E - O vendedor de mate na praia

Aluno de escolinha particular, dia desses fui matar aula na praia com as amigas. Sempre tinha andado na linha, mas agora no ensino médio estava começando a me divertir mais. Desde pequeno sempre fui vigiado pelos meus pais, então estava aproveitando as oportunidades da idade. Eu e mais três meninas combinamos de nos encontrar na frente do colégio após o almoço e partir pra praia de Ipanema, que fica há algumas estações do metrô. O dia estava quente, então combinamos de ir com a roupa de banho já por baixo do uniforme pra não ter que pagar passagem e logo depois poderíamos tirá-lo. Chegamos lá por volta das 14h e facilmente encontramos um lugar legal na areia pra ficar. Em menos de 2 minutos apareceu um moreno de sol, meio loiro, desses que aluga cadeira e guarda-sol.

- Pra quatro meninas bonitas eu faço um descontão!

A gente riu, sem graça, mas ainda assim aceitou pegar umas poucas cadeiras. Isso porque, desde pequeno, sempre fui confundido com uma garota. Nunca fui muito grosso ou apressado pra um menino, segundo o que me diziam, mas nunca achei que falasse miando. Sempre fui educado e paciente e as pessoas sempre viram isso como características femininas, não sei bem o porquê. Pra completar, sou moreno e tenho cabelo na altura dos ombros, magrinho, mas com a bunda empinada. Tudo isso acaba contribuindo pra uma confusão da minha imagem. Nunca liguei, pelo contrário, adorava passar e deixar os meninos no colégio comentando.

Nos divertíamos revezando quem ia com quem na água, enquanto fofocávamos sobre os caras bonitos e gostosos que passavam com suas sungas enormes. Minhas amigas, todas também riquinhas, só tinham olhos pros que pareciam galãs de novelas. Tão artificiais que pareciam bonecos de cera, não sei como conseguiam permanecer no sol quente sem derreter. Mas ainda assim eu preferia acompanhar o bonde delas e concordar, mesmo que meus olhos fossem pra caminhos diferentes. Naquela época, meus olhos viviam onde se menos poderia imaginar. Adolescente, gay e doido pra perder a virgindade, eu olhava até pros bandidos que apareciam na capa do jornal quando iam presos. Homem do morro, do asfalto, era disso que gostava. Policiais, operários, jogadores de futebol, nada escapava da minha visão. Quem diria ele, justamente naquele dia.

- OLHA! OLHA!

Um grito do nosso lado. Viramos rapidamente, já achando que poderia ser arrastão.

- OLHA O MATTE GELADO AÍ, FREGUESA!

O alívio. Meus olhos enlouqueceram. Ele devia ter uns 1,80m de altura, com um corpo que deixaria qualquer um desses ratos de academia com inveja. Era um moreno cafuçu, cabelo curtinho na máquina, ombros largos e pernas grossas. Não tive como não me perder na mala pesada dentro da sunga branca que parecia pedir arrego. O peitoral devidamente definido e com alguns pêlos bem no meio. Uma tatuagem que fechava um braço e outra estilo indiano na panturrilha. Um cavanhaque que dava uma cara de safado pro filho da puta. De baixo do braço, o latão de mate que estava preso por uma alça que cruzava o pescoço grosso e o trapézio enorme. Pra completar, um relojão de pulso e dois pezões enormes dentro de um par de meias, pra não pisar na areia quente.

- Vai mate aí, freguesa?

Ele parou em pé do nosso lado e ficou observando cada uma das meninas que estavam comigo. Pro meu desgosto, todas sequer o deram atenção, fazendo com que pouco demorasse e logo voltasse a circular. Temendo não mais encontrar com aquele homem gostoso, abri o bocão.

- Quanto tá, moço?

Ele deu meia volta e veio me atender com um sorriso enorme no rosto, me deixando até meio sem graça. As meninas começaram a ir pra água e ficamos ali só nós dois.

