Minha história - Capítulo 1 - Ana - parte final

Um conto erótico de Amores Burlescos Wordpress
Categoria: Heterossexual
Contém 1824 palavras
Data: 12/01/2017 17:51:16

No sábado tinha uma balada no Café The Wall. Era aniversário da Grazi e para acontecer a balada combinei de dar uma carona para ela voltar pra casa, que era em Guarulhos. Também combinei de levar a Ana. Iríamos nos encontrar no bar e na volta eu a levaria para casa, mas antes passaríamos em outro lugar.

No sábado fiquei com meu filho até tarde da noite jogando videogame com ele. Quando ele se cansava, botava para dormir e quando ia sair, ele acordava e chamava por mim. Aconteceu varias vezes. Acho que tinha o dedo da Patrícia nisso. Ela não queria que eu saísse.

Saí do apartamento e fui para o hotel me trocar. Cheguei na balada e já eram quase uma da manhã. Tinha a promoção que até uma o chopp era free. Só consegui tomar 2. O pessoal já estava bem alegre nesta altura.

Encontrei a Ana quietinha encostada na parede, um pouco afastada do pessoal. Fui até ela e a agarrei. Ana se assustou, mas quando percebeu que era eu ela abriu um sorriso. O som era muito alto e não conseguíamos conversar direito. Falei que ia ver o pessoal e voltava. Perguntei para o Alberto sobre a Ana e ele me contou que ela não tinha se enturmado, ficou de canto me esperando. O detalhe é que ela conhecia essa mesma turma do chat dos blogueiros onde entrávamos, não eram desconhecidos para ela. Dividi a noite entre bagunçar com o pessoal e voltar para dar uns beijos na Ana. Esse comportamento me incomodou bastante.

Por volta das 3 :30 falei para irmos embora. Queria levar a Grazi para a casa e ainda ir a um motel terminar a noite com a Ana. Um cara da turma, o Kiko, veio me pedir uma carona. Morava perto da casa da Ana e ele me ajudaria com a gasolina.

Saímos da balada e fui levar a Grazi em primeiro. Quando estávamos na marginal Tietê, ela me explicou errado o caminho e pegamos a expressa da Dutra. Tinha que pegar a Fernão Dias e a entrada dela somente era acessada pela pista local. Uns quilômetros a frente o Kiko disse que eu poderia pegar a direita que tinha um retorno. Acabamos errando novamente e cai na Airton Sena. Estava cada vez ficando pior. Por fim conseguimos fazer um retorno e voltar para a Dutra e finalmente chegar na Fernão Dias. Deixamos a Grazi na porta da casa dela e explicou o retorno. Voltar para a Fernão sentido interior, sair na ponte a direita e cruzar para o outro lado.

Na ponte paramos no posto. O Kiko ajudou e pôs 10 reais de gasolina para ajudar. Cruzamos a ponte e caímos numa bifurcação. Escolhi a direita achando que faria uma curva e sairia na estrada. Engano, a rua começou a subir sinuosa e se afastar cada vez mais de onde achava que seria a estrada. Voltei para a ponte. Escolhi a esquerda. Entre a rua e a pista da Fernão havia um terreno e mato alto que não conseguia visualizar a estrada. Achei que seguia em paralelo, porém já havia andado 500 metros e não achava uma entrada a esquerda. Retornei. Vi um ônibus com letreiro indicando Santana. Comecei a segui-lo. Ele andava muito devagar e parando muito e desisti após andar 3 quilômetros atrás dele. Voltei até a ponte e peguei uns 200 metros na contra-mão para chegar até o posto. Lá perguntei qual o caminho e tive que abastecer novamente com medo de ficar sem combustível. O frentista indicou que eu deveria virar à esquerda e que em 300 metro a frente tinha uma entrada a esquerda. Fiz isso. Passando devagar e após 300 metros consegui ver entre o mato que havia uma ruazinha à esquerda. Entrei e consegui sair na estrada.

Fui deixar o Kiko em Santana com o sol já nascendo. Não dava mais para ir ao motel com a Ana e fui deixá-la em casa aborrecido.

– Que pena. Queria ter terminado a noite contigo.

– Pois é. Você foi dar carona pra todo mundo, não deu.

– É. Dancei. Almoça comigo essa semana?

– Não sei. Vamos ver.

Durante a semana combinei no chat de almoçar com a Ana. Queria ver se dava para fazer um “almoço executivo”. Chegar no Motel, pedir o almoço que é cortesia no período, dar uma transadinha, almoçar, talvez dar uma segunda transada e voltar pro trabalho.

Ela me ligou que estava chegando. Tinha descido no metrô e iria pegar um ônibus para chegar até onde eu trabalhava. Fiquei esperando. Passou um tempo ela me ligou novamente que o ônibus tinha quebrado. Estava em frente à entrada do mercado Pão de Açucar. Disse para ficar lá que eu ia buscá-la.

