bolas até a cabecinha, com a qual brincou com a ponta da língua e engoliu na sequência, quase acomodando todo meu pau. Terminou lambendo os lábios e limpando a baba do rosto, me sorrindo em seguida.
O segurei pela nuca e me abaixei, beijando-o com força. Nossas línguas valsando com volúpia em nossas bocas foi o que bastou para ele gemer. Suas mãos corriam meus braços e peito, arranhando de leve. Terminei o beijo mordendo-o nos lábios e acariciei seu rosto, sussurrando para que ele se virasse. Ele deitou novamente e virou-se, a bunda lisinha e redonda à mostra. O corpo iluminado parcialmente pela luz do abajur, com parte do edredom embaixo, de modo a deixar a bunda mais alta. Mantinha uma perna estendida e a outra flexionada, como que formando um quatro. Os braços embaixo do travesseiro onde repousava a cabeça e me encarava com olhos de candura. Andei até a cama, me ajeitei e logo eu estava sobre ele. Os braços esticados apoiados sobre a cama, minhas pernas em meio as dele. Meu pau já encostando em seus glúteos. Levei uma mão até o pau e o direcionei, forçando contra o meio de sua bunda. Ele reteve o corpo, ajudando que entrasse e assim aconteceu. Novamente, deslizei meu caralho pra dentro de seu cu e ele mordeu a fronha do travesseiro, abafando um gemido longo. Minha pélvis encostou nos seus glúteos quando terminei de enfiar.
Desci meu corpo por sobre o dele e comecei a bombar. A cama balançando, o barulho abafado contra a parede. Alan gemia com a voz levemente rouca, nada afeminada. Eu mordiscava seu ombro enquanto meu pau açoitava seu cu. Setia meu peito contra suas costas largas. Ele clamava por mais, pedia que eu o fodesse. Eu não dizia nada, alternava somente as partes que mordia. Ia até sua orelha e mordia o lóbulo. Lambia seu rosto, mordia sua bochecha. O calor tomando conta do quarto. Minha pele deslizava sobre a dele graças a mistura do nosso suor. Ele levou a mão até meu rosto enquanto eu mordia suas costas, acariciou e depois a levou até minha bunda, apertando-a com força e tentando forçar mais meu corpo contra o dele. Continuava bombando em seu cu e Alan gemia tentando abafar o som contra o travesseiro ou o colchão. Já sentia o anuncio do orgasmo chegando com aquela sensação calorosa. Anunciei que gozaria e ele pediu 'por favor', me incentivando a fazê-lo. Levei meus braços por baixo de seus ombros, agarrando-o com mais força e aumentei o ritmo. Ele soltou um 'aí' mas logo em seguida voltou a me incentivar. Senti ele empinando a bunda e abrindo mais as pernas. Meu pau varava afoito naquela sodomia, penetrando seu cu com força. Voltei a morder seu ombro, perdendo um pouco da noção da força quando o orgasmo finalmente veio. Esporrei dentro de seu cu, preenchendo seu interior com a minha bora. O pau bombou diversas vezes. Alan soltou um gemido longo e seu corpo amoleceu abaixo de mim. Ficamos ali alguns minutos, sem tirar o pau de dentro do seu cu. Parecia que minhas energias haviam se esvaído toda naquele gozada. Ele reclamou da dor no ombro e perguntou se eu o havia mordido, confirmei que sim e pedi desculpas. Ele estava tão absorto em êxtase que nem percebeu o momento.
Me ergui devagar, tirando meu pau de dentro de sua bunda e fazendo com que um pouco de porra escorresse junto. Alan pegou um pacote de lencinhos que ficava na cabeceira da cama e limpou parte da porra que escorria. Se ergueu em seguida e foi até o banheiro. Enquanto isso, desdobrei o colchonete com os panos de cama e estendi no chão, ao lado da cama dele. Quando ele voltou, eu já estava deitado. Com um sorriso irônico no gosto, ele perguntou se eu já iria dormir. Eu disse que tinha batido um sono e, nisso, ele se abaixou do meu lado, ainda pelado e se deitou, porém mais abaixo. Repousou a cabeça sobre minha barriga e empunhou meu pau, ainda meio-bomba e me masturbou de leve. "Vou te fazer companhia até você pegar no sono." disse e abocanhou meu caralho novamente, logo em seguida. A língua deslizando pela minha glande. Repousei a mão sobre a cabeça dele e fiquei fazendo cafuné enquanto ele ma fazia oral. Fechei os olhos e senti o sono pesando.
Mas ele não me deixou dormir naquela hora ainda.