- Pra você eu faço a cinco, princesa! - respondeu já enchendo um copo plástico enorme.

Senti o rosto queimar, não sabia o que dizer. Tinha adorado o elogio, mas não podia e nem queria mentir. Comecei a pegar o dinheiro na mochila já pensando no que diria aquele gostoso.

- Poxa, moço, obrigado! Mas quanto custa o mate pra um rapaz?

Ele pareceu assustado.

- Peraí, você é um rapaz?

- Sim. - disse sorrindo pra descontrair.

- Que isso, eu duvido!

Levantei e mostrei a ele a roupa que estava. Usava somente uma cueca bem fina, sendo que uma mulher estaria de biquíni ou maiô. Aproveitei que estava me exibindo pra um macho daqueles e dei uma voltinha empinando a bunda.

- Rapaz, e num é mesmo? Qual é teu nome? - me perguntou curioso.

- Cláudio.

Abaixado na areia, ele terminava de me analisar e encher o copo, sendo que naquela posição me deixava livre pra apreciar todo o volume de mala acumulado na sunga, entre as pernas peludas.

- Então pra você é cinco, Cláudio!

Entregou-me a bebida e lhe dei o dinheiro certo. Agradeci a gentileza todo sem graça e comecei a beber, enquanto ele ajeitava as moedas na pochete que trazia pendurada no ombro. Não querendo deixar o assunto morrer, mas sem saber o que dizer, arrisquei.

- Você tá sempre aqui?

Ele finalmente se levantou e, suando tanto quanto eu, passou o braço na testa pra escorrer o suor que descia pelo rosto, revelando o sovaco mais gostoso que já vi.

- Todo dia, de sete às sete. Se precisar é só procurar o Cadu.

Antes que eu pudesse responder, ele se foi. Fiquei um tempo ali ainda sozinho só pensando naquele homem e no que iria fazer pra encontrá-lo de novo. Logo as meninas voltaram e o resto do dia foi seguindo sem que eu voltasse e trombar com o tal do Cadu. Naquela noite, em casa, planejei que iria à praia sozinho no dia seguinte pra poder encontrar aquele deus grego. Nem preciso dizer que só dormi depois de gozar muito pensando naquele corpo sobre o meu, me rasgando.

Cheguei em Ipanema um pouco mais tarde do que imaginei. Fui sozinho, sentei no mesmo lugar do dia anterior, mas nem sinal do Cadu. Dez minutos só observando e nada.

- OLHA! OLHA!

Olhei nervoso pro lado, mas não era o mesmo cafuçu do dia anterior. O chamei mesmo assim e comprei o mate. Tentando disfarçar, puxei assunto.

- Sabe do Cadu?

- Ele tava rodando por aí ainda agora.

Não dei sorte.

- Se tu não encontrar com ele, vai lá pra perto da pedra mais tarde.

Ele me explicou que, conforme a noite chegava, uma parte dos vendedores de mate se encontrava próximo à pedra do Arpoador pra fazer balanço, renovar carga e também ajudar a guardar algumas das cadeiras que eles também alugavam pela praia. Agradeci pela informação e me mantive procurando pelo Cadu, que não encontrei por nada. Já desistente, mas não querendo dar viagem perdida, esperei até dar 18h e fui indo pra perto da pedra.

Antes de chegar, já avistei o toldo laranja próprio da marca do mate. Parecia uma cabana aberta, maior que as outras, com muitas cadeiras e guarda-sóis pra aluguel. Em volta, vários dos vendedores de mate que antes estavam espalhados pelas areias de Ipanema. Sentei na areia próximo à barraca e comecei a observar, na esperança de que o tal Cadu voltasse a aparecer na minha vida. Cinco minutos, dez, quinze e nada. Desisti e decidi ir pra casa, mas antes ia dar um mergulho. Deixei umas coisas na beira da praia, entrei na água e não me demorei. Quando estava voltando, trombei com um grupo de quatro vendedores que estavam na beira da água conversando.