Peguei o carro e fui. Cheguei lá e dei uma volta. Não a encontrei. Dei uma segunda volta. A quadra era longa. Parei o carro e tentei ligar para o número de onde ela havia me ligado. Era de um telefone público mas ninguém atendia. Amaldiçoei ela não ter um celular. Dei mais uma volta e não a encontrei e voltei para o trabalho.

Quando cheguei ela me ligou. Estava em outro pão de açúcar. Disse para ela vir mesmo assim, que descia para vê-la quando chegasse e ela concordou.

Me ligou novamente dizendo que estava no orelhão da esquina do meu trabalho e desci para vê-la. Levei-a até onde meu carro estava estacionado. Tinha dado uma sorte que quando voltei da caça frustrada a Ana achei uma vaga em uma ruazinha estreita, de mão única, que somente era usada por carros procurando vagas para estacionar. A rua fazia uma curva de 90 graus para a direita e depois uma curva de 90 graus para a esquerda até chegar na rua principal. Tinha parado meu carro exatamente no trecho do meio, que era largo e dava para parar três carros de ré, um ao lado do outro. O meu era o do meio. Atrás do meu carro era o muro de um estacionamento. Eu tinha os vidros laterais e traseiros com insufilme de 50% e na frente eu tinha um daqueles protetores de papelão.

Entramos no carro e estava muito calor. Mas não abri o vidro. Comecei a beijá-la e a apalpar seu corpo. Tentei puxar sua blusinha para baixo e beijar seus seios mas ela reclamou sobre alguém nos ver. Pedi para olhar em volta, que não tinha ninguém e mesmo assim o carro era lacrado. Tentei novamente e ela deixou. Levantei a blusa e mordi o bico do seu seio. Ela gemeu e deixou eu abaixar ainda mais sua blusinha.

– Quero te fazer um pedido.

– O quê?

– Quero que você me chupe.

– Hã?

Comecei a abrir minha calça. Estava excitado.

– Você está louco?

– Não tem problema. Ninguém vai ver… Vêm…

Tirei meu pênis para fora. Ela olhava para ele sem reação. Peguei delicadamente sua cabeça e puxei pra baixo. Ela não fez resistência. Encostou os lábios nele. Meu pau latejava. Passou um tempo e colocou a língua pra fora. Não sabia direito o que fazer.

– Chupa ele. Coloca ele na boca.

Ela obedeceu. Abriu a boca e abocanhou a cabeça. Mexia com a boca de leve, delicada. Quase não usava a língua, quase não sugava. Mas eu estava delirando. De repente um carro entrou na rua. Ela assustou e levantou. Esperei. O carro passou na nossa frente e estacionou tampando a saída do carro ao meu lado. A pessoa dentro do carro não desceu. Não daria mais para brincar ali.

– Você não quer me esperar após o trabalho?

– Que horas?

– Saio as seis.

– Muito tarde.

– Me espera. Tem umas vans que levam ao Shopping. Você pode ficar esperando no shopping e te pego lá.

Era fácil lidar com a Ana. De imediato ela não aceitava nada, mas na primeira insistência ela cedia. Condordou.

– Me liga às seis para dizer onde está?

– Te ligo.

– Foi a primeira vez que fez isso, né?

– Foi. Como você sabe?

– Percebi.

– Foi ruim?

– Não. Foi deliciosa. Vamos.

Beijei-a novamente e desci do carro. Não consegui trabalhar. Estava excitado demais. As seis horas me ligou e combinamos onde nos encontrar. A levei ao motel Vegas que é bem mais barato que os dois anteriores. Não tinha mais dinheiro para ficar gastando assim.

No motel tentamos transar de todas as formas. Primeiro fiz um oral para deixa-la molhadinha e ajudar na penetração. Chupei seu grelinho até ela pedir para parar… Ai fui colocar dentro dela e ela sempre parava com dor. Tentamos papai e mamãe, de quatro, de ladinho, com ela em cima da mesa, debruçada na mesa, em pé. Em todas pedia para parar. Desisti e fui pedir o jantar incluso no preço. Nós dois comemos.

Precisava gozar. Estava esperando desde a tarde. Pensei em gozar em sua boca virgem e pedi para me chupar novamente. Fiquei deitado e ela começou. Era bom, mas faltava experiência. Não conseguia chegar ao ponto e pedi para montar em mim. Fiz igual da última vez e a segurei com força e puxei para baixo. Esperei um pouco e me mexi até gozar. Ela novamente não gozou. Saiu de cima de mim e deitou ao meu lado.

– Doeu muito?

– Doeu.

– Queria tanto te fazer gozar. Muitas mulheres não conseguem com a penetração…

– Talvez. Ainda estou aprendendo…

Eu estava frustrado, Ana também parecia frustrada. Guardou tanto tempo sua virgindade e por fim perdeu e não sentiu nenhum prazer nisso. Tomamos um banho e fomos embora. Voltei pro hotel pensando que não tinha valido a pena. Ela me excitava muito, mas na hora do sexo, ficava sempre a desejar. Também tinha gasto muito e não podia mais gastar assim. Tinha que pagar as contas do apartamento. Não queria mais sair com a Ana, mas como dizer isso a ela?

Passaram dois dias e liguei para ela.