- Foi mal! - virei e disse.

- Nada, flor!

Pro meu espanto, era o Cadu. Fiquei parado uns segundos o observando, mas ele não me reconheceu, mesmo que continuasse me observando. Voltei a sentar onde estava e continuei olhando e sendo olhado intensamente por ele e pelos amigos. Depois de alguns minutos nesse jogo, ele se despediu do grupo e veio em minha direção.

- Tá sozinha?

- Sim.

Outra vez de sunga branca, aquele cafuçu sentou do meu lado com as pernas abertas.

- Não lembra de mim? - perguntei curioso.

Ele me olhou um tempo, analisando meu rosto devagar, mas a expressão não mudou.

- Eu acho que não..

- O Cláudio de ontem, que você pensou que fosse mulher? - tentei lembrá-lo.

- Ah, é! Podes crer! É você?

- Sim, sou eu!

Estava alegre, porque então ele ainda lembrava. Conversamos algum tempo e ele disse que ia buscar bebida pra gente, voltando logo em seguida com dois imensos cocos com canudos.

- Você bebe?

- Bebo. - menti.

Aceitei a bebida e ele voltou a sentar ao meu lado. Continuamos falando sobre o que fazíamos e fomos nos conhecendo. Ele me disse que seu nome era Carlos Eduardo, tinha 28 anos e veio do norte com um tio quando tinha 20, deixando pra trás uma mulher que ainda fazia questão de visitar uma vez por ano. Moravam no morro desde então e trabalhavam na praia pra poder sobreviver. Nas horas vagas, lutava e treinava Jiu-Jitsu, por isso tinha um bom porte físico, nada de exagerado. Enquanto isso, as horas foram voando e continuávamos bebendo. No dia seguinte era sábado, seu dia de folga, então não tinha problema dormir tarde. Eu, por outro lado, mandei mensagem pros meus pais dizendo que estava na festa surpresa de uma amiga e que ia ficar por lá, voltando pela manhã. Eles reclamaram, mas ignorei como sempre e voltei ao Cadu.

Conversamos de forma distraída e meio bêbada até umas meia noite. A praia foi ficando vazia e até o próprio trailer do mate fechou. Nenhum de nós parecia ter qualquer vontade de ir embora e a noite estava gostosamente quente, com algumas pouquíssimas pessoas ainda dando role pela orla.

- Vamo beber mais?

- Claro!

Ele sugeriu um barzinho ainda aqui perto, onde compramos uma garrafa de vodka barata, energético e voltamos pra praia pra beber. Altos, o assunto melhorava à medida que detonávamos as bebidas.

- Por que você veio sozinha hoje?

Estávamos bêbados, então não levei a sério. Mas logo ele insistiu na pergunta e eu respondi.

- Esqueceu de mim? O Cláudio! Sou homem!

E ria pra não deixá-lo sem graça. Mas daí pra frente não teve mais como.

- Então você é viadinho?

- Sim, mas não sou mulher. - fui sincero.

- Entendi.

Quanto mais álcool e mais conversa, mais ele parecia não entender.

- Mas você dá o cuzinho ou tem bucetinha?

Perguntava e dava uma pegada ou outra de leve na rola dentro da sunga.

- Eu só dou o cuzinho, não tenho pepeca.

- Entendi. Mas você gosta?

- Eu amo!

- Já deu o cuzinho muitas vezes, né?

- Não, nunca dei.

Ele pirou, só faltou lamber os beiços. Ficou ainda mais interessado na conversa, mas ainda assim era delicado e safado nas perguntas que fazia e isso só deixava tudo ainda mais excitante. Por baixo da sunga, meu cu só piscava e pegava fogo.

- Então como você sabe que é viadinho?

- Você precisou comer sua namorada pra saber que era hétero? - perguntei.

Ele parou um tempo, pensou e pareceu compreender.

- Entendi, entendi.. mas por que ainda não deu?

- A maioria dos caras que eu acho são feios. - menti.

Não tinha dado porque só agora estava saindo mais de casa e da vista dos meus pais chatos. Ele riu com a minha resposta.

- E pra mim, tu daria?

Fiquei vermelho. Apesar de bêbados, a conversa era ótima, mas não era tão desinibido assim.

- Não sei dizer.

- Ué, por que não?

Pensei um pouco e cheguei na resposta mais idiota que já dei a alguém.

- Porque nunca te vi pelado.

Ter dito aquilo era pior do que ficar calado. Comecei a tentar me explicar e logo me enrolei mais ainda.

- É que eu tenho que achar o cara bonito e o pau dele também.

Ele morreu de rir, mas realmente tava me dando bola. Mesmo que nosso assunto fosse putaria e sobre meu claro interesse em dar pra esse homem, ele era hétero e sabia disso, assim como eu também sabia. Podia até fazer algo com ele sexualmente falando, mas não ia passar de um mero evento. Nada mais, nada menos. Pra mim estava ótimo.

- Bora lá na pedra?

Ele sugeriu e fomos. A pedra estava escura e só tinha um alguém ou outro fumando um baseado ou fazendo amor sob as estrelas. O clima tava agradável. Sentamos de frente pro mar e voltamos a conversar.

- E você, não sente falta da mulher?

- Até sinto, mas não dá pra viver lá não. Ela não quer vir e eu não quero voltar, aí é foda.

Queria mesmo era saber como ele tava fazendo pra se virar longe dela, mas não sabia como perguntar.

- Ela não fica com ciúme não? - perguntei.

- De que?

- Deixar um namorado desses solto no RJ.

Ele voltou a rir.

- Ah, ela sabe como funciona.. Mas eu me controlo.

- Deve ter muita mulher querendo te dar, né?

- Pior que não, tô na seca já há um tempo.

A mente foi longe. Ali no escuro com aquele homem, ele ainda me diz que não transa há um tempo. Quem era a louca que negava dar pra ele?

- Duvido! - disse. - Impossível!

Ele ria ainda mais.

- É sério, nem olham pra mim!

Na brincadeira, comecei a dizer as verdades.

- Que injusto, Cadu! Pena que eu só tenho cuceta.

- O que é isso?

- É buceta, só que de viado.

Continuávamos bebendo e rindo.

- Viado tem buceta?

- Não. É uma brincadeira, porque a gente só tem o cu pra dar, aí chama de cuceta.

Ele parecia continuar não entendendo, ou era isso que queria que eu imaginasse enquanto continuava alisando o pau meia bomba dentro da sunga.

- Que confuso!

Ficamos um tempo arranjando algo pra dizer, até que ele quebrou o silêncio e a tensão sexual que rolava entre nós naquele momento.

- Tu é viado mesmo, né?

- Sim.

- Tu tem cuceta?

Eu ri, mas não ia perder a piada e nem a sacanagem que tanto buscava.

- Claro!

Outro silêncio.

- Posso ver?

Parecia uma explosão de fogos dentro de mim. Melhor do que finalmente começar uma safadeza com aquele cafuçu era ter o próprio pedindo pra ver meu cuzinho. E eu tava louco pra mostrar, bem do jeito que ele queria ver. Levantei, fiquei de costas pra ele e arrastei a sunga pro lado, como se fosse um biquíni. Abaixei com as mãos no joelho, ficando com o cuzinho exposto pro Cadu, mesmo que no escuro. Ele usou as mãos grandes pra afastar minha bunda e ficar ainda mais de frente pro meu buraquinho. Senti seu nariz chegar perto e dei uma piscadinha safada pra ver se o animava.

- Tem cheiro de cuzinho, Cláudio.

Continuei parado e me empinei ainda mais, me segurando pra não acabar comendo a cara dele com a bunda. Ele cheirou mais um pouco e passou um dos dedos bem na entradinha, me fazendo piscar novamente, já quase tragando o dedo pra dentro.