– Oi Ana, precisava falar contigo.

– Oi.

– Ana, foi muito gostoso sair contigo, mas logo que saímos te avisei que só queria curtir, que acabei de me separar. Eeeeee… acho melhor a gente não sair mais.

– Entendo.

– É… sabe, eu gosto de sair contigo, gostei muito de ser seu primeiro, mas quero conhecer outras garotas. Estou solteiro. Queria te dizer isso antes que fique sabendo por alguém.

– Tudo bem.

– Acho que é melhor agora… na balada do aniversário da Grazi me disseram que você foi somente para ficar comigo, que não curtiu a balada. Quero que você continue saindo com o pessoal, mas não por minha causa.

– Não foi bem assim, mas tudo bem.

– Ok então. A gente se vê. Gostei muito de te conhecer.

– Ok. Até mais.

É péssimo quando a mulher é compreensiva. Faz você se sentir mais culpado ainda. Tinha a impressão que ela estava se fazendo de forte porque eu tinha combinado isso com ela, mas que, fazendo exatamente o que falei, estava sendo um canalha.

Minha história com a Ana termina aqui, mas nos próximos capítulos mais brigas com a Patrícia, outras garotas é muito mais sexo...


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Amores Burlescos Wordpress a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaAmores Burlescos WordpressContos: 20Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem

Comentários



conto erotico peguei no flagra meu pai comendo meu maridocontos eroticos comunidadesmulher casada d********* dando a b***** e chupando o pau e g****** na boca com mendigojulioepatriciapicudão fudendo uma xoxota apertadinhacuiadia de xortiu d dormi d regatamtk janela e aí me fala que eu comi a Babixvideo negrinha fudendo no meio das pilha de lenha com pauzueu quero só o gostosão moreno fortão doconntos eroticos comi a amiga corretoraCrentinhas cabacinhoscontos rudylomg/texto/202008665/denunciacontos eiroticos leilaporncontos eroticos com velho gordosexo anal magrinha moises pornodoidocontos eiroticos leilaporncontos eróticos treinador dominador come viado na academiaconto me estupraram na prisaoconto erotico gay negao dominador gosta de maltratar viado brancopor favor senhor eu nunca fiz sexo anal pornofiho pego mae rabuda dormindo sem cauzinha incestovarias mulheres nuas no meio da grama mexendo na buçetaassistir vídeo pornô pega mulher à força por trás tampa a boca no balcãoamenina nao agetou opau donegraoContos eroticos elacarecaminha tia safada dando em cimademim pornocincesto irma dando pro proprio irmãzinho novinhoxvideosvideo porno a navinha criando corage a enfiar o pau do cavalo em sua bucetacontos cracudonovinha baiana macumbeiro dando só o cu filme pornôContos eroticos fui fodida feito vadia e chingada de puta pelo meu cunhadao saradoContos erótico menino menor sendo abusado por padreO dia em que fodi a detenta carente e tesudaDepois de uma pessima massagem uma transa muito quente-pornodoidocontos eróticos menina de 25 anos 25 anos transando com cachorro com calcinha preta com as unhas vermelhas/texto/202109610Comi a garota tolinhahomens enfian o pau nu reto do menino domimnio ate gozar contos erotico com meu pai dotadovídeo de pouno estupos virgam miganha/texto/201307236/comentariosXvideos os seios deinha maechulezinho femininomenina bunduda senta no colo do papai noel para tirar foto e percebe ele com o pau duro na sua bunda xvidiocomi ocu da minha vo contoscontos eiroticos leilapornmarcelo e fred casa dos contoscontos eroticos filha 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 aninhoscontos eróticos comendo o c****** da freirinha taradacontos eróticos na fazenda com maesexos de negues arregaçando xoxotasAlentejano velho caralhudocasal no primeiro menagecontos eroticos de nois dois enrrabadoscontos eroticos sou safada mostrei meu cu para amiga como estava largogta mulher anda pelada e fala voce enfia seu pinto na minha bucetacontos corno beija pés humilhadopornodopiacontos eróticos o garoto do casaco vermelho Parte 15contos eróticos meninos meia calçafodendo o cu e levando chute/texto/20070844xvideosjuju anacondaMeninas que adora fazer sexo com seu cão pirocudo em contos erodicosincesto69/texto/201608212esposa dando cu p salvar o casamento video conto pornoacabei trepando com meu sobrinho de 13 a ninhos mas tem um pauzao ela so goza cagando e gritandomulher correu de dentro do motel escrito com a mão na barriga com negão machucou o útero dela/texto/202112260chupador de buceta as meninas do colégio (Conto Erótico)encostadinha na cunhadaxexeca mais gtz e peludinhaconto mamae dormia de calcinha atolada no cuconto erotico estupro cu maridodestruiram minha namorada contosconto rabuda preferi atrasconto erotico dilatando escravamulher cagando enquanto dava a bucetacontoerotico eu namorada mae e tiocontos eiroticos leilapornporno gey contos eroticos pegando priminho inosente no riachoDando o cu no banheiro contos eroticos gay