- E o gosto, Cadu? - perguntei sem vergonha.

O puto passou a língua inteira em toda a rodelinha do meu cu, parecia seca, sem nem eu ter terminado de falar. Cheio de tesão, relaxei ainda mais naquele músculo quente. Uma só passada completa e já sabia dizer.

- Tem gosto de cuzinho também.

- Tem certeza? - insisti.

Ele voltou a lamber insistentemente com toda a palma da língua, indo desde a parte áspera de cima até a pontinha, que depois de um certo tempo fez questão de colocar lá dentro. Eu ia piscando cada vez mais, sentindo as preguinhas sendo expandidas pela boca voraz daquele homem safado que era o vendedor de mate. Pra dar o toque, a barba ainda passava na minha rodelinha e me fazia ir até o céu. Numa certa altura da nossa putaria, eu já tava de quatro apoiado nas pedras e ele com a cara toda enterrada no meu cu, forçando queixo, língua, até mordiscada o puto dava, puxando meu cabacinho que ele só faltou comer com a boca ali mesmo, de tão faminto. Além de tudo isso que descrevi, veio ainda o fato que ajudou a incendiar minha libido. Quando eu mais achei que já tava tudo planejado ali pra rolar, o puto vem no meu ouvido e diz a seguinte frase:

- Tem certeza que não é só cuzinho, Cláudio?

Explodi de tesão. Pra ele, aquilo tudo ainda era um mero teste e isso pra mim dava todo o clímax da situação. Eu, virgenzinho, sendo desbravado pela língua enorme de um cafuçu que vende bebida na praia, enquanto o puto só tava mesmo conferindo se era um cu ou uma cuceta. Que viagem!

- Já dedou um cuzinho antes? - perguntei.

- Uma vez só.

- Era bom?

- Era apertado.

Ele entendeu o recado e começou a me dedar devagar. Lambeu um dedo, foi enfiando e se acostumando. Eu piscava afoito, prendendo e soltando a passagem dele de forma rápida. Ele logo lambeu o segundo e meteu junto, me alargando já daí. Apertava ainda mais as pedras com as mãos, enquanto estava de quatro, com o cu virado pra um macho que tava me dedando só por curiosidade.

- É apertadinho, Cadu?

- Muito!

Tentou o terceiro dedo, mas não conseguiu.

- Mais que o cu que eu dedei.

Ficou de pé atrás de mim, com os braços cruzados e um volume escroto dentro da sunga. Na cara, a expressão de dúvida.

- Será que é mesmo cuceta, rapaz?

- Já comeu algum cu, Cadu?

Ele me olhou.

- Uma vez só.

Eu sorri.

- Foi bom?

Não houve fala ou preparo. Cadu tirou o caralhão por baixo da perna da sunga e já foi colocando na porta do meu cu. Abriu minha bunda, me deixando empinado na ponta do pé como se fosse uma bailarina, ainda com a alcinha da sunga puxada de lado, e atolou de uma vez a cabeçona da rola negra e veiuda no meu cu. Óbvio que eu pisquei em resposta, travando e sentindo toda a extensão daquela glande estacionada no meio das minhas pregas, pedindo passagem. Sentia uma queimação maravilhosa que contrastava com o geladinho de sua baba e cuspe, provenientes do cunete que acabara de me fazer. Ou melhor, cucetete, porque não era um cu, era uma cuceta. Relaxei ao máximo que pude e ele logo forçou a entrada do pau, já me segurando pelas ancas.

- Caralho, que isso!

Falava entre gemidos gostosos. Relaxei tanto que ele entrou completamente em pouco tempo, empurrando minha próstata por dentro, sensação que me fez padecer no paraíso. O melhor era que o puto não me fodia, só parecia estar mesmo checando do que se tratava aquele buraco no qual seu pau inspetor entrava. Bom, na verdade tava mais pra devastador. Ficamos parados uns três minutos, só suando e sentindo o menor atrito possível entre nossas peles.

- E aí, Cadu?

Ele parecia deliciosamente tenso.

- Não sei dizer, é muito mais apertado que o cu que eu comi.

- Mas é bom?

- É melhor!

- Então é igual buceta? - não podia deixar passar.

- É melhor!

Ele tentou sair de dentro, mas sentiu o sarrar entre seu caralho inchado e as paredes internas do meu cu quente e apertado. Hesitou. Gemeu um ahhhh! que me deixou louco.

- Que foi?

- Não consigo sair.

O puto era sincero. Ele tentava sair, mas a sensação devia ser muito gostosa. Mandei que colocasse o pé na pedra pra poder ajudar, ele o fez. Com certa insistência e muito tesão à flor da pele, ele desistiu de sair e começou um vai e vem demorado, ainda no efeito da fricção. Levou uns dois minutos até nossos movimentos virarem um ritmo e assim começamos a foder, ele me puxando pra trás pela cintura e invadindo meu corpo com aquela rola enorme de cafuçu do morro. Vira e mexe sentia sua mão no meu ombro, tentando me render ainda mais pra trás, e via também o relojão no pulso enquanto mandava ver atrás de mim.

- Caralho, Claudinha.. - grunhiu por trás do meu ouvido.

- É Cláudio!

Eu ri e gemi, tomando no cu em cima da pedra, completamente aberto.

- É Claudinha, porque isso aqui né cuzinho não!

Por causa das pedras e do nosso despreparo pra situação, não nos demos o luxo de foder em várias posições diferentes.

- Primeira vez que como uma cucetinha, Claudinho.

Falava e tentava chupar meus mamilos por trás, dando mordiscadas. Quando botava pressão na foda, mordia minha nuca e enchia a barba no meu pescoço, me dando um nervoso tão grande que prendia e relaxava o cu instantaneamente, dando ainda mais prazer praquela tora que entrava e saia.

- Será que franguinho de cucetinha é gostoso?

Não tive como não ficar de costas na pedra depois disso. De frente pra mim, ele segurava meus pés no ar e se mantinha colado comigo, movimentando só o quadril. Às vezes vinha com o corpo pra frente e me dava beijos safados, só com a língua, meio que lambendo minha cara com tesão. Mordia meu beiço, me fazia chupar sua barba. Levantava os braços e me afundava nos sovacos peludos. Ali, sentia a gostosa mistura entre o cheiro de sal, suor de macho e bebida. Saí dolorido, mas dei. O problema daquela situação era que, por conta de nossas descobertas e da putaria ser tão improvisada, a coisa tava tão boa e intensa que ele não conseguia gozar. Eu sentia a próstata dar piruetas e meu próprio pau tava mais que gozado depois de tanta estocada. Ele, em si, já me lubrificava sem precisar de cuspir, mesmo após o cunete. Mesmo que estivesse na seca, Cadu não gozava de jeito nenhum.

- Já sei!

Saímos da pedra e, na descida, demos de cara com um policial que subia pra fazer ronda. Segui Cadu até voltarmos ao trailer do mate. Na Orla ainda passava um transeunte ou outro, alguns carros. Na areia, uma cabana ou outra de gente que dorme ali pra assistir ao nascer do sol no melhor estilo. Ele abriu a tenda, pegou alguns vários guarda sóis e cadeiras e fomos pra uma parte da areia mais afastada. Improvisamos uma espécie de barraca temporária e logo fomos pra água morna dar uma aliviada nos ânimos. Não falávamos nada, só nos olhávamos e poderia dizer que isso só fez meu fogo subir. A maré não tava tão alta e lentamente fomos à uma parte mais distante, com a água já nos ombros, onde mal poderíamos ser vistos.

- Deixa eu ver se cucetinha na água salgada é bom?

Eu só virei. Confesso que ardeu um pouco por conta do sal, mas foi delicioso ser penetrado na água. Ele, todo sem jeito, tentava me segurar pelos ombros ou pela cintura, mas ainda assim parecíamos não ter controle e isso deixava ainda melhor. Se antes ele não gozava, agora tava aflito pra fazê-lo, mas o empuxo e as pressões da água não nos deixavam ganhar velocidade.

- Caralho, que delícia de cucetinha! Não me deixa gozar!

Se eu deixasse, ele ia me foder por horas. Nos desgrudamos e senti o vazio deixado pela sua rola, que logo fechou pra não ser preenchido pela água. Retornamos à nossa cabana improvisada, na qual ele deitou na areia e eu deitei por cima. Estávamos completamente disfarçados pelo muro de guarda-sóis, mas ainda assim o espaço era pequeno. Sentindo toda aquela caralha hasteada por dentro de mim, cavalguei tanto que várias vezes tive cãibra nos pés. Enquanto ditava meu ritmo intenso com os movimentos do quadril, Cadu massageava meus mamilos com as palmas das mãos, tapando meus seios como se fossem grandes. Coloquei minhas mãos por cima das dele e, juntos, fizemos um sexo gostoso que durou quase uma hora. Ele não quis gozar dentro, mas eu abri a bunda bem na hora que ele tirou o pau e logo ele colocou dentro de novo, leitando minha bunda e só um pouco meu cu. Ficamos um tempo assim, eu deitado sobre seu peitoral suado e ofegante, até a rola dele amolecer completamente.

- E aí, Cadu?

- É uma cucetinha mesmo, Claudio. - riu.

Eu ri também.

- E que cucetinha gostosa!

Conversamos mais um pouco e logo a noite foi avançando. Desfizemos a barraca, trancamos novamente o trailer e começamos a ir pro ponto de ônibus, cada um mirando um lugar. O Cadu não tinha telefone, mas disse que poderia encontrá-lo na praia todos os dias, exceto aos sábados. E era isso que eu já tinha em mente.


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Comentários

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10/07/2018 19:56:07
Caralho que delícia de conto. Sonho achar um macho assim. 10 de novo
21/01/2018 23:13:30
obrigado, pessoal! T_H <3
T_H
21/01/2018 03:43:37
Caralho, sempre homenageio este vendedor com uma leitura tranquila e com uma boa gozada. Conto top.
21/07/2017 08:57:28
Muito bom.
23/01/2017 17:55:31
Maia um conto seu pra chamar de perfeito
23/01/2017 11:26:58
Excelente
23/01/2017 08:50:43
Conto mais que PERFECT❤ Amei bee
23/01/2017 05:57:39
Terceiro e último conto sobre o namorado safado da minha vizinha. Leiam e comentem, deixem-me saber o que acharam da história, digam o que mudariam e o que fariam no lugar das personagens. Preparados? :) B- O namorado safado da vizinha voltou igual cão sem dono //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/
22/01/2017 19:29:05
Que tesão!!!
22/01/2017 15:45:27
Q tesão da porra!!
22/01/2017 15:45:01
Nossa q tesão!! Adoro um cafuçu <3
22/01/2017 15:23:26
Me identifico com a personagem. Sempre quis transar com um homem povão, tipo traficante, mas nunca tive a oportunidade.
22/01/2017 11:59:25
Muito bom
22/01/2017 11:39:40
Tesao cara... Parabéns!
22/01/2017 11:00:29
Excelente escrita e narrativa! Parabéns! Muito, muito bom!
22/01/2017 10:31:33
Nossa que tesão de história muito bom,parabéns pela escrita
22/01/2017 09:58:51
E espero que o menino do terceiro tenha continuação, o melhor até agora ❤️❤️❤️
22/01/2017 09:58:11
Menino eu amo suas histórias, li tudo que você escreve, você é maravilhoso, tô esperando continuação do primo bobinho ❤️
22/01/2017 08:35:01
Continue
22/01/2017 07:05:44
Hummmmm, ru adoratia receber uma foto de "pós leitura" de um conto tesão como este. Vlw, sbraço, foi dez.


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